1 - ANO 1976,
há 45 anos !
- ISAURO SANTOS GANHOU
AS PRIMEIRAS ELEIÇÕES LOCAIS DE ÓIS DA RIBEIRA: As primeiras eleições autárquicas realizadas após o 25 de Abril de 1974 decorreram a 12 de Dezembro de 1976, há 45 anos, e em Óis da Ribeira concorreram duas listas, lideradas por Isauro Carvalho de Almeida e Santos (candidato do PS) e Hernâni Framegas dos Reis (do CDS).
O socialista tinha sido presidente da comissão administrativa e venceu, com 212 votos, contra os 145 do candidato centrista. Foi o primeiro presidente eleito da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira, cumprindo o mandato de 1977 a 1979. Foi secretário do segundo (presidência de Agostinho Tavares) e reassumiu a presidência no terceiro (1983/85), afastando-se
Realizadas as eleições de há 45 anos, a posse dos primeiros autarcas óisdarieirenses eleitos após o 25 de Abril de 1974 foi a 22 de Fevereiro de 1977, ficando o executivo formado por Isauro Carvalho de Almeida e Santos (presidente), José Bernardino Gomes de Melo (secretário) e Valter Framegas dos Reis (tesoureiro), todos eleitos do PS e já todos falecidos. Arlindo Reis Duarte de Almeida (igualmente do PS) foi eleito presidente da Mesa da Assembleia de Freguesia - com os secretários Mário Pires Tavares das Neves (já falecido) e João Bernardino Gomes Soares (2º.), ambos eleitos do CDS.
Isauro Carvalho de Almeida e Santos faleceu a 20 de Novembro de 2013, aos 83 anos e vítima de doença, após uma vida que, na sociedade local, também passou pela área cultural (o teatro, como ntérprete e ensaiador).
Isauro Carvalho de Almeida e Santos faleceu a 20 de Novembro de 2013, aos 83 anos e vítima de doença, após uma vida que, na sociedade local, também passou pela área cultural (o teatro, como ntérprete e ensaiador).
Edmundo Reis |
2 - ANO 1996,
há 25 anos !
- O REGEDOR EDMUNDO
há 25 anos !
- O REGEDOR EDMUNDO
PEREIRA DOS REIS: O regedor Edmundo Pereira dos Reis faleceu a 12 de Dezembro de 1996, há 25 anos, aos 89 e de doença.
Exercia a regedoria quando se deu o 25 de Abril de 1974 e nasceu à meia noite de 9 de Junho de 1907, filho de Fernando Bernardino dos Reis e de Maria Anunciação Pereira, agricultores de Óis da Ribeira. Neto paterno de José Bernardino dos Reis e Maria Angélica dos Reis, neto materno de António Simões de Carvalho e Ana Maria, todos de Óis da Ribeira.
Casou-se a 6 de Julho de 1929, aos 22 anos, com Maria Celeste Tavares dos Reis e o casal teve os filhos Dália (que casou na Trofa) e Dinis, já falecidos, Clarice e Armando Tavares dos Reis. Netos residentes em Óis da Ribeira, são os irmãos Mário, Nelson e Isabel Tavares das Neves (filhos de Clarice), Carlos e António Manuel Almeida Reis (filhos de Dinis).
Além da regedoria, foi dirigente local e concelhio de Águeda da extinta Acção Nacional Popular (ANP), o suporte político do regime de Marcelo Caetano, derrubado no dia 25 de Abril de 1974.
Casou-se a 6 de Julho de 1929, aos 22 anos, com Maria Celeste Tavares dos Reis e o casal teve os filhos Dália (que casou na Trofa) e Dinis, já falecidos, Clarice e Armando Tavares dos Reis. Netos residentes em Óis da Ribeira, são os irmãos Mário, Nelson e Isabel Tavares das Neves (filhos de Clarice), Carlos e António Manuel Almeida Reis (filhos de Dinis).
Além da regedoria, foi dirigente local e concelhio de Águeda da extinta Acção Nacional Popular (ANP), o suporte político do regime de Marcelo Caetano, derrubado no dia 25 de Abril de 1974.
3 - ANO 2009,
há 12 anos !
- TEATRO «AVE» DE EIXO
NO SALÃO DA ARCOR: O Grupo de Teatro AVE, de Eixo, concelho de Aveiro, actuou a 12 de Dezembro de 2009 no salão cultural da ARCOR, em Óis da Ribeira.
O espectáculo de há 12 anos apresentou a peça «Mensagem dos Céus à Terra» e o programa inclui uma homenagem ao actor Raúl Solnado, então recentemente falecido.
O espectáculo decorreu as 21,30 horas e as entradas foram livres. O grupo cultural eixense (não confundir com o Grupo Semente) actuava pela segunda vez em Óis da Ribeira, pois já a 15 de Novembro de 2008, no mesmo salão, tinha apresentado a pela «Pedro e Inês, um amor para sempre» (ver o cartaz).
O espectáculo decorreu as 21,30 horas e as entradas foram livres. O grupo cultural eixense (não confundir com o Grupo Semente) actuava pela segunda vez em Óis da Ribeira, pois já a 15 de Novembro de 2008, no mesmo salão, tinha apresentado a pela «Pedro e Inês, um amor para sempre» (ver o cartaz).
há 7 anos!
- APELO À SUBVERSÃO NA
ASSEMBLEIA DE FREGUESIA:
DA (DES)UNIÃO: A Assembleia da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira aprovou o plano de actividades e orçamento de 2015, por maioria e no valor de 166 557 euros, com abstenção dos quatro eleitos do PSD.
A nota dominante da reunião, porém, foi o apelo à subversão civil, para protestar as obras da nova ponte e as condições do caminho alternativo.
Armando Ferreira, eleitor de Ois da Ribeira, entretanto já falecido, em inflamada intervenção, chamou à forma como a AF decorreu «um programa dos Marretas» e, indo ao essencial, sublinhou que «o problema é o aterro, o que levaram foi o aterro», ao que, disse, «os órgãos autárquicos se deviam ter oposto». Fez memória do esforço dos oisdaribeirenses, há mais de 60 anos, para se construir a ponte, que «os de Travassô diziam que só de faria quando as galinhas tivessem dentes».
Diamantino Correia (PS) disse que «estamos a sentir o problema na pele, com a vida transtornada». «Tiraram-nos o aterro e não sabemos quantos anos vamos ter de esperar pela solução para esta estranha forma de resolver o problema. A Câmara tem de pôr um piso no caminho alternativo. É mau de mais e não temos culpa do mal que nos fizeram», disse Diamantino Correia.
Mário Martins dispôs-se a levar essa petição à Camara e foi criada uma comissão, formada por ele mesmo, Germano Venade e Vital Santos e Mário. O resultado desta diligência nunca foi conhecido.
- Ver AQUI
Diamantino Correia (PS) disse que «estamos a sentir o problema na pele, com a vida transtornada». «Tiraram-nos o aterro e não sabemos quantos anos vamos ter de esperar pela solução para esta estranha forma de resolver o problema. A Câmara tem de pôr um piso no caminho alternativo. É mau de mais e não temos culpa do mal que nos fizeram», disse Diamantino Correia.
Mário Martins dispôs-se a levar essa petição à Camara e foi criada uma comissão, formada por ele mesmo, Germano Venade e Vital Santos e Mário. O resultado desta diligência nunca foi conhecido.
- Ver AQUI
Sem comentários:
Enviar um comentário