O Centro social da ARCOR e a sede da União de Freguesias |
Castro Almeida e Celestino Viegas |
A candidatura tinha sido «chumbada» pelo Governo de António Guterres (PS) e a proposta de alteração ao Orçamento Geral do Estado foi apresentada pelo deputado Manuel Castro Almeida (PSD), a 25 de Novembro de 1998. Deu entrada na Comissão de Economia e Finanças às 9,10 horas de 3 de Dezembro seguinte e aprovada a 4 do mesmo Dezembro, às 11,40 horas.
Hoje, exactamente, se passam 23 anos e como AQUI há ontem referimos.
Os votos favoráveis foram de Castro Almeida, José Júlio Ribeiro (antigo presidente da Câmara Municipal de Águeda, já falecido), Manuel Oliveira (já falecido) e Rui Rio (actual presidente do partido), todos do PSD; Sílvio Cervan (do CDS/PP) e João Amaral (já falecido, do PCP).
Abstiveram-se os deputados socialistas, desta Comissão de Economia e Finanças) e de nada lhes adiantaria votar contra. Estavam em minoria.
O Centro Social da ARCOR foi, como se vê na imagem, incluído no Programa «Equipamentos e Serviços da Apoio à Comunidade – CRSS Centro», designado como «Construção de Equipamento Social em Óis da Ribeira – Águeda», com a dotação de 10 000 contos - seriam agora 73.959,34 euros.
Os votos favoráveis foram de Castro Almeida, José Júlio Ribeiro (antigo presidente da Câmara Municipal de Águeda, já falecido), Manuel Oliveira (já falecido) e Rui Rio (actual presidente do partido), todos do PSD; Sílvio Cervan (do CDS/PP) e João Amaral (já falecido, do PCP).
Abstiveram-se os deputados socialistas, desta Comissão de Economia e Finanças) e de nada lhes adiantaria votar contra. Estavam em minoria.
O Centro Social da ARCOR foi, como se vê na imagem, incluído no Programa «Equipamentos e Serviços da Apoio à Comunidade – CRSS Centro», designado como «Construção de Equipamento Social em Óis da Ribeira – Águeda», com a dotação de 10 000 contos - seriam agora 73.959,34 euros.
Castro Almeida e esposa, ladeados pelos presidentes Celestino Viegas (da ARCOR) e Fernando Pires (Junta) |
A primeira pedra e
o final das obras !
A primeira pedra seria lançada a 27 de Fevereiro de 2000, ainda se realizaram obras neste ano (as da primeira cave), na direção de Fernando Reis. Foram definitivamente retomadas a 22 de Outubro de 2001, na presidência de Celestino Viegas e depois de ultrapassadas várias dificuldades burocráticas.
O já altura presidente da Câmara Municipal de S. João da Madeira, Castro Almeida visitou a ARCOR, com o centro social e sede da Junta de Freguesia já construídos, a 28 de Abril de 2005, dois dias antes de Celestino Viegas cessar o mandato e a convite deste.
«Não foi isto que aprovámos na altura», terá considerado, admirado com a dimensão do centro social da ARCOR e sede da autarquia.
Voltaria a Óis da Ribeira no dia da inauguração, sendo então um dos homenageados pela ARCOR, tendo em conta o seu decisivo contributo de há 23 anos, na Assembleia da República.
Outros tempos,
outros factos!
Povo contestou tributos, rendas e foros do Reino em 1864; os vinhos de Óis da Ribeira com denominação de Origem Bairrada em 2003; a morte de Fernando Dinis, em 2006! Teatro da ARCOR em Belazaima em 2010!
A ponte da Rata, em Eirol, seria mais ou menos assim, há 157 anos! |
1 - ANO 1864,
há 157 anos!- POVO CONTESTOU TRIBUTOS,
RENDA E FOROS DO REINO: O povo de Óis da Ribeira era de forte têmpera em tempos mais recuados. Por exemplo, quando, há 157 anos, contestou os tributos, rendas e foros exigidos pela Sereníssima Casa de Bragança.
Agora, já não é novidade que alguns políticos (homens e mulheres) são passivos e aceitam quase tudo o que lhe põem no prato. Alguns, parece que até se agacham e amedrontam quando se trata de bater o pé e defender os interesses de Óis da Ribeira. É tudo uma questão de carácter, agora porventura mais amolecido que em outros tempos.
Socorremos do site «Óis da Ribeira - Notícias, Curiosidades e Histórias», de Luís Neves, para evocar o histórico dia 4 de Dezembro de 1864. Há 156 anos.
Eis: «A 4 de Dezembro de 1864, centenas de pessoas de Eixo, Oliveirinha, Requeixo, Fermentelos, Alquerubim, Óis da Ribeira e Espinhel reuniram-se no sítio da Ponte da Rata, em Eirol, para combinarem os meios de defesa comum na causa que opunha esses povos à Sereníssima Casa de Bragança, em questões de tributos, rendas e foros»
Socorremos do site «Óis da Ribeira - Notícias, Curiosidades e Histórias», de Luís Neves, para evocar o histórico dia 4 de Dezembro de 1864. Há 156 anos.
Eis: «A 4 de Dezembro de 1864, centenas de pessoas de Eixo, Oliveirinha, Requeixo, Fermentelos, Alquerubim, Óis da Ribeira e Espinhel reuniram-se no sítio da Ponte da Rata, em Eirol, para combinarem os meios de defesa comum na causa que opunha esses povos à Sereníssima Casa de Bragança, em questões de tributos, rendas e foros»
- Fonte: Venâncio Dias de Figueiredo Vieira, em Boletim
Municipal de Aveiro, Ano II, n.º 3, pgs. 52-53
Municipal de Aveiro, Ano II, n.º 3, pgs. 52-53
há 19 anos !
- VINHOS D´ÓIS DA RIBEIRA
SÃO DE DENOMINAÇÃO DE
DORIGEM DA BAIRRADA: O Decreto-Lei nº. 301/2003, de 4 de Dezembro, de há 18 anos, foi regulamentado pela Portaria n.º 836/2004, de 13 de Julho e, na prática, aprovou o Estatuto da Região Vitivinícola da Bairrada, definindo o regime de produção e comercialização de vinhos com denominação de origem «Bairrada».
Origem que, imagine-se, inclui os vinhos produzidos em Óis da Ribeira. O que não deixa de ser uma ironia.
O artigo 3º. da Portaria 212/2014, de 14 de Outubro, define a área geográfica de produção da Denominação de Origem Bairrada (DOB), que abrange os municípios de Anadia, Mealhada e Oliveira do Bairro e Águeda, todos distrito de Aveiro, e Cantanhede e Coimbra, do de Coimbra.
Óis da Ribeira faz parte, como se pode ver na imagem publicada ao lado quadro, retirada do Diário da República, 1.ª série, Nº. 198, 14 de Outubro de 2014, expressamente sublinhando que, da União de Freguesias de TravassÓis apenas Óis da Ribeira faz parte da a Região Vitivinícola da Bairrada.
Os vinhos de Óis da Ribeira são de Denominação de Origem Bairrada? Quem diria?! Ele... há mesmo coisas surpreendentes nestes mundos vinhateiros que correm.
Óis da Ribeira faz parte, como se pode ver na imagem publicada ao lado quadro, retirada do Diário da República, 1.ª série, Nº. 198, 14 de Outubro de 2014, expressamente sublinhando que, da União de Freguesias de TravassÓis apenas Óis da Ribeira faz parte da a Região Vitivinícola da Bairrada.
Os vinhos de Óis da Ribeira são de Denominação de Origem Bairrada? Quem diria?! Ele... há mesmo coisas surpreendentes nestes mundos vinhateiros que correm.
3 - ANO 2006,
há 15 anos !
- A MORTE, O ACIDENTE,
- A MORTE, O ACIDENTE,
DE FERNANDO DINIS: O jovem óisdaribeirense Fernando Dinis dos Reis Tavares Pires faleceu a 4 de Dezembro de 2006, há 15 anos e vítima de acidente de viação na auto-estrada.
O acidente ocorreu perto de Oiã, em viagem de regresso de Lisboa e por volta das 21,45 horas de 3 de Dezembro, envolvendo 15 viaturas, em cadeia. Transportado aos Hospitais da Universidade de Coimbra, faleceu ao fim da tarde de 4 de Dezembro de 2006. Tinha 33 anos!
Trabalhador fabril, era filho de Fernando Tavares Pires, ao tempo presidente da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira, e de Maria Isabel dos Reis Tavares da Silva (já então falecida, a 4 de Maio de 1997). Morava na Rua Benjamim Soares de Freitas - na residência dos pais, que incluía a Mercearia Escondidinho (agora Escondidinho da Núria), a Funerária da Pateira e o Café Império. RIP!!!
O acidente ocorreu perto de Oiã, em viagem de regresso de Lisboa e por volta das 21,45 horas de 3 de Dezembro, envolvendo 15 viaturas, em cadeia. Transportado aos Hospitais da Universidade de Coimbra, faleceu ao fim da tarde de 4 de Dezembro de 2006. Tinha 33 anos!
Trabalhador fabril, era filho de Fernando Tavares Pires, ao tempo presidente da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira, e de Maria Isabel dos Reis Tavares da Silva (já então falecida, a 4 de Maio de 1997). Morava na Rua Benjamim Soares de Freitas - na residência dos pais, que incluía a Mercearia Escondidinho (agora Escondidinho da Núria), a Funerária da Pateira e o Café Império. RIP!!!
4 - ANO 2010,
há 11 anos!
- GRUPO DE TEATRO DA ARCOR
EM BELAZAAM DO CHÃO: O Grupo de Teatro Amador (GTA) da ARCOR actuou no Centro Social de Belazaima do Cão, na noite de 4 de Dezembro de 2010, com a comédia «O Gato», de Henrique Santana.
O GTA da ARCOR estreara a peço no dia 20 de Fevereiro e os personagens e respectivos intérpretes são O Gato Pirilau e Carlos (Paulo Gomes), Tia Carlota (Catarina Aidos), Professor Novais (Victor Fernandes), Maria do Castro (Isaltina Pires), António de Castro (António Prazeres),Teresinha (Liliana Alves), Joaninha (Julieta Fernandes), Toni (José Manuel Gomes), Ambrósio (Gil Branco), Romualdo (António Reis) e Laura Barradas (Salomé Fernandes).
A encenação é de Leonildo Costa e Catarina Aidos; os pontos são Lurdes Fernandes e Carla Costa e Rui Fernandes o responsável pelo som e luzes.
O GTA da ARCOR estreara a peço no dia 20 de Fevereiro e os personagens e respectivos intérpretes são O Gato Pirilau e Carlos (Paulo Gomes), Tia Carlota (Catarina Aidos), Professor Novais (Victor Fernandes), Maria do Castro (Isaltina Pires), António de Castro (António Prazeres),Teresinha (Liliana Alves), Joaninha (Julieta Fernandes), Toni (José Manuel Gomes), Ambrósio (Gil Branco), Romualdo (António Reis) e Laura Barradas (Salomé Fernandes).
A encenação é de Leonildo Costa e Catarina Aidos; os pontos são Lurdes Fernandes e Carla Costa e Rui Fernandes o responsável pelo som e luzes.
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