Os campeões de 2010 na Gala de Canoagem da ARCOR |
1 - ANO 2010: A GALA DOS
A cerimónia decorreu no salão cultural da associação e teve presença de José Carlos Sousa (vice-presidente da Federação), Hugo Gomes (presidente da Associação de Canoagem de Aveiro), Albino Vilas Boas (da Comissão de Arbitragem da Federação) e do vereador João Clemente.
Os 11 campeões nacionais homenageados foram os seguintes:
- Tiago Tavares (5 títulos), juniores: C1 200 metros, C1 1500, C2 500, C2 200 e C4 1000.
- Fábio Lopes (5), juniores: C1 1000 metros, C2 1000, C4 1000, C2 500 e C2 200.
- António Baptista (3), juniores: C2 1000 metros, C4 1000 e C2 maratona.
- Luís Silva (2), juniores: C4 1000 metros e C2 maratonas.
- Valery Shuftakyn (3), veteranos: K2 1000, K2 500 e K1 500 metros.
- Volodomir Perekhodov (2), veteranos: K2 1000 e K2 500 metros.
- Cíntia Espinhal (1), iniciadas: K2 2000 metros.
- Mariana Fernandes (1), iniciadas: K2 2000 metros.
-Mariana Pires (1), Torneios Abertos: K2 2000 metros.
- Sara Soares (1), Torneios Abertos: K2 2000 metros.
- Alexandre Pires (1): Kayak Indoor, de desporto escolar, a representar o Instituto Duarte Lemos (IDL), da Trofa.
- NOTA: Outros galardoados da gala foram José Carlos Ramalheira (primeiro treinador de João Brinco), Sandro Maia (Prémio Ambiental da Secção) e Manuel Tavares (que perdeu um título numa viragem dos Torneios Abertos). Também Fernando Reis (presidente da construção do hangar), o jornal «Soberania do Povo» e o blog «ARCOR d´Óis», pelo «apoio à Secção de Canoagem».
A evolução habitacional de Óis da Ribeira desde 1834 a 2011 |
Os dados constam do livro «Geografia História de todos os Estados Soberanos da Europa», publicado naquele ano e e da autoria do padre por Luís Caetano de Lima - que era clérigo regular e membro da Academia Real da História Portuguesa.
A notícia não é de hoje, é de há 285 anos, mas é um «bocado» da nossa história e por isso mesmo aqui a deixamos para memória de hoje e do futuro.
Pai do médico Joaquim Carvalho da Silva, que viria a ser o primeiro director clínico do Hospital Asylo Conde Sucena, o actual Hospital de Águeda, Jacinto era filho do lavrador José Tavares da Silva e de Ana Maria Soares, governanta de casa; e neto paterno de Manuel Roque das Neves e de Berta Tavares, neto materno de Jacinto Luís e Maria(na) de Freitas. Foi baptizado a 5 de Junho de 1825 e casou com Antónia Francisca Lopes, de Alquerubim, em Albergaria-aVelha - de quem enviuvou em 1894.
Oriundo de família pobre, mesmo assim criou uma mercearia em Óis da Ribeira, que foi desenvolvendo de forma sempre crescente, chegando, imagine-se, a deslocar-se a pé ao Porto, para lá fazer negócios e assim poupar custos.
- NOTA: Jacinto Tavares de Silva faleceu aos 80 anos, a 9 de Outubro de 1905, e está sepultado o Cemitério Velho de Óis da Ribeira, em jazigo de família.
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O médico Albano Tavares da Silva e Cunha |
4 - ANO 1897: O CASAMENTO, EM
Casou em segundas núpcias com Elvira Amélia Macedo Souto, também em Portel e a 13 de Março de 1927, de quem também enviuvou a 15 de Dezembro de 1952.
Médico reputado e muito popular em Portel, foi atribuído o seu nome a uma rua desta vila alentejana. Era irmão do professor Joaquim Augusto Tavares da Silva e Cunha e tio-avô dos irmãos Joaquim e José (já falecidos), Lurdes, Porfírio e Fernando Tavares Pires - filhos de Neófita Alda.
José Tavares da Silva, o pai, faleceu em 1926. A mãe, Maria da Graça, natural de Paradela (Espinhel), era irmã de D. Manuel Baptista da Cunha, que foi Arcebispo de Braga e tem nome na rua que da Igreja de Águeda vai até à antiga EN1.
- NOTA: Albano Tavares da Silva e Cunha faleceu em Portel a 3 de Junho de 1959, aos (quase) 93 anos. A bisneta Maria Manuela vive em Vila Nova de Gaia.
A ladeira do Surpel, no limite com Espinhel, até onde chegava a estrada aberta há 89 anos |
SURPEL E A CONTESTAÇÃO
DA CÂMARA DE ÁGUEDA: O antigo site da ARCOR, de que nos socorremos, lembrava em 2004 que, em 1929, se concretizava «uma das aspirações mais ardentes» de Íis da Ribeira, em 1929: a abertura de «uma estrada que nos liga com o sul, por Espinhel, obra levada a efeito pela Junta de Freguesia, com o auxílio da Câmara Municipal de Águeda».
O correspondente do jornal Soberania do Povo – que, supomos (o site), seria Joaquim Tavares da Silva - traçou rasgados elogios à obra e, a 16 de Novembro de 1929, escrevia, entusiasmadamente, que «alargada quasi ao dobro e toda macdamisada, mais pode chamar-se Avenida do Surpel do que a antiga calçada toda cheia de solavancos, donde algumas vezes alguns autos tiveram de ser retirados com o auxílio de bois».
A povoação ribeirense estava isolada, só viria a ter a ponte em 1952, e o drama punha-se por exemplo no facto de «deixarmos de ter visitas médicas, por não termos um caminho único que desse acesso a esta freguesia da antigas tradições».
O correspondente sublinhava depois que «cabe aqui referir e prestar homenagem ao presidente da Comissão Administrativa da Junta de Freguesia, sr. José Estima, que foi incansável para levar a cabo a construção da estrada, sem o que hoje não estava concluída».
José Maria Estima, o presidente da Junta em 1929 |
aos ditos da Junta !
respondente e, a 26 de Novembro, considerou que estava «mal informado».
«Diz que a estrada foi feita pela Junta de Fregue-
sia, com o auxílio da Câmara, esclareça-se que isso é menos exacto, porquanto quem mandou fazer as reparações na desmantelada estrada foi a Câmara, havendo os respectivos serviços sido di-
rigidos, com uma solicitude e assiduidade merece-
doras dos maiores elogios e do maior reconheci-
mento por parte dos lugares beneficiados, pelo sr. José Estima, digno presidente da Junta de Freguesia de Ois, que de certo acha justas a aclaração e rectificação que resultam destas notas».
As obras, ainda segundo a Câmara Municipal de Águeda, custa-
ram 6 300$00, suportada por verbas do serviço braçal (2 030$00), subsídio da Câmara (1 300$00) e dinheiro das Minas, destinado a Óis da Ribeira e Espinhel, segundo o parecer das respectivas Juntas de Freguesia (2 670$00).
O correspondente retorquiu a 7 de Dezembro, referindo que «não foi com intuito de melindrar a Câmara quando aqui referi os serviços na estrada do Surpel».
«Tinham-me informado que a Câmara subsidiava as obras (…), ninguém me tendo dito que as despesas eram todas pagas por ela (..). Sendo assim, isto é, se a estrada foi feita só com o dinheiro da Câmara e das Minas, é à Câmara e só a ela que temos de louvar e a mais ninguém», considerou o correspondente local, acrescen-
tando que «estávamos errados quando louvámos o bairrismo de-
sinteressado do amigo José Estima (…), mas o que é certo e mais que certo é que se não estivesse à frente da Junta de Freguesia e dos trabalhos do Surpel o amigo José Estima e a boa vontade em a Câmara nos ser agradável, a estrada continuaria, através dos séculos, cheia de solavancos, como até aqui»
«O mais são tretas», comentou o correspondente, acrescentando que «fosse a Câmara, muito embora, que despendesse o dinheiro, o bairrismo deste povo também deve ser levado em conta».
um caminho de mato...
O do site da ARCOR, numa nota publicada em Dezembro de 2004, esclarecia que tal estrada era a que nos liga a Espinhel, agora denominada Rua de Nossa Senhora de Fátima - que, a esse tempo, pouco mais era que um caminho de mato e chegava ao limite de Espinhel pela Ladeira do Surpel.
Durante muitos anos, talvez princípios da década de 60, acrescen-
tamos nós que o troço era alcatroado desde a escola até ao final da dita ladeira do Surpel.
Antes da abertura da rua e ainda segundo uma notícia de 12 de Agosto de 1929, do mesmo o jornal, Óis da Ribeira «raras vezes recebia a visita de automóveis, por não ter caminho acessível».
- NOTA: A Junta de Freguesia de Óis da Ribeira era, em 1929, presidida por José Maria Estima, com os vogais Joaquim Maria Viegas e José Simões dos Reis.
- Fonte e adaptações do site da ARCOR, 5 de Dezembro 2004
- Ver em http://luisneves.net/oisdaribeira/noticias/avenida-do-surpel-para-ligar-a-espinhel/
Carla Tavares |
DA RIBEIRA NO FEMININO: Não há memória recente de uma mulher ribeirense assumir lugares políticos. A menos que recuemos aos finais do século XIX, quando, ao que nos dizem, Maria José Santos Silva* seria a líder local do partido ligado à monarquia.
Nos tempos modernos e indo até ao 25 de Abril de 1974, nenhuma mulher de Óis da Ribeira exerceu qualquer político.
A 9 de Outubro de 2005, dia das últimas eleições autárquicas, todavia, uma ribeirense "saltou" para a re(s)pública aguedense: Carla Tavares.
Décima da lista do PS para a Assembleia Municipal de Águeda, foi eleita e já assumiu o cargo, assinando o auto de posse a 2 de Novembro. Com dois ribeirenses: Armando Ferreira (quarto da lista do PS) e Fernando Pires (presidente da JF, este por inerência).
Carla Eliana da Costa Tavares, licenciada em Direito pela Universidade de Coimbra e advogada com escritório em Aveiro, está também ligada à Comunidade Paroquial, como catequista. É «filha de peixe»: o pai, Agostinho Tavares, foi presidente da Junta de Freguesia (1980/82) e da Assembleia de Freguesia de Óis da Ribeira (2003/05). E é o actual presidente da Arcor.
* Maria José dos Santos Silva foi mãe de Monsenhor José Bernardino dos Santos Silva.
Pena é que a página de facebook do jornal não publique a reportagem, para que pudéssemos saber das novidades discursivas da festa dos 116 anos da Tuna. Como assim não é, teremos de esperar
- NOTA: Tempos em que a Tuna, agora Associação Filarmónica de Óis a Ribeira era capa de jornal. Agora, quando faz 125 anos, data tao redonda e significativa, nada disso acontece.
São eles, Tiago Tavares, Arménio José, Fábio Lopes e Renato Pires (campeões nacionais em 2014) e os irmãos João Paulo Brinco e António Brinco (Taça de Portugal).
- NOTA: A 4ª. Gala Desportiva foi promovida pelo «Jornal da Bairrada» e pela Câmara Municipal de Vagos, realizou-se a 15 de Novembro de 2014 e nesta vila.
SOBRE A PONTE QUE NUNCA MAIS É: A reunião sobre a ponte que nunca mais é atraiu pouca gente ao encontro da sede oficial da União de Freguesias, em Óis da Ribeira. A boa gente ribeirense parece pouco disposta a ouvir o parlapeé do costume, pelos senhores do costume - neste caso menos os do executivo da (des)União de Freguesias de TravassÓis, que se deu ao desplante de nem lá pôr os pés.
Este executivo, presidido por Mário Martins e com Horácio Santos (tesoureiro) e Maria Lúcia Castro Morais (secretária) - segundo se lê na página oficial da Câmara Municipal de Águeda -, dá-se a estas desconsiderações e continua impante na sua natureza e indiferente e desprezando os interesses do povo de Óis.
É lamentável.
Quanto à ponte, poucas novidades. Ou nenhumas. A dita reunião nada acrescentou ao que já se sabia e nem o vice-presidente da Câmara deu quaisquer garantias quando às obras. Também se forem as mesmas que deu há pouco mais de ano e meio sobre o construtor falido..., mais valeu pouco ou nada dizer.
- NOTA: A ponte viria a ser aberta ao público no dia 24 de Outubro de 2016 e formalmente inaugurada a 17 de Outubro de 2017.
Este executivo, presidido por Mário Martins e com Horácio Santos (tesoureiro) e Maria Lúcia Castro Morais (secretária) - segundo se lê na página oficial da Câmara Municipal de Águeda -, dá-se a estas desconsiderações e continua impante na sua natureza e indiferente e desprezando os interesses do povo de Óis.
É lamentável.
Quanto à ponte, poucas novidades. Ou nenhumas. A dita reunião nada acrescentou ao que já se sabia e nem o vice-presidente da Câmara deu quaisquer garantias quando às obras. Também se forem as mesmas que deu há pouco mais de ano e meio sobre o construtor falido..., mais valeu pouco ou nada dizer.
- NOTA: A ponte viria a ser aberta ao público no dia 24 de Outubro de 2016 e formalmente inaugurada a 17 de Outubro de 2017.
FESTA DOS SEUS 119 ANOS: A Tuna Musical ou Associação Filarmónica de Óis da Ribeira, chamem-lhe lá o que entenderem - para nós, será sempre Tuna - está a festejar 119 anos.A imagem de cima (a maior) mostra o momento em que acaba de sair da sede para uma mini-arruada até à Igreja Paroquial, onde decorreu a missa solene e logo depois a romagem ao cemitério.
O programa, já depois do meio dia e meia hora e no salão da Arcor teve um muito aplaudido mini-concerto, dirigido pelo maestro António Bastos, e os confraternizantes, tunantes e amigos, apreciam agora a ementa do repasto festivo, que enche o salão de gente bem disposta e amiga da Tuna. Perdão, da Associação Filarmónica de Óis da Ribeira. Três novos músicos receberam os bonés de estreia.
Interessante foi ver a nova imagem da associação (e deixemos o nome para outras núpcias), que menos bem conseguimos captar e reproduzimos aqui acima e ao lado esquerdo. Por agora, só imagem porque os fardamentos continuam com o emblema e a identidade da Tuna, assim como o reclamo luminoso da sede, como se vê ma imagem de cima.
A seguir virão os sempre esperados discursos das entidades competentes e as inevitáveis palmas.- NOTA: Hoje mesmo, da Tuna/Associação Filarmónica de Óis da Ribeira (AFOR encerra as comemorações dos 125 anos, também certamente com entusiasmantes discursos.
O programa, já depois do meio dia e meia hora e no salão da Arcor teve um muito aplaudido mini-concerto, dirigido pelo maestro António Bastos, e os confraternizantes, tunantes e amigos, apreciam agora a ementa do repasto festivo, que enche o salão de gente bem disposta e amiga da Tuna. Perdão, da Associação Filarmónica de Óis da Ribeira. Três novos músicos receberam os bonés de estreia.
Interessante foi ver a nova imagem da associação (e deixemos o nome para outras núpcias), que menos bem conseguimos captar e reproduzimos aqui acima e ao lado esquerdo. Por agora, só imagem porque os fardamentos continuam com o emblema e a identidade da Tuna, assim como o reclamo luminoso da sede, como se vê ma imagem de cima.
A seguir virão os sempre esperados discursos das entidades competentes e as inevitáveis palmas.
A vila de Óis da Ribeira (vista parcial)
A iluminação do Cemitério Novo de Óis da Ribeira
Foto da página oficial de facebook da UFTOR
11 - ANO 2019: PLANO DE ACTIVIDADESE ORÇAMENTO DA JUNTA DE FREGUESIA PARA 2020: O plano de actividades da Junta de Freguesia da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira confirma o que o d´Óis Por Três oportunamente anunciou: a abertura de uma ligação directa entre os dois cemitérios óisdaribeirenses. Que, vejam lá..., a autarquia presidida por Sérgio Neves não quis confirmar anteriormente, como se guardasse um segredo de Polichinelo.
Sobre cemitérios, o órgão oficial da JF da UFTOR veio dar uma boa notícia: «Está em remodelação a iluminação pública dos cemitérios de Óis da Ribeira», informa na página de facebook, acrescentando que «encontrava-se em muito mau estado de conservação, o que levou a uma demora na sua reposição, ainda não concluída e que se vai alargar a outros locais públicos da freguesia, tal como tem sido feito até aqui, com várias iluminações repostas e remodeladas».
O d´Óis Por Três, a 1 de Novembro, deu conta AQUI da deficiente iluminação do Cemitério Novo, titulando que 4 dos 7 candeeiros estão apagados. O que causou alguns amuos autárquicos. Afinal, não havia razão para amuos, antes para a reposição da iluminação. E o que remediado foi, remediado está.
Ainda sobre cemitérios, o executivo travassÓisense anuncia a aplicação de ar condicionado na capela mortuária e novas capelas, sepulturas e passeios, construção de jardins nas zonas de terra no Cemitério Novo, pintura e recuperação dos candeeiros.
Sede da União de Freguesias em Óis da Ribeira
Plano para 2020
em Óis da Ribeira
Vamos às anunciadas intervenções planificadas pela Junta de Freguesia de Sérgio Neves, especificamente para Óis da Ribeira e em 2020:
- Festa da Pateira: Continuar a aposta neste evento, para «trazer dinâmica e público ao parque e à freguesia».
-- Canoagem: Trabalhar no novo projecto do hangar e material náutico para a pateira, já adquirido pela Câmara Municipal de Águeda e para a Junta de Freguesia protocolar com a Secção de Canoagem da ARCOR.
-- Teatro: Reactivação do teatro em Óis da Ribeira.
-- Escola: Criação de um espaço multi-gerações.
-- Pateira: Construção de bar e wc´s na zona nascente do parque infantil e geriátrico, parque de caravanas e reforço das mesas e bancos. Estabilização da margem, em frente ao restaurante.
-- Rua dos Aidos: Negociação com proprietários para alargamento e beneficiação.
-- Rua Nossa Senhora de Fátima: Requalificação da entrada (supomos que do lado de Espinhel, «obra» deixada pelo mandato de Mário Martins, o famoso muro do quintal de Armando Neves). Também a aplicação, na rua, de bandas redutoras de velocidade.
-- Calçada: O plano de actividades fala do «empedramento de Óis da Ribeira (Santo António) a Requeixo«. Supomos que se referirá ao Caminho da Calçada, cujas obras foram interrompidas a 5 de Novembro de 2014. Há 5 anos, ver AQUI
-- Surpel: Transformar a lixeira em zona verde.
Há outras tarefas gerais, comuns, supomos, às duas freguesias:
-- Transporte das crianças para a escola primária.
-- Feira do Mundo Rural, com a Cooperativa Agrícola de Águeda.
-- Passeio de idosos, caminhadas, cicloturismo e zumba.
-- Pavimentação de diversas ruas (apelos à Câmara).
-- Ligação, por passadiço, entre os parques da pateira de Óis da Ribeira e de Espinhel.
-- Trilho pedestre entre a pateira e Requeixo.
-- Acção social e educação.
-- Sinalização e toponímia.
- - Recolha de monos e verdes.
- - Reforço dos parques e zonas verdes.- - NOTA: Deixamos para o leitor a tarefa de averiguar quantas destas promessas de há 3 anos foram cumpridas. Poucas, quase nenhumas, como tão usual é entre e da parte dos políticos.
A vila de Óis da Ribeira (vista parcial) |
A iluminação do Cemitério Novo de Óis da Ribeira Foto da página oficial de facebook da UFTOR |
Sobre cemitérios, o órgão oficial da JF da UFTOR veio dar uma boa notícia: «Está em remodelação a iluminação pública dos cemitérios de Óis da Ribeira», informa na página de facebook, acrescentando que «encontrava-se em muito mau estado de conservação, o que levou a uma demora na sua reposição, ainda não concluída e que se vai alargar a outros locais públicos da freguesia, tal como tem sido feito até aqui, com várias iluminações repostas e remodeladas».
O d´Óis Por Três, a 1 de Novembro, deu conta AQUI da deficiente iluminação do Cemitério Novo, titulando que 4 dos 7 candeeiros estão apagados. O que causou alguns amuos autárquicos. Afinal, não havia razão para amuos, antes para a reposição da iluminação. E o que remediado foi, remediado está.
Ainda sobre cemitérios, o executivo travassÓisense anuncia a aplicação de ar condicionado na capela mortuária e novas capelas, sepulturas e passeios, construção de jardins nas zonas de terra no Cemitério Novo, pintura e recuperação dos candeeiros.
Sede da União de Freguesias em Óis da Ribeira |
Plano para 2020
em Óis da Ribeira
Vamos às anunciadas intervenções planificadas pela Junta de Freguesia de Sérgio Neves, especificamente para Óis da Ribeira e em 2020:
- Festa da Pateira: Continuar a aposta neste evento, para «trazer dinâmica e público ao parque e à freguesia».
-- Canoagem: Trabalhar no novo projecto do hangar e material náutico para a pateira, já adquirido pela Câmara Municipal de Águeda e para a Junta de Freguesia protocolar com a Secção de Canoagem da ARCOR.
-- Teatro: Reactivação do teatro em Óis da Ribeira.
-- Escola: Criação de um espaço multi-gerações.
-- Pateira: Construção de bar e wc´s na zona nascente do parque infantil e geriátrico, parque de caravanas e reforço das mesas e bancos. Estabilização da margem, em frente ao restaurante.
-- Rua dos Aidos: Negociação com proprietários para alargamento e beneficiação.
-- Rua Nossa Senhora de Fátima: Requalificação da entrada (supomos que do lado de Espinhel, «obra» deixada pelo mandato de Mário Martins, o famoso muro do quintal de Armando Neves). Também a aplicação, na rua, de bandas redutoras de velocidade.
-- Calçada: O plano de actividades fala do «empedramento de Óis da Ribeira (Santo António) a Requeixo«. Supomos que se referirá ao Caminho da Calçada, cujas obras foram interrompidas a 5 de Novembro de 2014. Há 5 anos, ver AQUI
-- Surpel: Transformar a lixeira em zona verde.
Há outras tarefas gerais, comuns, supomos, às duas freguesias:
-- Transporte das crianças para a escola primária.
-- Feira do Mundo Rural, com a Cooperativa Agrícola de Águeda.
-- Passeio de idosos, caminhadas, cicloturismo e zumba.
-- Pavimentação de diversas ruas (apelos à Câmara).
-- Ligação, por passadiço, entre os parques da pateira de Óis da Ribeira e de Espinhel.
-- Trilho pedestre entre a pateira e Requeixo.
-- Acção social e educação.
-- Sinalização e toponímia.
- - Recolha de monos e verdes.
- - Reforço dos parques e zonas verdes.
A apresentação oficial do Centro de Formação Desportiva de Canoagem, no dia 21 de Outubro de 2016. João Paulo Brinco em primeiro plano, à direita
O projecto canoístico na pateira
12 - ANO 2020: CENTRO DE FORMAÇÃO DESPORTIVA DE CANOAGEM: O Centro de Formação Desportiva de Canoagem de Águeda (CFDCA) reiniciou anteontem as suas actividades na pateira de Óis da Ribeira, no âmbito do Projecto Canoe & Paracanoe.
«Recomeçar de novo, ponto zero...», comentou o treinador João Paulo Brinco, o treinador que acompanha os atletas nas águas da lagoa e a partir do hangar da ARCOR.
O CFDCA resulta de uma parceria entre a Câmara de Águeda, o Agrupamento de Escolas Águeda Sul, o Instituto Duarte Lemos e a ARCOR, para «criar nos estudantes do concelho o gosto pelos desportos naúticos, no ambiente natural que é a pateira».
A apresentação foi a 21 de Outubro de 2016 e o presidente Gil Nadais afirmou que «o concretizar deste serviço vem de encontro ao trabalho realizado no âmbito das boas práticas que o município tem assumido, na criação de parcerias, para que os projetos tenham maior alcance e mais êxito».
Francisco Vitorino, do Agrupamento de Escolas, agradeceu o empenho da autarquia» e destacou o envolvimento da Federação Portuguesa de Canoagem.
O professor Paulo Veiga, um dos coordenadores do CFDCA, agradeceu o apoio da Câmara e da ARCOR: «Tivemos de limitar as inscrições para conseguirmos dar resposta a todas as solicitações dos alunos».
Edson Santos, vereador do desporto, disse, por sua vez, que «com este Centro de Formação, criamos condições para que cerca de meio milhar de alunos tenham acesso à canoagem e a outras atividades náuticas».José Barbosa e Hugo Costa: dois dos
paracanoístas de competição da ARCOR
Canoagem adaptada
para atletas deficientes !
A pateira, em Óis da Ribeira e na ARCOR, e o rio Águeda, na baixa da cidade, são os locais utilizados para o desenvolvimento do projeto. O CFDCA pretendia «envolver o maior número de alunos possível», tendo sido estimado, nessa primeira fase, para meio milhar de estudantes de várias escolas do Agrupamento de Escolas Águeda Sul.
Fase que envolveu, como actualmente, a Câmara Municipal de Águeda, o Agrupamento de Escolas de Águeda Sul, o Instituto Duarte Lemos e a ARCOR Canoagem.
O projeto visa ainda Desporto Adaptado para o desenvolvimento de atividades náuticas para as pessoas com menos capacidades físicas de que, em termos de ARCOR, é bem visível nos currículos dos atletas Hugo Costa e José Barbosa.-- NOTA: Três anos passados, a pergunta é simples: onde pára e como está este Centro de Formação Desportiva de Canoagem de Águeda (CFDCA) que então reiniciou as suas actividades na pateira de Óis da Ribeira?
A apresentação oficial do Centro de Formação Desportiva de Canoagem, no dia 21 de Outubro de 2016. João Paulo Brinco em primeiro plano, à direita |
O projecto canoístico na pateira |
O CFDCA resulta de uma parceria entre a Câmara de Águeda, o Agrupamento de Escolas Águeda Sul, o Instituto Duarte Lemos e a ARCOR, para «criar nos estudantes do concelho o gosto pelos desportos naúticos, no ambiente natural que é a pateira».
A apresentação foi a 21 de Outubro de 2016 e o presidente Gil Nadais afirmou que «o concretizar deste serviço vem de encontro ao trabalho realizado no âmbito das boas práticas que o município tem assumido, na criação de parcerias, para que os projetos tenham maior alcance e mais êxito».
Francisco Vitorino, do Agrupamento de Escolas, agradeceu o empenho da autarquia» e destacou o envolvimento da Federação Portuguesa de Canoagem.
O professor Paulo Veiga, um dos coordenadores do CFDCA, agradeceu o apoio da Câmara e da ARCOR: «Tivemos de limitar as inscrições para conseguirmos dar resposta a todas as solicitações dos alunos».
Edson Santos, vereador do desporto, disse, por sua vez, que «com este Centro de Formação, criamos condições para que cerca de meio milhar de alunos tenham acesso à canoagem e a outras atividades náuticas».
José Barbosa e Hugo Costa: dois dos paracanoístas de competição da ARCOR |
Canoagem adaptada
para atletas deficientes !
A pateira, em Óis da Ribeira e na ARCOR, e o rio Águeda, na baixa da cidade, são os locais utilizados para o desenvolvimento do projeto. O CFDCA pretendia «envolver o maior número de alunos possível», tendo sido estimado, nessa primeira fase, para meio milhar de estudantes de várias escolas do Agrupamento de Escolas Águeda Sul.
Fase que envolveu, como actualmente, a Câmara Municipal de Águeda, o Agrupamento de Escolas de Águeda Sul, o Instituto Duarte Lemos e a ARCOR Canoagem.
O projeto visa ainda Desporto Adaptado para o desenvolvimento de atividades náuticas para as pessoas com menos capacidades físicas de que, em termos de ARCOR, é bem visível nos currículos dos atletas Hugo Costa e José Barbosa.
A placa de memória da Tuna, entre os 2 cemitérios de Óis da Ribeira
A placa do centenário
e as flores dos 124 anos
Tuna / AFOR em 2021
3 - ANO 2021: TUNA/AFOR SEM ALMOÇO DE ANIVERSÁRIO: A Tuna Musical de Óis da Ribeira, a que agora, modernamente, chamam Associação Filarmónica, assinalou hoje os seus ditos 124 anos, infelizmente limitados pelas directrizes do COVID 19.
Não se realizou, por essa razão, o almoço de confraternização entre associados, músicos, dirigentes, amigos e convidados oficiais.
O programa, depois da arruada de ontem, a saudar a comunidade da vila óisdaribeirense, continuou hoje, com desfraldar da bandeira e execução do Hino da Tuna/AFOR, na sede, seguida de desfile para a missa solene que se celebrou na Igreja de Santo Adrião e romagem ao cemitério, evocando músicos, dirigentes e sócios da sua longa história e (ver imagens) depondo uma coroa de flores junto da placa evocativa do centenário.
Não é conhecida a data do (possível) almoço de confraternização, mas dele daremos conta quando (e se) se realizar.
-- NOTA: Hoje, dia 26 de Novembro de 2022, a Tuna/AFOR está aencerr as comemorações do 15º. aniversário, cm romagem ao cemitério e missa (10 horas) hastear da bandeiras na sede e desfile para a ARCOR (11,30), concerto (12,15) e almoço comemorativo (13).
A placa de memória da Tuna, entre os 2 cemitérios de Óis da Ribeira |
A placa do centenário e as flores dos 124 anos |
Tuna / AFOR em 2021 |
3 - ANO 2021: TUNA/AFOR SEM ALMOÇO DE ANIVERSÁRIO: A Tuna Musical de Óis da Ribeira, a que agora, modernamente, chamam Associação Filarmónica, assinalou hoje os seus ditos 124 anos, infelizmente limitados pelas directrizes do COVID 19.
Não se realizou, por essa razão, o almoço de confraternização entre associados, músicos, dirigentes, amigos e convidados oficiais.
O programa, depois da arruada de ontem, a saudar a comunidade da vila óisdaribeirense, continuou hoje, com desfraldar da bandeira e execução do Hino da Tuna/AFOR, na sede, seguida de desfile para a missa solene que se celebrou na Igreja de Santo Adrião e romagem ao cemitério, evocando músicos, dirigentes e sócios da sua longa história e (ver imagens) depondo uma coroa de flores junto da placa evocativa do centenário.
Não é conhecida a data do (possível) almoço de confraternização, mas dele daremos conta quando (e se) se realizar.
-- NOTA: Hoje, dia 26 de Novembro de 2022, a Tuna/AFOR está aencerr as comemorações do 15º. aniversário, cm romagem ao cemitério e missa (10 horas) hastear da bandeiras na sede e desfile para a ARCOR (11,30), concerto (12,15) e almoço comemorativo (13).
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