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| O Centro Social da ARCOR (vista aérea) |
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Castro Almeida, à direita, na ARCOR, com Diamantino Correia (actual PAG da ARCOR), Celestino Viegas e Fernando Pires |
1 - ANO 1998: O CENTRO SOCIAL DA ARCOR E SEDE DA JUNTA NO «PIDDAC» DE 1999: A proposta de alteração ao Orçamento Geral do Estado para 1999 que permitiu a entrada das obras do Centro Social de ARCOR em PIDDAC foi apresentada pelo então deputado Manuel Castro Almeida (PSD) a 25 de Novembro de 1998.
Já lá vão 24 anos!
O projecto não tinha entrado no Orçamento de Estado (OE) do Governo de António Guterres (PS), o 1º. ministro que depois se demitiu, ele próprio considerando que o país estava «um pântano».
Não entrou, mais uma vez.., e era grande o desânimo das hostes arcorianas, ao tempo lideradas por Fernando Reis - o presidente da direção - e da Junta de Freguesia, a de Fernando Pires.
E, por inerência e conclusão, o de toda a freguesia de Óis da Ribeira. Que mais uma vez tinha sido preterida pelo Governo Central - ao que então se chamabna centro cívico, por envolver o centro social da ARCOR e a sede da Junta de Freguesia.
Situação que, como se veio a saber e confirmar, a Segurança Social não autorizou - o quer levou o projecto para a forma que hoje se conhece.
Já lá vão 24 anos!
O projecto não tinha entrado no Orçamento de Estado (OE) do Governo de António Guterres (PS), o 1º. ministro que depois se demitiu, ele próprio considerando que o país estava «um pântano».
Não entrou, mais uma vez.., e era grande o desânimo das hostes arcorianas, ao tempo lideradas por Fernando Reis - o presidente da direção - e da Junta de Freguesia, a de Fernando Pires.
E, por inerência e conclusão, o de toda a freguesia de Óis da Ribeira. Que mais uma vez tinha sido preterida pelo Governo Central - ao que então se chamabna centro cívico, por envolver o centro social da ARCOR e a sede da Junta de Freguesia.
Situação que, como se veio a saber e confirmar, a Segurança Social não autorizou - o quer levou o projecto para a forma que hoje se conhece.
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| Castro Almeida na ARCOR a 28/04/2005: «Não foi isto que apoiámos em 1998, era algo bem menos» |
Comissão Economia e
Finanças da Assembleia
da República !
A eventual solução passaria por uma proposta de alteração do DL que fosse apresentada em fase de especialidade do OE e na Comissão de Economia e Finanças. E que, lá apresentada, colhesse maioria favorável.
Só assim se poderia tentar «dar a volta» à grande desilusão do povo óisdaribeirense e dos dirigentes da ARCOR.
O então deputado Manuel Castro Almeida (do PSD) aceitou subscrevê-la, a 25 de Novembro
A eventual solução passaria por uma proposta de alteração do DL que fosse apresentada em fase de especialidade do OE e na Comissão de Economia e Finanças. E que, lá apresentada, colhesse maioria favorável.
Só assim se poderia tentar «dar a volta» à grande desilusão do povo óisdaribeirense e dos dirigentes da ARCOR.
O então deputado Manuel Castro Almeida (do PSD) aceitou subscrevê-la, a 25 de Novembro
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| A proposta do PIDDAC 1999 |
de 1998 e fê-la entrar na Comissão de Economia e Finanças da República às 9,30 horas do dia 3 de Dezembro.
A proposta então apresentada foi aprovada no dia seguinte, 4 de Dezembro, às 11,40 horas, com votos favoráveis dos deputados Manuel Castro Almeida, José Júlio Ribeiro (antigo presidente da Câmara Municipal de Águeda), Manuel Oliveira e Rui Rio (que depois foi presidente da Câmara Municipal do Porto e presidente do PSD), todos do PSD; Sílvio Cervan (do CDS/PP) e João Amaral (do PCP).
Abstiveram-se todos os deputados socialistas - como se pode ver na imagem ao lado. O Governo de António Guterres, aliás, nem sequer a tinha apresenta na proposta de OE para 1999.
Os deputados José Júlio Ribeiro, Manuel Oliveira e João Amaral já faleceram.
Abstiveram-se todos os deputados socialistas - como se pode ver na imagem ao lado. O Governo de António Guterres, aliás, nem sequer a tinha apresenta na proposta de OE para 1999.
Os deputados José Júlio Ribeiro, Manuel Oliveira e João Amaral já faleceram.
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| A primeira placa |
Alteração no PIDDAC e obra
no Orçamento de Estado !
O Centro Social da ARCOR foi incluído no Programa
«Equipamentos e Serviços da Apoio à Comunidade - CRSS Centro», designado como «Construção de Equipamento Social em Óis da Ribeira - Águeda», com a dotação de 10 000 contos.
Seria hoje, seguindo o conversor da PORDATA, qualquer coisa como 73.950,09 euros!
O jeito que não fariam à ARCOR de hoje.
A primeira pedra seria lançada a 27 de Fevereiro de 2000, na direção de Fernando Reis, ainda se realizaram obras neste ano (as correspondentes à primeira cave, ver a foto) e a segunda fase começou a 22 de Outubro de 2001, já na direção de Celestino Viegas, até 2005.
O depois presidente da Câmara Municipal de S. João da Madeira, o mesmo Manuel Castro Almeida, aceitou visitar a obra a 28 de Abril de 2005, já no seu final, e confessou-se «espantado com a sua dimensão». «Não foi isto que apoiámos em 1998, era algo bem menos grandioso», exclamou o então autarca sanjoanense, antigo deputado e eurodeputado e Secretário de Estado dos Desportos (quem também apoiou e, na direção de António Tavares, inaugurou o polidesportivo da ARCOR).
- NOTA: A proposta de alteração a lei do Orçamento de Estado de 1999 foi elaborada e datada há 24 anos - a 25 de Novembro de 1988. Um dia que poderemos considerar histórico para a ARCOR, para a Junta de Freguesia e para o povo de Óis da Ribeira.
2 - ANO 1904: A ESTRADA DE
ÓIS DA RIBEIRA PARA CABANÕES
E TRAVASSÔ: «Prosseguem com grande actividade os trabalhos para a construção do ramal da estrada entre Cabanões e Travassô, sob a hábil direcção do sr. Estevam de Campos, digno mestre d´obras da câmara.
A construção d´esta estrada, que estava intransitável, é um melhoramento muito importante, principalmente para os povos de Óis e Cabanões, que têm por alli constante movimento de carros, por onde transportam lenhas, matos, etc.».
- NOTA: A notícia tinha sido retirada primeiro site oficial da ARCOR, entretanto já desactivado. Supomos que a estada fosse (seja) o actual caminho do rio até à estrada, em Cabanões e antes do apeadeiro, e que foi alternativa de trânsito no período de construção da ponte nova. Seguindo, ladeira acima, depois até Travassô.
A construção d´esta estrada, que estava intransitável, é um melhoramento muito importante, principalmente para os povos de Óis e Cabanões, que têm por alli constante movimento de carros, por onde transportam lenhas, matos, etc.».
- NOTA: A notícia tinha sido retirada primeiro site oficial da ARCOR, entretanto já desactivado. Supomos que a estada fosse (seja) o actual caminho do rio até à estrada, em Cabanões e antes do apeadeiro, e que foi alternativa de trânsito no período de construção da ponte nova. Seguindo, ladeira acima, depois até Travassô.
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| José Estima |
DE JOSÉ MARIA ESTIMA: A Junta de Freguesia de Óis da Ribeira presidida por José Maria Estima, comerciante e proprietário local, tomou posse a 25 de Novembro de 1928, para um mandato que terminou em 1934. O executivo integrava os vogais Joaquim Maria Viegas e José Simões dos Reis.
José Estima continuou presidente no mandato seguinte, com os mesmos vogags (secretário e tesoureiro).
- NOTA: O presidente viria a fazer mais um mandato, até 13 de Abril de 1935, e neste terceiro com os vogais Joaquim Maria Viegas e Manuel Maria dos Reis (regedor Velho). José Maria Estima era avô das Maria do Carmo e Maria Eugenia e dos irmãos Erminda e José dr. Bernardino Estima Reis (Zeca, falecido a 29 de Dezembro de 2021).
4 - ANO 1954: JUNTA ARRENDOU TERRENO JUNTO À PONTE
E AO RIO: A Junta de Freguesia de Óis da Ribeira arrendou, a 25 de Novembro de 1974, o terreno que possuía à saída da Ponte.
Arrendado por 60$00 anuais (5$00 pr mês) e a Amadeu Pereira dos Santos (Peles). O terreno onde viria a ser construída a sua sede - actual sede da Tuna / AFOR. Por 60$00 anuais.
A Junta de Freguesia era presidida por Benjamim Soares de Freitas, com o secretário Arnaldo Rodrigues de Figueiredo e o tesoureiro Manuel Soares dos Santos (Lopes).
- NOTA: O edifício da Junta de Freguesia é agora, como se sabe, a sede da Tuna / Associação Filarmónica de Óis da Ribeira, cedido por 99 anos de comodato.
A Junta de Freguesia era presidida por Benjamim Soares de Freitas, com o secretário Arnaldo Rodrigues de Figueiredo e o tesoureiro Manuel Soares dos Santos (Lopes).
- NOTA: O edifício da Junta de Freguesia é agora, como se sabe, a sede da Tuna / Associação Filarmónica de Óis da Ribeira, cedido por 99 anos de comodato.
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| Óis da Ribeira |
5 - ANO 1962: JUNTA DE FREGUESIA
DE ÓIS DA RIBEIRA APROVOU O
ORÇAMENTO DE 1963: A Junta de Freguesia de Óis da Ribeira, reunida a 25 de Novembro de 1962 e presidida por Armando Resende aprovou o orçamento de 1963 - no valor de 1 976$80, qualquer coisa como inimagináveis 900 euros, nos dias de hoje e 59 anos depois..
O executivo óisdaribeirense incluía o tesoureiro José Pinheiro das Neves e o secretário Manuel Simões dos Reis (Manelzito) e decidiu afixar edital público, convidando os chefes de família a analisá-lo por um período de 10 dias. Só após isso seria aprovado, como foi.
- NOTA: A mesma sessão foi tempo para se decidir contratar pessoal para, devido à aproximação do tempo de chuvas, se contratar pessoal para a limpeza das valetas dos caminhos vicinais.
6 - ANO 1995: O 1º. ENCONTRO DE
TUNAS DO CONCELHO DE ÁGUEDA
EM ÓIS DA RIBEIRA: A Tuna Musical chama-se agora Associação Filarmónica de Óis da Ribeira e há precisamente 25 anos organizou o 1º. Encontro de Tunas do Concelho de Águeda.
O tempo voou e parece que foi ontem!
O encontro enquadrou-se nas comemorações do segundo aniversário do reaparecimento da Tuna e nos dias 25 e 26 de Outubro de 1995, como se lê no cartaz publicado no site da instituição, editado por Luís Neves, que é instrumentista e já foi vice-presidente da direção.
A 25, hoje de fazem 27 anos, a Tuna então dirigida por Carlos Matos (o Bigodes, também instrumentista), arruou pela freguesia, durante a tarde e em saudação aos seus habitantes. A 26, domingo, disso falaremos amanhã.
O encontro enquadrou-se nas comemorações do segundo aniversário do reaparecimento da Tuna e nos dias 25 e 26 de Outubro de 1995, como se lê no cartaz publicado no site da instituição, editado por Luís Neves, que é instrumentista e já foi vice-presidente da direção.
A 25, hoje de fazem 27 anos, a Tuna então dirigida por Carlos Matos (o Bigodes, também instrumentista), arruou pela freguesia, durante a tarde e em saudação aos seus habitantes. A 26, domingo, disso falaremos amanhã.
- NOTA: Carlos Matos, o Bigodes, faleceu a 12 de Novembro de 2022. O irmão Hostilino, que foi o primeiro presidente da Tuna reorganizada em 1993, faleeu a 22 de Novembro deste ao,10 dias depois.
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| Fonte dos Amores em 2004 (a antiga) |
7 - ANO 2011: ROUBO TORNEIRAS
NAS FONTES E CHURRASQUEIRAS: As torneiras das fontes de Santo António e dos Amores foram roubadas há precisamente 11 anos.
Este tipo de acontecimentos (os roubos e também a residências e propriedades privadas) já nem era infelizmente novidade pelas bandas de Óis da Ribeira e, desta feita, nem sequer as torneiras das duas churrasqueiras (as dos lados norte e sul) do parque de lazer da pateira escaparam aos larápios: também «voaram».
Já não era a primeira vez que tal acontecia. E, naturalmente, não se saberia quantas mais vezes tal iria acontecer.
A verdade é esta: «Enquanto os ladrões não forem castigados, continuará a roubalheira», comentava o d´Óis Por Três, na altura.
- NOTA: A verdade seja dita e não é boa: a roubalheira continuou, até aos dias de hoje. E sabe-se lá por quanto tempo mais.
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| O maestro e novos músicos |
8 - ANO 2012: A TUNA EM FESTA
E COM NOVOS MÚSICOS: A Tuna Musical de Óis da Ribeira, na presidência de António Horácio Tavares, assinalou os 115 anos no dia 25 de Novembro de 2012 e com a apresentação de novos músicos.
O concerto festivo foi aberto com um minuto de silêncio em memória de David Santos (101 anos) e Elisa Valério (recentemente falecidos) e o vereador João Clemente enalteceu e incentivou a Tuna, assegurando que a Câmara estará disponível para apoiar as obras da sede», referindo que «já havia apoiado na compra do terreno» - com 4000 euros.
A apresentação da Escola de Música «mostrou» alunos que pela primeira vez que tocaram em público: Solange Oliveira e Marco Reis, que, a 3 de Junho, em Óis da Ribeira, tiveram a estreia oficial como tunantes. O então antigo maestro Carlos Matos (Bigodes) para cantou «Como é bom gostar de alguém» e «Rita e Manecas», esta última com Ana Neves.
- NOTA: Os novos músicos foram Solange Oliveira (clarinete) e Marco Reis (trompete). As estreias absolutas de palco, da escola de música, foram as de Ana (flauta transversal) e Miguel Soares (trompete).
O concerto festivo foi aberto com um minuto de silêncio em memória de David Santos (101 anos) e Elisa Valério (recentemente falecidos) e o vereador João Clemente enalteceu e incentivou a Tuna, assegurando que a Câmara estará disponível para apoiar as obras da sede», referindo que «já havia apoiado na compra do terreno» - com 4000 euros.
A apresentação da Escola de Música «mostrou» alunos que pela primeira vez que tocaram em público: Solange Oliveira e Marco Reis, que, a 3 de Junho, em Óis da Ribeira, tiveram a estreia oficial como tunantes. O então antigo maestro Carlos Matos (Bigodes) para cantou «Como é bom gostar de alguém» e «Rita e Manecas», esta última com Ana Neves.
- NOTA: Os novos músicos foram Solange Oliveira (clarinete) e Marco Reis (trompete). As estreias absolutas de palco, da escola de música, foram as de Ana (flauta transversal) e Miguel Soares (trompete).
ARCOR EM CAPA DE JORNAL
DE ÁGUEDA: A Gala de Canoagem da ARCOR é tema da primeira página do suplemento Soberania dos Desportos, do jornal do antigo presidente da associação.
Lá estão, em chamada para a última página, os dois campeões e internacionais do clube: Fábio Lopes e Tiago Tavares.
- NOTA: A imagem que publicamos foi retirada DAQUI e ficamos à espera que apareça a reportagem sobre a festa que, tanto quanto se sabe, encheu o salão do centro social da associação ribeirense, na noite do último sábado, dia 23 de Novembro de 2013.
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| A homenagem: Mário Martins, Fernando Pires, Manuel Soares, Tiago Tavares e Paulo Santos na AG da ARCOR de há 6 anos |
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Tiago Tavares, ao centro, campeão do mundo de sub-23 em 2016 |
10 - ANO 2016: HOMENAGEM A TIAGO TAVARES, CAMPEÃO DO MUNDO DE SUB-23 DE CANOAGEM: A assembleia geral da ARCOR, reunida sob a presidência de Paulo Alexandre de Medeiros Teixeira e Santos, juntou meia dúzia de associados (nem sequer todos os dirigentes) para votar o plano da actividades e orçamento para 2017.
Sem nenhuma surpresa, a 25 de Novembro de 2016 e com pouquíssima discussão, os 400 e tal mil euros foram aprovados como valor orçamental e serão seguramente executados pela próxima direção, ou por esta, se esta não arranjar quem lhe sucedesse. Viria a ser a de Mário Marques, até aí tesoureiro - o do primeiro défice e, como presidente, os 4 seguintes, até 2020.
11 - ANO 2016: AS BRANCAS PALAVRAS DO PRESIDENTE NEVES: O camarada presidente da Assembleia de Freguesia de TrasssÓis, o estimável e travassoneiro social-democrata Neves, escrevia em Setembro de 2014 e a propósito do seu dito cujo mandato e pretérita candidatura, que, e citamos, «pudesse voltar atrás no tempo e faria tudo da mesma maneira!».
Faria o quê? Explicava o «sô» presidente que «passaram 365 dias em que formamos equipa por uma causa. Essa causa chama-se Travassô e Óis da Ribeira».
Causa? Mas qual causa? O que se tem visto na Assembleia?
Lembra o eleito de 2003 que «por apenas 120 votos ficamos aquém da vitória de mudar o rumo da nossa terra».
Mudar o quê? E qual terra? Ou mudar o presidente da Junta?
Acrescenta o protestado presidente que «não tenho qualquer rancor ou dor de ter perdido» e, sem nenhuma vaidade a levedar-lhe o raciocínio, refere que «apenas adiámos o recomeço de um futuro diferente».
Mas qual futuro? O dele? O da equipa que o rodeava? O de Óis? O de Travassô?
Acrescentava que «tenho um enorme orgulho no que fizemos e fazemos e na equipa e amizade que construímos neste primeiro ano»
Então, ora diga-nos lá o que foi feito? Ou o que vai fazer. Para a gente saber. É que não se deu por nada.
Finalmente e ambicioso, o prometedor político afirmava que «muito mais irá acontecer, continuo a contar com todos sem exceção. A união merece a nossa força. Contem sempre comigo».
- NOTA: O d´Óis Por Três, há 6 anos, interrogava-se: «Mas contar com ela para quê? O que aconteceu desde esse Setembro de 2014 para cá?». Diríamos hoje: e o que aconteceu até 2022?
12 - ANO 2018: OS 121 ANOS
DA TUNA / FILARMÓNICA: A Tuna / Associação Filarmónica de Óis da Ribeira está a festejar o 121º. aniversário, ontem com a arruada na freguesia e hoje, dia 25 de Novembro de 2018, com a missa solene e romagem ao cemitério paroquial (foto ao lado), lá evocando, em cerimónia presidida pelo padre Júlio Granjeia, a memória de fundadores, músicos, sócios e amigos já falecidos.
O programa, neste momento preciso e depois do pequeno desfile (foto), já com fardamentos novos e da sede para o salão da ARCOR, onde já decorreu um pequeno concerto, está em fase de almoço festivo e de confraternização, no qual, seguramente, não faltarão palavras de bem-dizer do trabalho e das metas da Tuna que agora é Associação Filarmónica de Óis da Ribeira.
Oxalá que assim seja e por muitos anos!
- NOTA: A Tuna/AFOR está, actualmente, neste ano de 2022 que esta achegar ao fim, a festejar os seus 125 anos.
13 - ANO 2020: O NATAL É QUANDO,
ONDE E COMO QUISERMOS: O Natal é um dom de Deus e acontece quando os homens quiserem, é das Bíblias. Em Óis da Ribeira, está assinalado na imagem que acima vemos.A pandemia de 2020 tem afastado o d´Óis Por Três do dia-a-dia óisdaribeirense, mas, estimávelmente, chegou-nos esta imagem: o pinheiro em forma de luz azul que ilumina o Largo do Centro Social, o centro social da ARCOR e a sede de União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira.
Até que é simpático que se se assinale a data, ema no tão pandémico, mas falta saber a utilidade de um projecto que apenas se vê à noite, tempo em que a pandemia nos empurra para casa e à noite não nos deixa sair.
São critérios e respeitamo-los.
Valha a verdade, também, que já foi mais feérica a festividade, em anos recuados da pandemia de 2020. Não havia pandemia e outros dirigentes... dirigiam.
É a vida!
Santo Natal para todos
os óisdaribeirenses!: Santo Natal para todos os leitores do d´Óis Por Três, de Óis da Ribeira e por esse mundo fora: pelas europeias Espanha, França, Luxemburgo e Andorra, Bélgica, Holanda e a longínqua Islândia, Inglaterra, País de Gales e Irlanda, Áustria, Eslováquia e Itália, Liechtenstein, Suíça e Noruega. Pelas africanas Angola, Guiné-Bissau, Moçambique, S. Tomé e Príncipe, Cabo Verde e Argélia. Pelas americanas Argentina, Brasil, Chile, Canadá, Venezuela e Estados Unidos da América do Norte. Pelos asiáticos Macau, China e Hong Kong. E outros.
- NOTA: Hoje repetimos este desejo de há 2 anos: «Onde quer que se encontre um óisdaribeirense da diáspora!». A que acrescentamos Canadá, México e Marrocos, Suíça e Áustria e todos quantos habitualmente nos visitam.
O então presidente da assembleia geral, o causídico Paulo Santos, até fez questão de anunciar que esta seria a sua última AG. Enganou-se, porém, este ilustre associado nº. 666 (inscrito só para ser vogal da direção, primeiro, e presidente da AG, depois) pois ter ainda pelo menos a assembleia eleitoral, que ele mesmo e nessa douta qualidade, no uso plenipotenciário das suas funções, teria (e teve) de convocar e organizar.
Homenagem a Tiago Tavares, o
campeão do mundo de canoagem !
Outra nota dominante desta assembleia foi a homenagem a Tiago Tavares, campeão do mundo de canoagem.
A direção do presidente Manuel Soares dos Reis e San tos anunciou que iria afixar placas alusivas do extraordinário feito desportivo deste óisdaribeirense de eleição. Que é (foi) campeão do mundo, não esqueçamos. Campeão do mundo sub-23, de canoagem e em C1 200 metros, em Julho de 2016 e em Minsk, na Bielorrússia.
Não estamos certos (e disso nos penitenciamos) que tal homenagem e placas tenham acontecido. Com outras coisas (não) aconteceram nestes anos da gestão arcoriana, que levou a instituição aos 5 défices que se conhecem.
- NOTA: Outra deliberação desta AG teve a ver com a quotas da ARCOR. Eram de um euro por mês e passam a 15 euros por ano. Julgamos que ainda assim continuam.
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| Tiago Tavares |
Homenagem a Tiago Tavares, o
campeão do mundo de canoagem !
Outra nota dominante desta assembleia foi a homenagem a Tiago Tavares, campeão do mundo de canoagem.
A direção do presidente Manuel Soares dos Reis e San tos anunciou que iria afixar placas alusivas do extraordinário feito desportivo deste óisdaribeirense de eleição. Que é (foi) campeão do mundo, não esqueçamos. Campeão do mundo sub-23, de canoagem e em C1 200 metros, em Julho de 2016 e em Minsk, na Bielorrússia.
Não estamos certos (e disso nos penitenciamos) que tal homenagem e placas tenham acontecido. Com outras coisas (não) aconteceram nestes anos da gestão arcoriana, que levou a instituição aos 5 défices que se conhecem.
- NOTA: Outra deliberação desta AG teve a ver com a quotas da ARCOR. Eram de um euro por mês e passam a 15 euros por ano. Julgamos que ainda assim continuam.
Faria o quê? Explicava o «sô» presidente que «passaram 365 dias em que formamos equipa por uma causa. Essa causa chama-se Travassô e Óis da Ribeira».
Causa? Mas qual causa? O que se tem visto na Assembleia?
Lembra o eleito de 2003 que «por apenas 120 votos ficamos aquém da vitória de mudar o rumo da nossa terra».
Mudar o quê? E qual terra? Ou mudar o presidente da Junta?
Acrescenta o protestado presidente que «não tenho qualquer rancor ou dor de ter perdido» e, sem nenhuma vaidade a levedar-lhe o raciocínio, refere que «apenas adiámos o recomeço de um futuro diferente».
Mas qual futuro? O dele? O da equipa que o rodeava? O de Óis? O de Travassô?
Acrescentava que «tenho um enorme orgulho no que fizemos e fazemos e na equipa e amizade que construímos neste primeiro ano»
Então, ora diga-nos lá o que foi feito? Ou o que vai fazer. Para a gente saber. É que não se deu por nada.
Finalmente e ambicioso, o prometedor político afirmava que «muito mais irá acontecer, continuo a contar com todos sem exceção. A união merece a nossa força. Contem sempre comigo».
- NOTA: O d´Óis Por Três, há 6 anos, interrogava-se: «Mas contar com ela para quê? O que aconteceu desde esse Setembro de 2014 para cá?». Diríamos hoje: e o que aconteceu até 2022?
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| O desfile da Tuna de Óis da Ribeira/AFOR da sede para o salão da ARCOR |
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A romagem ao Cemitério Velho de Óis da Ribeira, onde está a placa de evocação dos tunos |
DA TUNA / FILARMÓNICA: A Tuna / Associação Filarmónica de Óis da Ribeira está a festejar o 121º. aniversário, ontem com a arruada na freguesia e hoje, dia 25 de Novembro de 2018, com a missa solene e romagem ao cemitério paroquial (foto ao lado), lá evocando, em cerimónia presidida pelo padre Júlio Granjeia, a memória de fundadores, músicos, sócios e amigos já falecidos.
O programa, neste momento preciso e depois do pequeno desfile (foto), já com fardamentos novos e da sede para o salão da ARCOR, onde já decorreu um pequeno concerto, está em fase de almoço festivo e de confraternização, no qual, seguramente, não faltarão palavras de bem-dizer do trabalho e das metas da Tuna que agora é Associação Filarmónica de Óis da Ribeira.
Oxalá que assim seja e por muitos anos!
- NOTA: A Tuna/AFOR está, actualmente, neste ano de 2022 que esta achegar ao fim, a festejar os seus 125 anos.
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Iluminação de Natal em 2020 e em frente ao centro social da ARCOR e à sede da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira - a UFTOR |
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Iluminação do Largo da Igreja em 2012. Em 2020, o largo não tem iluminação |
13 - ANO 2020: O NATAL É QUANDO,
ONDE E COMO QUISERMOS: O Natal é um dom de Deus e acontece quando os homens quiserem, é das Bíblias. Em Óis da Ribeira, está assinalado na imagem que acima vemos.A pandemia de 2020 tem afastado o d´Óis Por Três do dia-a-dia óisdaribeirense, mas, estimávelmente, chegou-nos esta imagem: o pinheiro em forma de luz azul que ilumina o Largo do Centro Social, o centro social da ARCOR e a sede de União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira.
Até que é simpático que se se assinale a data, ema no tão pandémico, mas falta saber a utilidade de um projecto que apenas se vê à noite, tempo em que a pandemia nos empurra para casa e à noite não nos deixa sair.
São critérios e respeitamo-los.
Valha a verdade, também, que já foi mais feérica a festividade, em anos recuados da pandemia de 2020. Não havia pandemia e outros dirigentes... dirigiam.
É a vida!
Santo Natal para todos
os óisdaribeirenses!: Santo Natal para todos os leitores do d´Óis Por Três, de Óis da Ribeira e por esse mundo fora: pelas europeias Espanha, França, Luxemburgo e Andorra, Bélgica, Holanda e a longínqua Islândia, Inglaterra, País de Gales e Irlanda, Áustria, Eslováquia e Itália, Liechtenstein, Suíça e Noruega. Pelas africanas Angola, Guiné-Bissau, Moçambique, S. Tomé e Príncipe, Cabo Verde e Argélia. Pelas americanas Argentina, Brasil, Chile, Canadá, Venezuela e Estados Unidos da América do Norte. Pelos asiáticos Macau, China e Hong Kong. E outros.
- NOTA: Hoje repetimos este desejo de há 2 anos: «Onde quer que se encontre um óisdaribeirense da diáspora!». A que acrescentamos Canadá, México e Marrocos, Suíça e Áustria e todos quantos habitualmente nos visitam.
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