O edital da Comarca de Águeda do inventário da morte de José M. Almeida |
1 - ANO 1882,
há 139 anos !
O documento tinha sido assinado a 8 de Setembro desse ano - já lá vão 63 meses !!! - e a obra ainda continua por fazer.
O contrato foi assinado pelo então ainda presidente Gil Nadais, da Câmara Municipal de Águeda, e a Aborridas Terraplanagens, Limitada, de Arouca. Por 161 881 euros. Ver AQUI
O que se passou entretanto, não sabemos - embora tenhamos perguntado, em resposta(s) ter.
Sabemos, isso sim, que as autoridades locais, nomeadamente a Junta de Freguesia, não pede contas à Câmara Municipal de Águeda (apenas, em público, o fez na Assembleia Municipal que de realizou na ARCOR, em Fevereiro de 2020,- a dos célebres trauliteiros...) e muito menos agora o fará, já que vestem a mesma cor partidária, o que não acontecia antes) e/ou à Aborridas, perguntando o elementar: porque é que uma obra adjudicada não é feita?
Temos eleitos óisdaribeirenses para quê?
Entretanto, e pelo conversor da PORDATA, Óis da Ribeira perdeu qualquer coisa como o equivalente a 164.043,58 euros de investimentos.
Viva a República! E a competência dos nossos eleitos locais, a (não) defenderem os nossos direitos! Aliás, neste caso consagrados em contrato público de adjudicação.
há 139 anos !
- MORTE E INVENTÁRIO
DE MENORES: O Diário do Governo nº. 4, de 5 de Janeiro de 1883, publicava um edital da Comarca de Águeda, datado de 20 de Dezembro de 1882,há 139 anos, por morte do óisdaribeirense José Maria de Almeida e a citar o filho, o emigrante Manuel Adrião de Almeida, no âmbito de um inventário de menores.
Manuel Adrião era casado e estava «ausente em parte incerta do Brasil», sendo herdeiro de seu pai José Maria, que falecera a 6 de Dezembro de 1882, às 5 horas da tarde. Era proprietário e tinha 86 anos, sendo casado com Josefina Maria de Almeida, tendo o casal outros filhos.
O funeral realizou-se o dia seguinte, para o cemitério público local e com cerimónias presididas pelo padre João Alberto Álvares de Melo, o então pároco de Santo Adrião de Óis da Ribeira.
Manuel Adrião era casado e estava «ausente em parte incerta do Brasil», sendo herdeiro de seu pai José Maria, que falecera a 6 de Dezembro de 1882, às 5 horas da tarde. Era proprietário e tinha 86 anos, sendo casado com Josefina Maria de Almeida, tendo o casal outros filhos.
O funeral realizou-se o dia seguinte, para o cemitério público local e com cerimónias presididas pelo padre João Alberto Álvares de Melo, o então pároco de Santo Adrião de Óis da Ribeira.
O despacho da nomeação da professora Alzira Tavares da Silva para a escola feminina de Óis da Ri beira |
2 - Ano 1906,
há 115 anos !
- PROFESSORA ALZIRA
há 115 anos !
- PROFESSORA ALZIRA
NA ESCOLA FEMININA: A professora Alzira Tavares da Silva foi aprovada para escola feminina de Óis da Ribeira por despacho da Direção Geral de Instrução Pública publicado no Diário do Governo nº. 289, de 20 de Dezembro de 1906. Há 115 anos!
Diplomada pela Escola Distrital de Aveiro, com 12 valores e natural de Travassô, filha de António Tavares da Silva, era então professora ajudante da escola do sexo masculino de Eixo, tendo ganho o concurso para a feminina de Óis da Ribeira.
A escola feminina tinha ido inaugurada a 3 de Dezembro desse mesmo ano e funcionava na casa que hoje é residência de Tobias Framegas dos Reis, na Rua Manuel Tavares (a do Cabo). - Ver AQUI
A escola feminina tinha ido inaugurada a 3 de Dezembro desse mesmo ano e funcionava na casa que hoje é residência de Tobias Framegas dos Reis, na Rua Manuel Tavares (a do Cabo). - Ver AQUI
3 - Ano 2001,
há 20 anos !
- ARCOR ASSINOU ACORDO
DO JARDIM DE INFÂNCIA: A ARCOR assinou, a 20 de Dezembro de 2001, há precisamente 20 anos, o acordo de cooperação do jardim de infância com o Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social de Aveiro.
O presidente da direção era Celestino Viegas e a data da assinatura do acordo - que ampliou o número de crianças - coincidiu com a Festa de Natal das valências sociais arcorianas (creche, jardim de infância e ATL), que decorreu à noite e no salão do restaurante «Pôr do Sol».
O «Jornal da ARCOR» de 31 de Dezembro desse ano, que se pode ver na imagem ao lado (nela clicando, para a ampliar) reportava que o salão do restaurante «Pôr do Sol» «encheu-se de alegria e de gente» e que «mais uma vez as crianças foram os grandes actores».
4 - ANO 2016
há 5 anos !
- PAREDÃO EM DIÁRIO DA REPÚBLICA
E 164 043 EUROS DE OBRAS POR... FAZER: O Diário da República nº. 242, II Série, de 20 de Dezembro de 2016, há 5 anos, publicou o contrato de adjudicação das obras do paredão de Óis da Ribeira a Requeixo. Adjudicadas à Aborridas e por 161 881 euros.
O contrato foi assinado pelo então ainda presidente Gil Nadais, da Câmara Municipal de Águeda, e a Aborridas Terraplanagens, Limitada, de Arouca. Por 161 881 euros. Ver AQUI
O que se passou entretanto, não sabemos - embora tenhamos perguntado, em resposta(s) ter.
Sabemos, isso sim, que as autoridades locais, nomeadamente a Junta de Freguesia, não pede contas à Câmara Municipal de Águeda (apenas, em público, o fez na Assembleia Municipal que de realizou na ARCOR, em Fevereiro de 2020,- a dos célebres trauliteiros...) e muito menos agora o fará, já que vestem a mesma cor partidária, o que não acontecia antes) e/ou à Aborridas, perguntando o elementar: porque é que uma obra adjudicada não é feita?
Temos eleitos óisdaribeirenses para quê?
Entretanto, e pelo conversor da PORDATA, Óis da Ribeira perdeu qualquer coisa como o equivalente a 164.043,58 euros de investimentos.
Viva a República! E a competência dos nossos eleitos locais, a (não) defenderem os nossos direitos! Aliás, neste caso consagrados em contrato público de adjudicação.
há 6 anos!
- CONCERTOS DE NATAL DA TUNA
E DO ORFEÃO DE ÁGUEDA: A Tuna de Óis da Ribeira realizou, no dia 20 de Dezembro de 2015, o concerto de Natal, mas desta vez na Igreja Paroquial de de Santo Adrião, um acontecimento inédito no templo paroquial.
Na véspera, dia 19 (ver a imagem), participara no Concerto de Natal de Águeda, actuando com o Orfeão de Águeda, na Igreja Matriz de Santa Eulália, na cidade capital do município.
A Tuna, ao tempo liderada pelo presidente António Manuel Melo, era artisticamente dirigida pelo maestro António Bastos. Ainda hoje maestro, mas da agora chamada Associação Filarmónica de Óis da Ribeira.
A Tuna, ao tempo liderada pelo presidente António Manuel Melo, era artisticamente dirigida pelo maestro António Bastos. Ainda hoje maestro, mas da agora chamada Associação Filarmónica de Óis da Ribeira.
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