sábado, novembro 05, 2022

* Os dias d´Óis de há 15, há 10 e há 5 anos: A avenida do Surpel para ligar Óis a Espinhel A educação e a cultura! A Junta de Freguesia e a Avenida do Surpel! Pensamento Ribeirinho - 33! As juradas do concurso de papas de abóbora... A cultura política ribeirense e alguns «ses»...

ÓdR há
15 anos!

A avenida do Surpel
para ligar Óis a Espinhel

Há 15 anos, o d´Óis Por Três fazia memória da ligação de Óis da Ribeira, a que hoje é a Rua Nossa Senhora de Fátima, depois do Cruzeiro do Bairro Alto
Assim: 
«Há 78 anos, 5 de Novembro de 1929, concretizava-se «uma das aspirações mais ardentes» de Ois da Ribeira, ao tempo: a abertura de «uma estrada que nos liga com o sul, por Espinhel, obra levada a efeito pela Junta de Freguesia, com o auxílio da Câmara Municipal de Águeda».
As obras, referia ainda a nota camarária, custaram 6 300$00, suportada pelas verbas do serviço braçal (2 030$00), subsídio da Câmara (1 300$00) e do dinheiro das Minas, destinado a Ois da Ribeira e Espinhel, segundo o parecer das respectivas Juntas de Freguesia (2 670$00).
- NOTA: O texto era adaptado do site Oficial da Arcor, primeira versão, entretanto desactivado. o presidente da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira era José Maria Estima (ver «Pergunta d´Óis» de hoje), cm os vogais José Simões dos Reis e Joaquim Maria Viegas.



A educação
e a cultura !


A «Tertúlia Literária» nº. 358 falava de e educação e cultura».
Assim:
«- «A cultura e a educação enriquecem. Sabias?...», perguntou o Três.
- «Exactamente... - respondeu o d´Óis. «Basta perguntar aos donos dos votos que reprovaram o Polo Educativo da Pateira Nascente, o Polo cá da terra».».
- NOTA: Como é sabido, não houve e nem há Polo Educativo da Pateira Nascente para ninguém.

José M. Estima

A Junta de Freguesia
e a Avenida do Surpel!


A «Pergunta d´Óis» nº. 258 falava da presidência da autarquia local  no ano da abertura da então chamada Avenida do Surpel.
Assim:
«- O presidente da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira em 1929, ano da abertura da estrada do Surpel, era José Maria Estima. Resposta à questão de ontem.
- Um ribeirense apresentou em 1928 um projecto para a construção da ponte. Sabe quem foi? Diremos amanhã.».
- NOTA: Ver nota do post de abertura de hoje.

Pensamento 
Ribeirinho - 33!

Nunca se justifique.
Os amigos não precisam
e os inimigos não acreditam.
Lógica: Nem mais nem menos!

- NOTA: Ao dias de hoje e porventura mais que nunca, os amigos não precisam de justificações e os inimigos, esses, não acreditam em nada e neuma verdade, ppr mais verdadeira que seja.
ÓdR há
10 anos!

As juradas do concurso 
de papas de abóbora...

O d´Óis Por Três anda às vezes atrasado (assim obriga a  vida) ma não gosta de ficar para trás. Por isso mesmo, vem hoje mostrar as senhoras juradas do concurso de papas de abóbora que há dias decorreu na ARCOR. E quem são elas? Da esquerda para a direita, Lurdes do Augusto, Natércia Reis (Arlindo), Emília Oliveira (Zé Martinho) e Maria Costa (do Aldírio). Pela certa, são especialistas na área e há a certeza de não terem havido reclamações das suas doutas decisões. Venham é mais concursos. - Foto DAQUI.
- NOTA: O link indicado está desactivado, mas era do padre Júlio Grangeia, que na altura reagiu na caixa de comentários, achando que, e citamos, «por uma questão de delicadeza não ficava mal citar a fonte de onde foi tirada esta fotografia...». O d´Óis Por Três reconheceu que disse qie «o padre Júlio tem toda a razão, foi uma distração, mas como sabe sempre citamos as nossas fontes, quer seja de textos quer sejam de fotos e já o fizemos relativamente a esta. De todo o modo, as nossas desculpas.».
Assembleia de Freguesia de Travassô e Óis da Ribeira, no salão da sede da
União de Freguesias, em Óis da Ribeira (foto SP)
Travassô e Óis da Ribeira, uma união
muito desunida!
ÓdR há
5 anos!


A cultura política
ribeirense e 
alguns «ses»...

O que se passa neste pouco dignificante momento da política travassÓisense, pouco ou nada tem a ver com Óis da Ribeira. 
A política, para alguns, é a arte de berrar
mais alto. Quanto mais alto melhor!

Ou pior?
Feitas as contas e olhando com olhos de ver, logo se vê que dos 9 eleitos da Assembleia de Freguesia, apenas um é de OdR. E mais dois residentes: um muito palrador e a votar contra tudo o que lhe aparece pele frente, muito juntinho ao seu mariano guru; outro sem dizer uma palavra, especado e provavelmente surpreendido, quem sabe se envergonhado, com o que vê e ouve à sua volta. No que ele se meteu.
Contas feitas, o que passa nas Assembleias e Freguesia tem a ver o quê com OdR?
Nada, ou, como aqui já foi dito, tem a ver com o pormenor, ou pormaior, de a cegada política decorrer na sede da União de Freguesias.
Que, como toda a gente sabe, é em Óis da Ribeira.

Alguém, entre os eleitos, pode parar um
bocadinho e meditar sobre os efeitos
dos seus actos públicos e políticos?
Dito isto e enquanto cidadã ribeirense, devo dizer e sem rodeios, confessando-me, que me sinto vítima deste vergonhoso espectáculo que enche páginas dos jornais, denegrindo Óis da Ribeira e as suas gentes. Que são gente de bem e alheias a esta intrigalhada político-partidária.
Que, repita-se, nada tem a ver com a lutar tribal que opõe candidatos e eleitos, alguns dos quais 
por OdR tem mostrado pouco respeito. Basta lembrar o exercício autárquico da (des)União no mandato de 2013/2017.
E lembrar que:
1 - A freguesia de OdR tem sido ostracizada pelo poder local e sujeita a uma espécie de colonialismo autárquico, como nunca se vira até 2013.
2 - OdR tem sido vítima de discriminação objectiva, mal disfarçada com umas obrazecas de favor a alguns amigos. Até o saldo de mais de 15 000 euros deixado pela Junta de Fernando Pires, a última de OdR, voou para esbanjamentos de outros destinos.
3 - Não foi certamente por acaso que a lista do Juntos, seguidora do PS do mandato de 2013/2017, teve apenas 100 votos em OdR, menos de 1/4 dos votantes (451). Quer isto dizer, por exclusão de partes, que OdR claramente não quis os juntistas na Junta de Freguesia.
Isto tudo vale o que vale e, para alguma gente, não vale grande coisa. Mas a gente com um mínimo de senso e a ver um palmo à frente da testa, talvez devesse valer uma reflexãozinha. Ao menos.

Como cidadã de OdR, sinto-me desconfortável e determinada a querer viver à revelia do jugo colonizador e desrespeitador, que para os seus fins não olha a meios.
Não quero a cultura política ribeirense - principalmente esta - seja sujeita às anormalidades «parlamentares» que se tem repetido.
Gostaria que a minha/nossa terra continuasse socialmente pacífica e harmoniosa, ideologicamente digna, culturalmente coesa mas sempre plural, politicamente pacífica e transversal e respeitadora dos básicos princípios da democracia. Que seja o que foi nos mais de 40 anos em que, batendo-se em actos eleitorais, todos os seus políticos (vencedores e vencidos) se respeitaram e argamassaram o que nos deixaram em herança.».
- NOTA: Palavras de há 5 anos, palavras de hoje. Hoje, não se diria melhor, ainda que com mais e fundamentadas razões. É a vida a que nos levam os actores  políticos contemporâneos.

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