Ano 17 do d´Óis Por Três!

O d´Óis Por Três entra
no 18º. ano de publicação 

 

O d´Óis Por Três nasceu há 17 anos, numa noite de chuva e a três mãos, para falar das coisas e das pessoas, da vida pública de Óis da Ribeira. 

Das suas grandezas e dos seus momentos menos bons! Da sua história de sempre!

O objectivo, com e/ou uma e outras alterações de época, mantém-se igual e renovado. Querendo, como dogma, falar verdades e editar actualidades sempre com rigor, por vezes usando o humor, às vezes cinzelando desumores e os seus afins!

 É isso, na verdade, o que temos feito, com maior ou menos entusiasmo, melhor ou menos boa oportunidade ou actualidade, mas sempre com a vontade de bem servir a nossa terra.
Razões de diversa ordem, por mais de uma vez alteraram as circunstâncias diárias de edição do blogue. Nem sempre se pode ser actual, nem sempre há matéria e facto para falar de Óis e das suas coisas. 
O d´Óis Por Três foi uma experiência iniciada de forma algo incipiente, pensada para um tempo curto e não projectado e, mal dando por ele, já vai entrar no 18º. ano. 

Muitas coisas aconteceram na nossa terra e no mundo. 

Esta resistência cria-nos a responsabilidade de continuarmos por mais algum tempo. Deus sabe(rá) até quando.

Nós mesmos não sabemos
Bom futuro para Óis da Ribeira - a sua gente e as suas instituições!

Óis da Ribeira

sempre em 1º. lugar!

O d´Óis Por Três, ao longo destes 17 anos, sempre quis fazer notícia do que acontece(u) por Óis da Ribeira. E, de verdade, muitas coisas aconteceram.
E de nem todas soubemos!

Delas procurou o d´Óis Por Três falar, desde que a Óis da Ribeira dissessem e digam respeito: às suas instituições, à sua história e as suas memórias, à sua actualidade e às suas personalidades de sempre!
Nem sempre bem compreendidos, é bem verdade.
Basta lembrar, se esquecível fosse possível, que instituições com responsabilidades e deveres institucionais e públicos - como, por exemplo, a Junta de Freguesia e a Assembleia de Freguesia da União de Freguesias, a ARCOR (nem sempre a Secção de Canoagem...) a e Associação Filarmónica - se recusaram sempre a colaborar connosco.
Lá terão as suas razões.
Lá saberão porque se afastam e furtam á naturalíssima informação que devem ao público, aos (e)leitores e aos seus associados, ao povo, no geral.
Lá saberão por que, nestes 17 anos, se furtaram á narrativa histórica e a falar d´Óis da Ribeira, de si mesmas e das suas gentes e memórias, glórias e tragédias.
O d´Óis Por Três, para esclarecer e informar, conveniente e rigorosamente, ouviu pessoas, muitas pessoas e dirigentes associativos, religiosos e políticos, autarcas locais, municipais e intermunicipais, empresários, especialistas de várias áreas, deputados e governantes, órgãos públicos e privados.
Demos voz a quem não teve/tem voz e pedimo-la, «exigimo-la», a quem a deveria ter bem alta e sonora, para defender e promover Óis da Ribeira e as suas instituições, e se esconde(ra)m na sua inépcia, incompetência, leviandade e/ou inconsciência.
Celebrámos aqui os êxitos das nossas gentes, desde os desportivos aos académicos e profissionais, aos associativos, culturais e recreativos.
Quisemos fazer Óis da Ribeira maior!
Assim e enquanto pudermos, procuraremos continuar a fazer!

O 1º. post do
d´Óis Por Três!

Hoje, e para memória futura, de novo recordamos o primeiro post do d´Óis Por Três, o de há exactamente 17 anos!

Assim:
«Este blog é modesto e despretensioso, pacífico e cultivador de boas maneiras.
Abre hoje as suas portas e janelas para o mundo, ainda com o cordão umbilical pegado ao corpo da mamã de parto, sob os olhos aveludados do papá e a curiosidade infantil de toda a família. Vai ser editado, postado e blogado a três mãos. A unidade faz a força, como toda a gente sabe!!!
A d´ois por três!!!
Vai falar d´Óis, de coisas e de loisas, de pessoas e de personalidades, daqui, dali e d´acolá, daquele e daqueloutro, de ruas, saneamentos e pensamentos, abastecimentos e reconhecimentos, de água e de luz, de pateiras de jacinto, da política e da religião, da sociedade, do associativismo e da agricultura, de cafés e tertúlias, como se o mundo inteiro, este universo enorme que não conhecemos bem, esteja aqui todo na mão e dele possamos fazer o que bem entendermos.
Fazemos isto para nos divertirmos, informarmos, formarmos, sabermos, discutirmos, polemizarmos, brincarmos, sugerirmos, copiarmos, imitarmos, plagiarmos, conversarmos, andarmos por aí a olhar quem nos rodeia, com ideia crítica e social, de mãos dadas a quem nos dá a mão, nos questiona e incentiva, nos torna maiores, tal qual somos!
Por Óis da Ribeira!!!
d´OIS POR TRÊS
15.Novembro.2005»