O GTA da ARCOR em 2007/08 |
ÓdR há 15 anos! |
Grupo de Teatro Amador
da ARCOR com «Laurinda»!
O Grupo de Teatro Amador (GTA) da ARCOR preparava seu reaparecimento há 15 anos, depois de dois de paragem com a encenação da peça “Laurinda», de Romeu Correia - no final do ano.
Reportou o d´Óis Por Três:
«O espectáculo, segundo o ensaiador Leonildo Costa, «não se fica pela peça teatral», de apenas um acto, mas incluiu «uma série de quadros de revista», sobre a actualidade local.
«Um espectáculo de diversão», acrescentou o director artístico do grupo, no que é apoiado por Paulo Rogério e Carlos Pereira.
O grupo arcoriano é formado pelos actores Paulo Gomes, Liliane Alves, Vítor Fernandes, Julieta Fernandes, Sandra Prazeres, Cláudia Prazeres, José Manuel Gomes, António Prazeres e Cesaltina Pires, por Lurdes Fernandes e Carlos Pereira (pontos), Gil Branco e Cristina Carvalho.».
- NOTA: A peça viria a estrear-se no dia 2 de Fevereiro de 2008. Apresentou-se depois, e pelo menos, em Mourisca do Vouga (dia 9), Eirol (16), Espinhel (1 de Março), Valongo do Vouga (29), Recardães (6 de Abril), Requeixo (12) e Óis da Ribeira (19).
em Óis da Ribeira!
«O espectáculo, segundo o ensaiador Leonildo Costa, «não se fica pela peça teatral», de apenas um acto, mas incluiu «uma série de quadros de revista», sobre a actualidade local.
«Um espectáculo de diversão», acrescentou o director artístico do grupo, no que é apoiado por Paulo Rogério e Carlos Pereira.
O grupo arcoriano é formado pelos actores Paulo Gomes, Liliane Alves, Vítor Fernandes, Julieta Fernandes, Sandra Prazeres, Cláudia Prazeres, José Manuel Gomes, António Prazeres e Cesaltina Pires, por Lurdes Fernandes e Carlos Pereira (pontos), Gil Branco e Cristina Carvalho.».
- NOTA: A peça viria a estrear-se no dia 2 de Fevereiro de 2008. Apresentou-se depois, e pelo menos, em Mourisca do Vouga (dia 9), Eirol (16), Espinhel (1 de Março), Valongo do Vouga (29), Recardães (6 de Abril), Requeixo (12) e Óis da Ribeira (19).
A electricidade
em Óis da Ribeira!
A «Pergunta d´Óis» nº. 262, de 9 de Novembro de 2007, falava da instalação da electricidade na vila de Óis da Ribeira.
Assim:
«- Óis da Ribeira entregou à Câmara Municipal de Águeda a sua comparticipação para a instalação da rede eléctrica em Julho de 1955. Resposta à pergunta de ontem, retirada DAQUI, com a devida vénia.
- Pergunta de hoje: Qual foi a importância entregue? Diremos amanhã.».
- NOTA: A luz elétrica só viria a ser inaugurada em 1958, era o engº Gil Pires Martins o presidente da Câmara. A Junta era liderada por Aires Carvalho e Santos, que, a 17 de Novembro de 1957, quando era tesoureiro, substituiu Armando dos Santos Ala de Resende (o presidente), que se ausentou para Angola. David Soares dos Santos era o secretário e José Pinheiro das Neves assumiu as funções de tesoureiro. Era suplente, assim como António Marques dos Reis (da Zola).
A rede de
saneamento!
A rede de saneamento da vila de Óis da Ribeira foi tema da «Tertúlia Literária» nº. 362, a de 9 de Novembro de 2007.
Assim:
«- «Ouviste que vamos ter rede completa de saneamento até 2013?!!...», perguntou o Três.
- «Nem me digas!!!... E quem é que saneamos até lá, pelo cabo do esgoto abaixo?...», respondeu o d´Óis.».
- «Nem me digas!!!... E quem é que saneamos até lá, pelo cabo do esgoto abaixo?...», respondeu o d´Óis.».
- NOTA: A última fase da rede viria a começar apenas 3 de Setembro de 2018 e apenas concluída em 2020! Nada mau: apenas 13 anos depois de ser amunciada.
Pensamento
Ribeirinho - 37 !
Tristeza não é ir ao
cemitério, tristeza
é ficar por lá!
- Lógica: Diz-se em Óis que, para lá, mais vale ir de muletas que de carretas.
- NOTA: Ainda hoje assim de diz e se sente. Na verdade e para estes sítios, mas ale ir acompanhado que deitado.
ÓdR há 10 anos! |
tem novo dirigente !
A direção original da ARCOR chega ao fim do primeiro mandato com duas alterações relativamente aos efectivos eleitos», noticiava o d´Óis Por Três de há 10 anos.
E precisava:
José M. Alves |
Ora o que não sabíamos é da saída da dra. Dina Soares, há já alguns meses (este ano) e alegadamente por impedimento profissional. Foi substituída por José Martins Alves (na foto ao lado), já que o segundo suplente (António Carlos Almeida) não aceitou a função. Damos a notícia com atraso, mas aqui fica ela, para memória futura.
Na direção e do elenco original, continuaram o dr. João Gomes, o presidente (primeiro da esquerda), o dr. Sérgio Almeida, o vice-presidente (terceiro) e o dr. Rui Cardoso, tesoureiro (o quarto).
- NOTA: Hercúlio Alves de Almeida (a 8 de Novembro de 2019, ontem se passaram 3 anos) e José Martins Alves (a 4 de Fevereiro de 2014) já faleceram, respectivamente aos 78 e 53 anos e ambos de doença.
O que mais conta, para alguns politicotecos, é o que e quanto se dispara sobre o adversário político. Para o «abater»..., pelo poder efémero da política |
Uma luta de galos pelo... poleiro do poder !!!
A bizarra situação política da (des)União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira é, mais que qualquer outra coisa, um mal-entendido permanente entre duas famílias políticas de Travassô. Uma luta de galos pelo poleiro do poder. A que a vila de Óis da Ribeira é alheia.
Há dúvidas? Basta ir às memórias eleitorais da terra de Judas.
Óis da Ribeira, a antiga vila e sede de
Há dúvidas? Basta ir às memórias eleitorais da terra de Judas.
Óis da Ribeira, a antiga vila e sede de
Óis da Ribeira, a antiga vila e sede
Certa política, tal como a conhecemos, não passa de uma luta de galos, de uma luta pelo poleiro dos pequenos poderes... |
Bizarria e tolice que já entraram no anedotário regional. Sabe-se lá se no... nacional.
O que se passa, efectivamente, é uma luta de galos.
Pelo poleiro!
Pelo poder!
Há outra leitura para esta excentricidade, esta politiqueirice de quem o que mais devia ter era juízo e não andar a protagonizar certas figuras?
Pode concluir-se coisa outra desta briga de galos ambiciosos, destas bravatas, destes apegos ao poder, destes abandonos, destas figuras, destes empavonamentos, destas falácias, desta ostentação de vaidades?
O que mais conta, para alguns, é o que e quanto se «dispara» sobre o adversário político. Para o abater, pelo poder efémero que a política dará.
Preocupa-os menos o interesse das duas freguesias e das suas gentes.».
O que se passa, efectivamente, é uma luta de galos.
Pelo poleiro!
Pelo poder!
Há outra leitura para esta excentricidade, esta politiqueirice de quem o que mais devia ter era juízo e não andar a protagonizar certas figuras?
Pode concluir-se coisa outra desta briga de galos ambiciosos, destas bravatas, destes apegos ao poder, destes abandonos, destas figuras, destes empavonamentos, destas falácias, desta ostentação de vaidades?
O que mais conta, para alguns, é o que e quanto se «dispara» sobre o adversário político. Para o abater, pelo poder efémero que a política dará.
Preocupa-os menos o interesse das duas freguesias e das suas gentes.».
- NOTA: O galo é todo do povo (que assiste a tais lutas) e o poleiro é de quem nele está a prebendar-se com o quer e lhe apetece.
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