Alunos da Escola de Música da Tuna |
ÓdR há 15 anos! |
A demolição da sede da
da Junta de Freguesia !«A Tuna de Óis da Ribeira encerrou as comemorações do 108º. aniversário», reportava o d´Óis Por Três de há 15 anos.
Assim:
«A noite de sábado, foi o tempo maior e mais emotivo das comemorações, logo pela participação das entidades locais, ora poesia de Hercílio de Almeida (feita hino à Tuna e à sua idade, magnificamente apresentado e recitado por Cláudia Prazeres), ora porque a Tuna estreou fardamento novo, ora porque os jovens saídos da escola de música se exibiram com qualidade e foram bastante aplaudidos (...).
«A sede da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira foi demolida em Novembro de 1951», lembrava o d´Óis Por Três, precisando que tal se lia na brochura «Óis da Ribeira - a história, as sedes e as Juntas».
- 2005: ANO BOM: O ano de 2005, para a Tuna de Óis da Ribeira, “está a ser de afirmação”. O ponto alto, foi a gravação do primeiro CD, intitulado “Murmúrios da Pateira», “apresentado numa Semana Cultural que se revelou um sucesso” – levando a actual direção, empossada a 25 de Março, “a pensar na repetição em 2006”.
As Marchas populares por seu lado, voltaram a dar alegria às ruas da freguesia e a direção “resolveu presentear os músicos com um novo fardamento, personalizado com um bordado do emblema da primeira bandeira da Tuna” - o mesmo da capa do CD. Ano Bom, que teve ainda 35 actuações na região.».
- NOTA: O texto foi copiado, podado e enxertado do Jornal Soberania do Povo, de Águeda.
- NOTA: O texto foi copiado, podado e enxertado do Jornal Soberania do Povo, de Águeda.
A demolição da sede da
da Junta de Freguesia !«A sede da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira foi demolida em Novembro de 1951», lembrava o d´Óis Por Três, precisando que tal se lia na brochura «Óis da Ribeira - a história, as sedes e as Juntas».
Assim:
«A tal sede demolida ficaria onde é agora a rua da Ponte, e tinha sido inaugurada a 7 de Setembro de 1947, com hastear de uma bandeira nacional nova e a Tuna a tocar o Hino Nacional. A sessão foi presidida por monsenhor José Bernardino.».
- NOTA: O d´Óis Por Três recomendava a leitura desta brochura, que certamente será encontrada na sede da Junta de Freguesia, pois, referíamos, «tem informações muito interessantes sobre a nossa terra».
- NOTA: O d´Óis Por Três recomendava a leitura desta brochura, que certamente será encontrada na sede da Junta de Freguesia, pois, referíamos, «tem informações muito interessantes sobre a nossa terra».
ÓdR há 5 anos! |
O papel dos 9 eleitos de
(des)União de TravassÓis!!
A trapalhada em que se transformou a não eleição dos órgãos políticos da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira foi tema do d´Óis Por Três de há 5 anos.
Assim:
«(...) revela, confirmando, o que há de pior na forma de fazer política e a mediocridade dos eleitos da Assembleia de Freguesia.
Como lamentavelmente se repetiu na última sessão, há
«(...) revela, confirmando, o que há de pior na forma de fazer política e a mediocridade dos eleitos da Assembleia de Freguesia.
Como lamentavelmente se repetiu na última sessão, há
precisamente uma semana, no dia 22 de Novembro de 2017.
Eleitos que, ao vivo e repetidamente, tem vindo a dar um péssimo exemplo do que é fazer política e o é mentir ao povo. Na verdade e depois de eleitos, agem ao arrepio das ilusões que venderam antes e durante a campanha eleitoral. Ilusões que, afinal, muitas vezes não passam de mentiras.
E qual campanha eleitoral?
Qual manifesto para o desenvolvimento das duas freguesias, qual carapuça?
Não há.
Há apenas sede de poder, a todo o custo!
E qual campanha eleitoral?
Qual manifesto para o desenvolvimento das duas freguesias, qual carapuça?
Não há.
Há apenas sede de poder, a todo o custo!
Poder pelo poder; planos?
Nem bons nem maus!
As eleições autárquicas de 2017, na verdade, não tiveram quaisquer candidaturas com um plano para os 4 anos do mandato.
Nem bom nem mau.
Os manifestos apresentados ao povo eleitor, todos eles, não passaram de atabalhoadas declarações de intenção, meramente para iludir os fregueses eleitores.
Juntaram umas frases feitas, boa parte delas passadas de eleições anteriores, e assim se (re)apresentaram para se sentarem à mesa do tacho da política.
Passadas as eleições e porque nenhum atingiu os seus objectivos, andam a fossar na lama da política, a envergonhar a comunidade travassÓisense.
Nem bons nem maus!
As eleições autárquicas de 2017, na verdade, não tiveram quaisquer candidaturas com um plano para os 4 anos do mandato.
Nem bom nem mau.
Os manifestos apresentados ao povo eleitor, todos eles, não passaram de atabalhoadas declarações de intenção, meramente para iludir os fregueses eleitores.
Juntaram umas frases feitas, boa parte delas passadas de eleições anteriores, e assim se (re)apresentaram para se sentarem à mesa do tacho da política.
Passadas as eleições e porque nenhum atingiu os seus objectivos, andam a fossar na lama da política, a envergonhar a comunidade travassÓisense.
Dois meses depois...
Enquanto isso e 2 meses passados, a administração da (des)União está bloqueada e, infelizmente, tragicamente, não se vê - ou sequer se pressente... - que se questionem os eleitos sobre o (mau) caminho para que estão a levar a política local.
Houvesse um mínimo de razoabilidade e vontade políticas e a qualidade da democracia parlamentar local poderia ser muito melhorada.
Mas os 9 eleitos não querem!
- NOTA: «Teriam de se demitir e dizer não aos pequenos poderes que os atafulham de preconceitos», considerou o d´Óis Por Três. «Demitirem-se, todos, e não se voltarem a candidatar», concluímos.
Enquanto isso e 2 meses passados, a administração da (des)União está bloqueada e, infelizmente, tragicamente, não se vê - ou sequer se pressente... - que se questionem os eleitos sobre o (mau) caminho para que estão a levar a política local.
Houvesse um mínimo de razoabilidade e vontade políticas e a qualidade da democracia parlamentar local poderia ser muito melhorada.
Mas os 9 eleitos não querem!
- NOTA: «Teriam de se demitir e dizer não aos pequenos poderes que os atafulham de preconceitos», considerou o d´Óis Por Três. «Demitirem-se, todos, e não se voltarem a candidatar», concluímos.
2 comentários:
Muito boas noites.
Político não tem que ser adorado! Tem que ser cobrado!
Uma critica não é falta de respeito, o problema existe à dez anos e a desculpa é sempre a mesma, de que são sempre os outros que não tem qualquer responsabilidade, que são os culpados. Mas aqui, o único culpado ou culpados é o orate politico e todos que tem o mesmo aferro obstinado.
Criticar construtivamente é difícil. Mas, mandar fazer é mais fácil. E mais não digo. Os meus respeitosos cumprimentos.
A critica é inerente a função pública que exercem!
É obrigação do SERVIDOR PÚBLICO realizar as obras necessárias, se não são capazes de ter o olhar voltado aos problemas e buscar solução, então que dêem lugar a outros porque NINGUÉM É ETERNO OU INSUBSTITUÍVEL!
Eu vou continuar a exercer o meu direito de criticar e cobrar como qualquer cidadão português.
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