A mesa da AG que analisou e votou o plano e orçamento de 2005 no «Jornal da ARCOR» para o ano de 2005 |
ARCOR 2004 - 1 - ANO 2004: ORÇAMENTO DE 833 000 EUROS PARA A ARCOR DE 2005: A assembleia geral da ARCOR aprovou, a 19 de Novembro de 2004 (há 18 anos!...), por unanimidade, o orçamento e plano de actividades para 2005, no valor de 833 000 euros.
O conversor da PORDATA actualizaria este valor, hoje para qualquer coisa como uns «enormes» 1.027.067,33 euros.
A direção arcoriana era presidida por Celestino Viegas e a «fatia de leão» planeada e orçamentada destinava-se aos arranjos exteriores (250 000 euros, seriam agora 308.204,91) do centro social, já que o edifício do mesmo centro social já estava construído e totalmente equipado.
Arranjos exteriores na forma como hoje os conhecemos.
Os custos com o pessoal estavam cabimentado com 108 000 euros (12,96% do orçamento de 2005). Seriam agora 133 161,11 euros. Para se ter uma noção de grandeza, o orçamento de 2020, na direcção de Mário Marques, contemplou 349 820,32 euros para pessoal. Mais de 3 vezes mais.
Os trabalhos foram liderados por José Luís Quaresma (o presidente da assembleia geral), secretariado por Arlindo Reis e Fernando Pires, ambos na foto, na qual se vê Celestino Viegas, presidente da direcção arcoriana (à direita).
- NOTA: Os 833 000 euros de 2004 seriam agora 1.039.934,59, segundo o conversar da PORDATA. Quem quiser ler a notícia e saber mais dados o plano e orçamento de 2005, basta que clic em cima da imagem deste post.
DO TERRENO PARA A ESCOLA
PRIMÁRIA d´ÓIS: O terreno onde agora está a sala mais antiga do abandonado e degradado bloco escolar de Óis da Ribeira foi terraplanado há 77 anos e concluído a 19 de Novembro de 1944.
Os trabalhos tinham sido sugeridos um mês antes, pela Câmara Municipal de Águeda e «com a máxima urgência».
A Junta de Freguesia de Óis da Ribeira e era presidida pelo (futuro) benemérito Benjamim Soares de Freitas, com o secretário Joaquim Augusto Tavares da Silva e Cunha (professor) e o tesoureiro Manuel Soares dos Santos (Lopes).
- NOTA: O abandonado edifício, agora de três salas e como se sabe, esteve sob gestão da Junta de Freguesia da (des)União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira desde Janeiro de 2020, por delegação da Câmara Municipal de Águeda. Foi cedido em Janeiro de 2021 à Delegação de Águeda da Cruz Vermelha, que lá quer instalar uma creche para 92 crianças. Para lá tem sido anunciadas várias coisas, actualmente funciona o cabanal com o bar de comissão de festas de Nossa Senhora de Fátima e uma sala, a do primeiro andar, como ginásio da ARCOR Canoagem.
PRIMÁRIA d´ÓIS: O terreno onde agora está a sala mais antiga do abandonado e degradado bloco escolar de Óis da Ribeira foi terraplanado há 77 anos e concluído a 19 de Novembro de 1944.
Os trabalhos tinham sido sugeridos um mês antes, pela Câmara Municipal de Águeda e «com a máxima urgência».
A Junta de Freguesia de Óis da Ribeira e era presidida pelo (futuro) benemérito Benjamim Soares de Freitas, com o secretário Joaquim Augusto Tavares da Silva e Cunha (professor) e o tesoureiro Manuel Soares dos Santos (Lopes).
- NOTA: O abandonado edifício, agora de três salas e como se sabe, esteve sob gestão da Junta de Freguesia da (des)União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira desde Janeiro de 2020, por delegação da Câmara Municipal de Águeda. Foi cedido em Janeiro de 2021 à Delegação de Águeda da Cruz Vermelha, que lá quer instalar uma creche para 92 crianças. Para lá tem sido anunciadas várias coisas, actualmente funciona o cabanal com o bar de comissão de festas de Nossa Senhora de Fátima e uma sala, a do primeiro andar, como ginásio da ARCOR Canoagem.
Manuel Reis |
3 - ANO 1976: NECA E CUSTÓDIO
NA LISTA DO CDS PARA A ASSEMBLEIA
MUNICIPAL DE ÁGUEDA: Os óisdaribeirenses Manuel Estima Reis e Custódio Lopes Correia integraram a lista do CDS que, nas eleições autárquicas de 1976, se candidatou à Assembleia Municipal de Águeda.
Manuel Estima dos Reis (Neca) era o 13º. da lista, liderada por Joaquim Condesso, de Fermentelos. Morava na Rua Manuel Tavares da Silva (a do Cabo).
NA LISTA DO CDS PARA A ASSEMBLEIA
MUNICIPAL DE ÁGUEDA: Os óisdaribeirenses Manuel Estima Reis e Custódio Lopes Correia integraram a lista do CDS que, nas eleições autárquicas de 1976, se candidatou à Assembleia Municipal de Águeda.
Manuel Estima dos Reis (Neca) era o 13º. da lista, liderada por Joaquim Condesso, de Fermentelos. Morava na Rua Manuel Tavares da Silva (a do Cabo).
Custódio Lopes Correia foi o segundo suplente da Assembleia Municipal de Águeda, também pelo CDS e na mesma lista. Morava na Rua Benjamim Soares de Freitas.
- NOTA: As eleições foram as primeiras autárquicas após o 25 de Abril de 1974.Manuel Estima Reis (Neca) faleceu a 4 de Janeiro de 2021. Era viúvo de Florbela Pinheiro dos Santos Reis, tinha 87 anos. Custódio Lopes Correia faleceu 4 de Dezembro de 1981. RIP!!! RIP!!!
4 - ANO 1990: A REFUNDAÇÃO
DA TUNA MUSICAL: A Tuna Musical de Óis da Ribeira foi «refundada» em 1990, quando participou numa festa religiosa, acompanhando o coral da Paróquia de Santo Adrião de ´Óis da Ribeira.
Nuno Reis, agora músico profissional em Lisboa, escreveu sobre isso, há uns 3 anos, e dizia lembrar-se muito bem de o grupo “ter feito uma arruada pelas ruas da freguesia, uma romagem ao cemitério e uma missa em homenagem aos tunos desaparecidos e nomeadamente ao maestro Óscar de Matos”.
A 18 de Março de 1990, é certo que alguns dos tunos participaram num cortejo de oferendas a favor das obras da igreja - que rendeu qualquer coisa como 1 500 contos - 7500 euros. Ainda nesse ano, a 24 de Junho, asseguraram a recepção ao Governador Civil de Aveiro - em vista de oficial e de trabalho a Ois da Ribeira, nomeadamente executando o Hino da Maria da Fonte - frente à antiga sede da Junta.
O dia, para além da visita do Governador Civil, Gilberto Madail, e de todos os delegados distritais de entidades governamentais, envolvia uma homenagem a Eurico Tavares, antigo tuno - que não apareceu. Foi o dia da visita aos terrenos onde se viria a construir a actual sede da Junta de Freguesia e o Centro Social da ARCOR.
A foto mostra alguns elementos da Tuna e do grupo coral da Igreja, na actuação de 4 de Março de 1990. Em cima, da esquerda para a direita, Hortélio Costa, Aires Carvalho (com a bandeira, já falecido), Manuel Fernando (de bigode), José Pinheiro, Fernanda Costa (com a bandeira), Marianela Estima, Elisabete Prazeres, Dulce Viegas, Maria José Santos e Margarida Reis. Na segunda fila, António Ricardo, Hélder Santos, Alípio Framegas, Alípio Silva (falecido), Hostilino Matos, Agostinho Tavares, José Maria Gomes, Lurdes Pires, Rosa Maria, Deolinda Santos (sentada ao lado de José Maria, falecida), Elisa Martins, Alice Santos (falecida), Óscar Matos (neto), Élio Framegas (falecido) e Fernando Reis (que cedeu as duas fotos). Sentados, Margarida Reis, José Amadeu e Edmundo Reis (falecido).
- NOTA: Texto e foto DAQUI, com a devida vénia. O link está desactivado.
DA TUNA MUSICAL: A Tuna Musical de Óis da Ribeira foi «refundada» em 1990, quando participou numa festa religiosa, acompanhando o coral da Paróquia de Santo Adrião de ´Óis da Ribeira.
Nuno Reis, agora músico profissional em Lisboa, escreveu sobre isso, há uns 3 anos, e dizia lembrar-se muito bem de o grupo “ter feito uma arruada pelas ruas da freguesia, uma romagem ao cemitério e uma missa em homenagem aos tunos desaparecidos e nomeadamente ao maestro Óscar de Matos”.
A 18 de Março de 1990, é certo que alguns dos tunos participaram num cortejo de oferendas a favor das obras da igreja - que rendeu qualquer coisa como 1 500 contos - 7500 euros. Ainda nesse ano, a 24 de Junho, asseguraram a recepção ao Governador Civil de Aveiro - em vista de oficial e de trabalho a Ois da Ribeira, nomeadamente executando o Hino da Maria da Fonte - frente à antiga sede da Junta.
O dia, para além da visita do Governador Civil, Gilberto Madail, e de todos os delegados distritais de entidades governamentais, envolvia uma homenagem a Eurico Tavares, antigo tuno - que não apareceu. Foi o dia da visita aos terrenos onde se viria a construir a actual sede da Junta de Freguesia e o Centro Social da ARCOR.
A foto mostra alguns elementos da Tuna e do grupo coral da Igreja, na actuação de 4 de Março de 1990. Em cima, da esquerda para a direita, Hortélio Costa, Aires Carvalho (com a bandeira, já falecido), Manuel Fernando (de bigode), José Pinheiro, Fernanda Costa (com a bandeira), Marianela Estima, Elisabete Prazeres, Dulce Viegas, Maria José Santos e Margarida Reis. Na segunda fila, António Ricardo, Hélder Santos, Alípio Framegas, Alípio Silva (falecido), Hostilino Matos, Agostinho Tavares, José Maria Gomes, Lurdes Pires, Rosa Maria, Deolinda Santos (sentada ao lado de José Maria, falecida), Elisa Martins, Alice Santos (falecida), Óscar Matos (neto), Élio Framegas (falecido) e Fernando Reis (que cedeu as duas fotos). Sentados, Margarida Reis, José Amadeu e Edmundo Reis (falecido).
- NOTA: Texto e foto DAQUI, com a devida vénia. O link está desactivado.
PARA «FUGIR» DE ESPINHEL: A abertura ao tráfego da variante do Surpel, entre Óis da Ribeira e Espinhel, foi oficialmente aberta a público a 13 Novembro de 1999 mas só a 19 foi noticiada. Há 22 anos!
A obra era, como AQUI lembrámos há uma semana, há muitos anos ambicionada pelo povo da região, para «fugir» aos constrangimentos da passagem pelo interior de Espinhel, que era (é) sempre muito complicada. T
A obra era, como AQUI lembrámos há uma semana, há muitos anos ambicionada pelo povo da região, para «fugir» aos constrangimentos da passagem pelo interior de Espinhel, que era (é) sempre muito complicada. T
A variante tem 943,5 metros e a cerimónia de abertuta nem sequer teve o habitual corte de fita, embora com a presença do presidente Castro Azevedo e do vereador Alberto Ferreira, da Câmara Municipal de Águeda.
- NOTA: A obra tinha começado em 1982, 17 anos antes, mas foi sucessivamente adiada por sucessivos problemas levantados por alguns proprietários dos terrenos a ocupar. A abertura ao trânsito, com foguetes, foi a 13 e disso foi dado eco público a 19 Novembro de 1999, na imprensa de Águeda.
- NOTA: A obra tinha começado em 1982, 17 anos antes, mas foi sucessivamente adiada por sucessivos problemas levantados por alguns proprietários dos terrenos a ocupar. A abertura ao trânsito, com foguetes, foi a 13 e disso foi dado eco público a 19 Novembro de 1999, na imprensa de Águeda.
DA TUNA MUSICAL DE ÓIS
DA RIBEIRA: A Tuna de Óis da Ribeira está a comemorar aniversário e ontem (foto ao lado) fez romagem ao cemitério, para evocar dirigentes, músicos e dirigentes falecidos. A foto e a reportagem são do Site do Padre Júlio - com a vénia devida.
- NOTA: Hoje, dia 19 de Novembro de 2022, a Tuna Musical, agora Associação Filarmónica de Óis da Ribeira, está a festejar 125 aos, como concerto do Centro de Artes de Águeda e com o cantor FF.
PARA ÂNGELA RAQUEL SANTOS: A Caixa de Crédito Agrícola Mútuo do Baixo Vouga, em iniciativa conjunta com a Fundação Rotária Portuguesa, atribuiu uma bolsa de estudo a Ângela Gonçalves dos Santos, de Óis da Ribeira.
A jovem estudante de astronomia tem, assim, possibilidade de prosseguir os seus estudos, com o apoio do Crédito Agrícola. Este tipo de contributo da CCAM do Baixo Vouga «está na linha de anos anteriores» e sugere que «a atribuição de bolsa de estudo permita e possibilita o acesso a estudos superiores a pessoas com elevado potencial e que, a eles em condições normais, não teria acesso».«Mesmo em tempos de forte crise financeira, nacional e internacional, mantemos a nossa fidelidade a estes princípios, com iniciativas e apostas viradas para o futuro», considerou o Crédito Agrícola do Baixo Vouga».
Parabéns à jovem ribeirense, que também já foi premiada pela Câmara Municipal de Águeda e Escola Secundária Marques de Castilho.
- NOTA: Ângela Raquel Gonçalves dos santos viria a doutorar-se em Astronomia, no dia 14 de Junho de 2017, no Departamento de Física e Astronomia da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto. Trabalhou na NASA e na Inglaterra e, agora, aos 32 anos, é investigadora da sua faculdade.
Ana Paula Rada foi 2ª classificada da quinta edição do «The Voice Portuga, o de 2017 |
9 - ANO 2017: ANA PAULA RADA FOI SEGUNDA NO «THE VOICE PORTUGAL»: A jovem cantora Ana Paula Rada passou a fase «Tira-Teimas», na noite de 19 de Novembro de 2017, há 4 anos e no concurso «The Voice Portugal».
A concorrente, de apenas 15 anos e de nacionalidade romena, foi fiel às suas origens e interpretou «Copacul», uma canção tradicional do seu país natal, que lhe deu o passaporte para as galas finais, na equipa da mentora Áurea.
Ana Paula Pantea Rada impressionou logo no primeiro programa, na Prova Cega - com uma magistral interpretação de O mio babbino caro», celebrizado por Maria Callas e fazendo virar a 4 cadeiras dos jurados.
Há 4 anos, na fase seguinte, a «Batalha», Ana Paula «concorreu» com Juliana Ignácio e a interpretar «Beauty and the Beast», voltando a arrebatar o público e a mentora Áurea, que a escolheu para a fase seguinte. Chegou à final e ficou em segundo lugar
Ana Paula tem relações afectivas com Óis da Ribeira, onde passou várias férias e várias vezes actuou em espectáculos da Tuna/AFOR. É enteada de Rui Reis (filho de Arlindo Reis, a Rua da Pateira).
A vala principal da Rua dos Serrados vai da Rua António Bernardino, junto à casa de José M. Oliveira, à Rua... António Bernardino, junto à de Armando Ferreira |
A Rua dos Serrados junto à casa de José Martins de Oliveira |
10 - ANO 2018: AS OBRAS DE
SANEAMENTO NA 12ª. SEMANA
EM ÓIS DA RIBEIRA: Os trabalhos de instalação da rede de saneamento (águas residuais) de Óis da Ribeira entram hoje na 12ª. semana consecutiva de execução, ao fim da Rua dos Serrados e quase a regressar à António Bernardino.
A imagem principal (acima) mostra o local onde ontem o d´Óis Por Três fotografou o ponto onde chega a vala principal dos Serrados que, notando-se o rasgo no piso, liga a Rua António Bernardino: desde a casa de Armando Ferreira (a poente) à de José Martins de Oliveira (mais a nascente, foto de baixo).
A vala está praticamente a chegar ao estaleiro da empresa Construções Carlos Pinho, de Arouca, a adjudicatária e executora da obra, instalado no de António Reis (Toninho das Máquinas).
As valas principais vão servir 254 ramais domiciliários e as obras, como já aqui referimos, felizmente, não tem criado constrangimentos de trânsito – que seriam perfeitamente aceitáveis, embora incómodos, mas têm tido a melhor compreensão dos utentes das ruas intervencionadas, seja residente, ou não. São por uma boa razão! Uma razão que vale a pena!
A vala está praticamente a chegar ao estaleiro da empresa Construções Carlos Pinho, de Arouca, a adjudicatária e executora da obra, instalado no de António Reis (Toninho das Máquinas).
As valas principais vão servir 254 ramais domiciliários e as obras, como já aqui referimos, felizmente, não tem criado constrangimentos de trânsito – que seriam perfeitamente aceitáveis, embora incómodos, mas têm tido a melhor compreensão dos utentes das ruas intervencionadas, seja residente, ou não. São por uma boa razão! Uma razão que vale a pena!
- NOTA: As obras de saneamento, incluindo o asfaltamento das ruas, viriam a estar concluídas em meados de 2020.
À ARCOR E À TUNA/AFOR: A Câmara Municipal de Águeda, na sua reunião de 17 de Novembro de 2020, anteontem, aprovou apoios financeiros não reembolsáveis a associações desportivas, culturais, recreativas e juvenis do município.
A deliberação visa contribuir para o funcionamento das coletividades, nos termos do artigo 4.º e artigo 8.º do Regulamento do Programa Municipal de Apoio Extraordinário e Temporário nas Áreas da Educação, Juventude, Desporto, Cultura e Ação Social, não tendo sido necessário efetuar qualquer candidatura.
As duas associações de Óis da Ribeira foram assim contempladas:
- ARCOR Canoagem: 2 920,42 euros.
- Tuna / AFOR: 1 884,54 euros.
O d´Óis Por Três, naturalmente, não conhece os critérios seguidos pela edilidade, mas, numa primeira leitura, não deixa de achar estranho que a ARCOR, que tem (ou teve) as variantes cultural e recreativa activas, por elas não foi contemplada.
Todos sabemos, porém, a sua designação social: Associação Recreativa e Cultural de Óis da Ribeira, que «gerou» a sigla ARCOR.
E também sabemos as suas tradições nestas duas áreas: o teatro (secular) e as marchas populares (desde 2002).
- NOTA: «Será que está a «pagar» pelos seus silêncios e inexistência cultural e recreativa? Às tantas!...», interrogava o d´Óis Por Três d há anos. Ainda hoje e ja se indo na terceira direção seguinte, ainda não sabemos da resposta.
As duas associações de Óis da Ribeira foram assim contempladas:
- ARCOR Canoagem: 2 920,42 euros.
- Tuna / AFOR: 1 884,54 euros.
O d´Óis Por Três, naturalmente, não conhece os critérios seguidos pela edilidade, mas, numa primeira leitura, não deixa de achar estranho que a ARCOR, que tem (ou teve) as variantes cultural e recreativa activas, por elas não foi contemplada.
Todos sabemos, porém, a sua designação social: Associação Recreativa e Cultural de Óis da Ribeira, que «gerou» a sigla ARCOR.
E também sabemos as suas tradições nestas duas áreas: o teatro (secular) e as marchas populares (desde 2002).
- NOTA: «Será que está a «pagar» pelos seus silêncios e inexistência cultural e recreativa? Às tantas!...», interrogava o d´Óis Por Três d há anos. Ainda hoje e ja se indo na terceira direção seguinte, ainda não sabemos da resposta.
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