3 - ANO 1985: FESTIVAL
NACIONAL DE TEATRO
NO PALCO DA ARCOR: O 1º. Festival Nacional de Teatro Amador decorreu entre 12 e 26 de Outubro de 1985, com «palco» na ARCOR no dia 25, há exactamente 37 anos.
A iniciativa esteve integrada no Ano Internacional da Juventude, com espectáculos em vários localidades de Águeda, promovidos pelo Orfeão desta cidade - em Travassô, Castanheira do Vouga, Valongo do Vouga, Óis da Ribeira e Águeda.
O palco do restaurante «Pôr do Sol» recebeu os grupos «PATACO» (de Viana do Castelo), o GRETUA (da Universidade de Aveiro), CITEC (Montemor-o-Velho), TAGE (Gafanha da Encarnação) e TIA (Aveiro).
- NOTA: A direção arcoriana era presidida por Armando Ferreira, com o secretário Manuel Almeida (Capitão), o tesoureiro Diamantino Correia e os vogais João Viegas e Milton Gomez.
EM ÓIS DA RIBEIRA: O nosso fotógrafo de serviço, Luís Neves - desculpe lá, caro LN... - enviou-nos esta noite um grupo de fotografias sobre as cheias de hoje, em Óis da Ribeira. O local é a «confluência» do Largo do Barqueiro Zebedeu (lá está a placa...) com o Rio Águeda, na área do antigo lavadouro do rio. Nos próximos dias, publicaremos mais. A propósito, quantos de nós sabemos quem foi o Barqueiro Zebedeu?».
- NOTA: Zebedeu Alves de Oliveira nasceu a 29 de Julho de 1886, filho de Joaquim Alves da Costa e Maria Bárbara Soares dos Santos. Casou a 23 de Maio de 1907, aos 20 anos e com Maria Augusta Pires, de 25, ambos ao tempo jornaleiros, ela filha de Maria José Pires Ferreira.
Foi o último barqueiro de uma família de barqueiros e faleceu a 24 de Maio de 1954, aos 68 anos e já não sendo bar queiro, depois de vários dias de internamento no Hospital Conde Sucena, em Águeda, devido a um ataque epilético.
5 - ANO 2010: HINOS DE ALFREDO
FEITOS PARA A JUNTA DE FREGUESIA
E PARA A ARCOR: Descobrimos esta pérola no site do padre Júlio, apenas conseguindo apurar que é de 2004, provalmente de Outubro ou Novembro:«Alfredo Oliveira leva mais de 40 anos de músico e a licenciatura da filha Vera, médica, inspirou-o para a rima. Mais tarde, «querendo deixar alguma coisa para a freguesia», criou dois hinos, escrevendo letra e música - o «Hino a Ois da Ribeira» e o «ARCOR em Frente».
FEITOS PARA A JUNTA DE FREGUESIA
E PARA A ARCOR: Descobrimos esta pérola no site do padre Júlio, apenas conseguindo apurar que é de 2004, provalmente de Outubro ou Novembro:«Alfredo Oliveira leva mais de 40 anos de músico e a licenciatura da filha Vera, médica, inspirou-o para a rima. Mais tarde, «querendo deixar alguma coisa para a freguesia», criou dois hinos, escrevendo letra e música - o «Hino a Ois da Ribeira» e o «ARCOR em Frente».
Sábado passado quis apresentá-lo e dizer obrigado a quem «ajudou a pôr o CD na rua». Convidou os presidentes da Junta de Freguesia de Ois da Ribeira e da direcção da ARCOR, porque «os hinos foram feitos para estas duas instituições», os músicos e coral, a família próxima, e, orgulhoso e emocionado, mostrou o trabalho no restaurante Pôr-do-Sol.
«Tinha este sonho e consegui realizá--lo, estou satisfeito e feliz», disse Alfredo Oliveira, dando por sugestão que, por exemplo, «poderão ser aproveitados nas marchas populares». «Olhem… - acrescentou, bem emocionado - é alguma coisade mim que fica para a freguesia, ninguém me fica a dever nada».O trabalho em CD, denominado “É tão linda a minha terra”, inclui os temas “Um hino a Ois da Ribeira” e “ARCOR em festa”, com o solista Hercílio de Almeida e coro formado por Mariana Almeida, Andreia Almeida, Catarina Marques e Lila Reis. A direcção musical (e clarinete) é de Tiago Abrantes, com os músicos Gil Abrantes (saxofone alto), Brian Carvalho (trompete), Renato Salgado (bombardino), Abílio Liberal (tuba), Gilberto Figueiredo (acordeon) e Rui Figueiredo (percussão) e arranjos musicais do capitão Amílcar Morais».
«Tinha este sonho e consegui realizá--lo, estou satisfeito e feliz», disse Alfredo Oliveira, dando por sugestão que, por exemplo, «poderão ser aproveitados nas marchas populares». «Olhem… - acrescentou, bem emocionado - é alguma coisade mim que fica para a freguesia, ninguém me fica a dever nada».O trabalho em CD, denominado “É tão linda a minha terra”, inclui os temas “Um hino a Ois da Ribeira” e “ARCOR em festa”, com o solista Hercílio de Almeida e coro formado por Mariana Almeida, Andreia Almeida, Catarina Marques e Lila Reis. A direcção musical (e clarinete) é de Tiago Abrantes, com os músicos Gil Abrantes (saxofone alto), Brian Carvalho (trompete), Renato Salgado (bombardino), Abílio Liberal (tuba), Gilberto Figueiredo (acordeon) e Rui Figueiredo (percussão) e arranjos musicais do capitão Amílcar Morais».
- NOTA: Alfredo Ferreira de Oliveira faleceu a 13 de Dezembro de 2020, vítima de doença e aos 77 anos de idade.
6 - ANO 2011: A SEMANA
SÉNIOR DA ARCOR: A ARCOR iniciou hoje a Semana Sénior, que terminará a 30 de Outubro (domingo). O objectivo é “desenvolver actividades de forma a estimular a comunidade para um envelhecimento com qualidade”. Serão realizadas no centro social, abertas à comunidade (indivíduos com mais de 60 anos) e com acesso gratuito.
O programa é o seguinte:
- Dia 25: Rastreios oftalmológicos (das 10 às 18 horas) e aulas de reabilitação.
- Dia 26, 4ª.-feira: Rastreio dentário (das 10 às 18 horas).
- Dia 27, 5ª.-feira: Rastreios auditivo e cárdio-vascular (10 às 18 horas) e educação física motora (11).
- Dia 28, 6ª.-feira: Rastreio auditivo (10/18 horas) e palestra sobre audição na 3ª. idade (14).
- Dia 29, sábado: Exposição de bordados e trabalhos manuais do projecto “O Cantinho das Senhoras” (14 às 18).
- Dia 29, domingo: Encerramento, com actuação do Grupo Coral Sénior de Os Pioneiros (15 horas).
- NOTA: Uma ARCOR activa será sempre mais viva!
O programa é o seguinte:
- Dia 25: Rastreios oftalmológicos (das 10 às 18 horas) e aulas de reabilitação.
- Dia 26, 4ª.-feira: Rastreio dentário (das 10 às 18 horas).
- Dia 27, 5ª.-feira: Rastreios auditivo e cárdio-vascular (10 às 18 horas) e educação física motora (11).
- Dia 28, 6ª.-feira: Rastreio auditivo (10/18 horas) e palestra sobre audição na 3ª. idade (14).
- Dia 29, sábado: Exposição de bordados e trabalhos manuais do projecto “O Cantinho das Senhoras” (14 às 18).
- Dia 29, domingo: Encerramento, com actuação do Grupo Coral Sénior de Os Pioneiros (15 horas).
- NOTA: Uma ARCOR activa será sempre mais viva!
DA PONTE, AI, AI, AI...: As obras da ponte estavam assim, na tarde de hoje, dia 25 de Outubro de 2014, dois meses e meio depois de terem recomeçado.
Um dia se saberá do buraco que que meteram Óis. Depois dos dois dias em que não se pôde passar, por causa das cheias, perceberemos na pele, um dia, de que lado estará a razão, a responsabilidade, o desenvolvimento. o progresso..., ou a incompetência, o laxismo, a leviandade!!!
Um dia se saberá do buraco que que meteram Óis. Depois dos dois dias em que não se pôde passar, por causa das cheias, perceberemos na pele, um dia, de que lado estará a razão, a responsabilidade, o desenvolvimento. o progresso..., ou a incompetência, o laxismo, a leviandade!!!
- NOTA: As obras da ponte, na verdade, deram muita dores de cabeça e prejuízos ao povo de Óis da Ribeira. E não só.
25 ANOS DA CANOAGEM
DA ARCOR: A Gala da Canoagem comemorou ontem os 25 anos da modalidade na ARCOR e Victor Melo fez a reportagem fotográfica. Que quiser ver, pode ir AQUI.
Sobre pormenores, vamos ter de aguardar, mas não pode ser esquecido o louvor a todos quantos, ao longo destes 25 anos, deram à canoagem o seu melhor. E terão sido muitos, não só os atletas e os treinadores, mas também, inevitavelmente, os dirigentes.
Sobre pormenores, vamos ter de aguardar, mas não pode ser esquecido o louvor a todos quantos, ao longo destes 25 anos, deram à canoagem o seu melhor. E terão sido muitos, não só os atletas e os treinadores, mas também, inevitavelmente, os dirigentes.
- NOTA: Sem dirigentes não há clubes. E sem clubes não há dirigentes!
DE INTERVENÇÃO SOCIAL
EM ÓIS DA RIBEIRA: A Rede Local de Intervenção Social (RLIS) vai estar em Óis da Ribeira nas manhãs de quintas-feira, entre as 9,30 e as 12,30 horas, para atender pessoas e/ou famílias que se encontrem em situação de vulnerabilidade e exclusão social, ou emergência social.
A iniciativa é da Santa Casa da Misericórdia de Águeda e a RLIS «fará atendimento em primeira linha, personalizado, assegurando apoio técnico, tendo em vista a prevenção e resolução dos problemas sociais».
Os interessados beneficiarão de «serviço de proximidade, atendimento gratuito, apoio no conhecimento e exercício dos seus direitos, orientação no acesso a serviços e recursos locais, reforço das competências necessárias ao seu bem-estar pessoal, social e profissional e de acções de sensibilização».
Os contactos também podem ser feitos na Santa Casa da Misericórdia de Águeda (ao lado do Hospital), pelos telefones 234690354 e 962132895 e email rlis@scm-agueda.pt.
- NOTA: A equipa técnica era formada por uma coordenadora, duas técnicas de serviço social e duas psicólogas. Em Óis da Ribeira, o atendimento (entre as 9,30 e 12,30 horas das 5ªs.-feiras) é feito na seda da Junta de Freguesia - edifício do Centro Social da ARCOR. Não sabemos se este serviço ainda funciona.
A iniciativa é da Santa Casa da Misericórdia de Águeda e a RLIS «fará atendimento em primeira linha, personalizado, assegurando apoio técnico, tendo em vista a prevenção e resolução dos problemas sociais».
Os interessados beneficiarão de «serviço de proximidade, atendimento gratuito, apoio no conhecimento e exercício dos seus direitos, orientação no acesso a serviços e recursos locais, reforço das competências necessárias ao seu bem-estar pessoal, social e profissional e de acções de sensibilização».
Os contactos também podem ser feitos na Santa Casa da Misericórdia de Águeda (ao lado do Hospital), pelos telefones 234690354 e 962132895 e email rlis@scm-agueda.pt.
- NOTA: A equipa técnica era formada por uma coordenadora, duas técnicas de serviço social e duas psicólogas. Em Óis da Ribeira, o atendimento (entre as 9,30 e 12,30 horas das 5ªs.-feiras) é feito na seda da Junta de Freguesia - edifício do Centro Social da ARCOR. Não sabemos se este serviço ainda funciona.
Liliane Framegas, a morte aos 38 anos ! |
Liliane, a campeã nacional de canoagem |
10 - ANO 2020: A MORTE DE LILIANA DUARTE FIGUEIREDO FRAMEGAS: A comunidade óisdaribeirense foi tragicamente chocada, há dois anos, com a morte de Liliane Duarte Figueiredo Framegas, de 38 anos, empresária do sector industrial.
Faleceu a 25 de Outubro de 2020, vítima de doença.
Antiga atleta de canoagem da ARCOR e com vários títulos regionais e nacionais no seu currículo desportivo, era casada com Sérgio Miguel Ferreira de Almeida, antigo vice-presidente da associação óisdaribeirense, e mãe de Martin e de Miguel Framegas de Almeida.
Era filha de Manuel Horácio Figueiredo dos Reis, empresário industrial e antigo dirigente da Tuna Musical e da ARCOR, e de Maria do Rosário Duarte Carlos Pires, de Oiã. Irmã de Daniela Patrícia, emigrada em França.
- NOTA: O funeral realizou-se no dia 26 de Outubro de 2020, no Cemitério Novo de Óis da Ribeira. Hoje a recordamos com saudade. RIP!!!
11 - ANO 2020: CARLA TAVARES E A ARCOR: «DISPONÍEL PARA AJUDAR NO QUE ESTIVER AO MEU ALCANCE»: Carla Tavares disse ao «d´Óis Por Três» estar disponível para ajudar a ARCOR no que, precisou, «estiver ao meu alcance».
«Fá-lo-ei com com todo o gosto», sublinhou, acrescentando,
ainda que (ver à frente) «teria de reflectir» sobre a probabilidade de vir a integrar futuros órgãos sociais da instituição.
Carla Tavares já foi vogal da direcção presidida por seu pai, Agostinho Tavares, no mandato de 2007/2008 que chegou a 2010. Imediatamente antes, tinha sido 1ª. vogal do conselho fiscal presidido por Armando Ferreira.
- dÓpT: Estaria disponível para apoiar a associação a sair desta crise, por exemplo integrando uma comissão de apoio ou os órgãos sociais?
- CT: «Estou, como sempre estive, disponível para a minha terra. É sabido que tenho o meu tempo disponível muito limitado, o que se prolongará pelo menos ao longo dos próximos 3 anos. Mas o que estiver ao meu alcance, fá-lo-ei com todo o gosto».
- dÓpT: Não admite, por exemplo, ser de novo membro da direção?
- CT: Não vale a pena falar nisso, sequer. Ajudarei e estarei sempre disponível para ajudar a ARCOR e Óis da Ribeira, dentro das minhas possibilidades. Todavia, está totalmente de parte envolver-me nessas funções. Não tenho disponibilidade de tempo e nem pessoal para isso. Como disse, desejo a maior das sortes a quem venha a aceitar esse desafio. Mas nunca serei eu, certamente».
Era filha de Manuel Horácio Figueiredo dos Reis, empresário industrial e antigo dirigente da Tuna Musical e da ARCOR, e de Maria do Rosário Duarte Carlos Pires, de Oiã. Irmã de Daniela Patrícia, emigrada em França.
- NOTA: O funeral realizou-se no dia 26 de Outubro de 2020, no Cemitério Novo de Óis da Ribeira. Hoje a recordamos com saudade. RIP!!!
«Fá-lo-ei com com todo o gosto», sublinhou, acrescentando,
Carla Tavares nos 40 anos da ARCOR, com a Secretária de Estado Rosa Monteiro e os pre- sidentes Manuel Soares (AG) e Jorge Almeida (Câmara Municipal de Águeda) |
Carla Tavares já foi vogal da direcção presidida por seu pai, Agostinho Tavares, no mandato de 2007/2008 que chegou a 2010. Imediatamente antes, tinha sido 1ª. vogal do conselho fiscal presidido por Armando Ferreira.
- dÓpT: Estaria disponível para apoiar a associação a sair desta crise, por exemplo integrando uma comissão de apoio ou os órgãos sociais?
- CT: «Estou, como sempre estive, disponível para a minha terra. É sabido que tenho o meu tempo disponível muito limitado, o que se prolongará pelo menos ao longo dos próximos 3 anos. Mas o que estiver ao meu alcance, fá-lo-ei com todo o gosto».
- dÓpT: Não admite, por exemplo, ser de novo membro da direção?
- CT: Não vale a pena falar nisso, sequer. Ajudarei e estarei sempre disponível para ajudar a ARCOR e Óis da Ribeira, dentro das minhas possibilidades. Todavia, está totalmente de parte envolver-me nessas funções. Não tenho disponibilidade de tempo e nem pessoal para isso. Como disse, desejo a maior das sortes a quem venha a aceitar esse desafio. Mas nunca serei eu, certamente».
- dÓpT: Não estaria disponível para assumir algum cargo nos órgãos sociais?
- CT: Como já referi, neste momento estou com o meu tempo muito limitado. Passo a maior parte da semana em Lisboa. Dirijo um organismo nacional, o que já por si me toma muito tempo e absorve para lá do horário normal de trabalho, que não tenho.
- dÓpT: ...
- CT: O que faço atualmente toma-me muito mais tempo e é muito mais exigente do que quando era deputada, pelo que, teria que ser uma situação muito bem avaliada.
- CT: Como já referi, neste momento estou com o meu tempo muito limitado. Passo a maior parte da semana em Lisboa. Dirijo um organismo nacional, o que já por si me toma muito tempo e absorve para lá do horário normal de trabalho, que não tenho.
- dÓpT: ...
- CT: O que faço atualmente toma-me muito mais tempo e é muito mais exigente do que quando era deputada, pelo que, teria que ser uma situação muito bem avaliada.
social da ARCOR !
- O teatro, a canoagem, as eleições, a pesca,
o futebol, a criação de emprego, a agregação dos ribeirenses !
A antiga dirigente da ARCOR aceitou falar das várias valências que são o grade património da instituição, considerando o seu «importante papel» a nível social e de criação de emprego.
- dÓpT: Qual acha dever ser o papel da ARCOR em Óis da Ribeira, por exemplo na área social?
- CT: A ARCOR já tem um extraordinário e importante papel ao nível social, não só pelas valências sociais que proporciona, mas por ser um importante meio de criação de emprego.
- d´OpT: E na área cultural?
- CT: Ao longo dos anos, o Grupo de Teatro Amador foi uma referencia. Parece-me que tem estado parado, mas não tenho a certeza. Além do GTA, há outras iniciativas que podiam ser promovidas, ao nível da promoção da leitura, por exemplo.
- dÓpT: E nas área recreativa e desportiva?
- CT: A ARCOR além da equipa de canoagem, que é uma referência regional e nacional, tem grande tradição noutros desportos, como a pesca recreativa, o futebol e outras de que agora não me lembro.
- CT: A ARCOR já tem um extraordinário e importante papel ao nível social, não só pelas valências sociais que proporciona, mas por ser um importante meio de criação de emprego.
- d´OpT: E na área cultural?
- CT: Ao longo dos anos, o Grupo de Teatro Amador foi uma referencia. Parece-me que tem estado parado, mas não tenho a certeza. Além do GTA, há outras iniciativas que podiam ser promovidas, ao nível da promoção da leitura, por exemplo.
- dÓpT: E nas área recreativa e desportiva?
- CT: A ARCOR além da equipa de canoagem, que é uma referência regional e nacional, tem grande tradição noutros desportos, como a pesca recreativa, o futebol e outras de que agora não me lembro.
- dÓpT: (...)
- CT: A ARCOR, nas suas várias valências, será sempre um local e meio de agregação dos ribeirenses. Devia ser um espaço de convívio e comunidade. E tem-no sido raras vezes.
- AMANHÃ: Carla Tavares afirma que «Óis da Ribeira,
com a agregação das freguesias, perde todos os dias»
- AMANHÃ: Carla Tavares afirma que «Óis da Ribeira,
com a agregação das freguesias, perde todos os dias»
- ANO 2021: A TUNA/AFOR
VOLTOU A ACTUAR PÓS-COVID: A Tuna / Associação Filarmónica de Óis da Ribeira (AFOR) voltou a actuar em público, pós-pandemia COVID 19, abrilhantando a festa em honra de Nossa Senhora da Guia, na Granja de Baixo, lugar da freguesia e paróquia da Oliveirinha, em Aveiro.
É uma boa notícia! Excelente noticia, após os 17/18 meses em que ficou «hibernada» e sujeita às condicionamentos impostos pela gestão da pandemia global que tantos amargos de boca, sofrimento, dor e mortes trouxe ao mundo!
A «estreia», o regresso em arruada de procissão aconteceu ontem, dia 24 de Outubro de 2021, adiada do dia 17 de Outubro anterior, devido ao mau tempo.
A festividade granjense em honra de Nossa Senhora da Guia, efectivamente, esteve programada para os dias 16 e 17 de Outubro, mas, neste dia, celebrando-se a missa solene, a procissão foi adiada, devido à intempérie que se fez sentir na hora programada.
- NOTA: O dia, muito naturalmente, fica na história da associação. Sob direção do maestro António Bastos e já pós-COVID, os tunantes da AFOR voltaram a desfilar, garbosos e afinados, em acompanhamento do cortejo religioso em honra da padroeira desta povoação da Oliveirinha.
É uma boa notícia! Excelente noticia, após os 17/18 meses em que ficou «hibernada» e sujeita às condicionamentos impostos pela gestão da pandemia global que tantos amargos de boca, sofrimento, dor e mortes trouxe ao mundo!
A «estreia», o regresso em arruada de procissão aconteceu ontem, dia 24 de Outubro de 2021, adiada do dia 17 de Outubro anterior, devido ao mau tempo.
A festividade granjense em honra de Nossa Senhora da Guia, efectivamente, esteve programada para os dias 16 e 17 de Outubro, mas, neste dia, celebrando-se a missa solene, a procissão foi adiada, devido à intempérie que se fez sentir na hora programada.
- NOTA: O dia, muito naturalmente, fica na história da associação. Sob direção do maestro António Bastos e já pós-COVID, os tunantes da AFOR voltaram a desfilar, garbosos e afinados, em acompanhamento do cortejo religioso em honra da padroeira desta povoação da Oliveirinha.
Sem comentários:
Enviar um comentário