O polidesportivo da ARCOR em fase de construção |
A direção da ARCOR, reunida a 2 de Dezembro de 1992, há 29 anos, analisou a situação do projecto e concluiu que estava tudo pronto para arrancar com as obras do cimentado - o espaço
entretanto denominado de polidesportivo.
O executivo arcoriano era presidido por José Melo Ferreira, com o secretário João Bernardino Viegas, o tesoureiro Diamantino Correia e o vogal Paulo Silva (Cadinha) e deliberara, a 1 de Novembro anterior, fazer a marcação do cimentado. A 2 de Dezembro de 1993, no seguimento do plano estabelecido, deliberou contactar António Reis para abrir os alicerces e José Pires para transportar os blocos e a areias.
O executivo arcoriano era presidido por José Melo Ferreira, com o secretário João Bernardino Viegas, o tesoureiro Diamantino Correia e o vogal Paulo Silva (Cadinha) e deliberara, a 1 de Novembro anterior, fazer a marcação do cimentado. A 2 de Dezembro de 1993, no seguimento do plano estabelecido, deliberou contactar António Reis para abrir os alicerces e José Pires para transportar os blocos e a areias.
O executivo de José Melo Ferreira viria a ser substituído pelo de Sesnando Alves dos Reis, a 10 de Março de 1993 - com Armando Tavares dos Reis, António José Tavares, Aurélio Matos dos Reis e Carlos Manuel Estima. E que, da direção de José Melo Ferreira, recebeu 300 contos em depósitos a prazo - seriam agora 2.637,19 euros. Mais 369 052$00 em depósitos a ordem ( 3.165,08 euros) e 18 contos em caixa (158,23 euros).
A inauguração do «poli» pelo Secretário de Estado Castro Almeida. António José Tavares está em primeiro (à direita) |
Polidesportivo à
espera de obras !
A terminar e para não melindrar o dr. António José Tavares, recordemos que o acimentado/polidesportivo viria a ser inaugurado a 26 de Junho de 1995, no tempo de uma direção presidida por ele mesmo.
Ele mesmo que é o actual presidente do conselho fiscal da ARCOR e que, sugerido por nós, ainda (que saibamos) não se anunciou disponível para ser o operador da recuperação, aos dias de hoje, do referido acimentado (sem balneários no seu tempo, como na foto se vê) - que entretanto teve várias intervenções e está há vários anos abandonado e degradado.
A 3 de Novembro, há um mês, sugerimos-lhe que aproveitasse a tanta vontade de que falava e que, enquanto actual PCF da ARCOR, chamasse a si, e agora, a tarefa da urgente requalificação e necessária utilização do mesmo polidesportivo e que cá estaríamos (e estamos) para apoiar e sublinhar os méritos e valores. De quem os tenha!
- Ver AQUI
A comunidade óisdaribeirense esteve de luto em dois dias 2 de Dezembro de anos diferentes e relativamente recentes: as mortes de Maria Cidalina e Maria Luísa.
Outros temos,
outros factos !
O último casamento do Século XIX em 1899; o barco de Zebedeu em 1945; o Teatro «Renascença» em 1983; e o novo ATL da ARCOR em 2001! - Pessoas: as mortes de Cidalina e Luísa!
1 - ANO 1899,
há 122 anos !
- CAPITOLINA E FRANCISCO: O
há 122 anos !
- CAPITOLINA E FRANCISCO: O
ÚLTIMO CASAMENO DO SÉCULO XIX: O casal Capitolina e Francisco consorciou-se a 2 de Dezembro de 1899, há precisamente 122 anos. Foi o último casamento celebrado em Óis da Ribeira no Século XIX.
Capitolina de Almeida, de 27 anos e agricultora, era de Óis da Ribeira e filha de Ricardo Joaquim de Almeida e de Ana Rita, de Giesteira. Francisco Duarte da Rosa, também de 27 anos e jornaleiro, era de Fermentelos e filho de João Duarte da Rosa e Teresa Maria da Conceição.
A cerimónia religiosa da Igreja de Santo Adrião de Óis da Ribeira foi celebrada pelo padre Manuel Gomes de Andrade e testemunhada pelo proprietário Luís Maria de Almeida e o agricultor Albano Joaquim de Almeida, ambos de Óis da Ribeira.
A cerimónia religiosa da Igreja de Santo Adrião de Óis da Ribeira foi celebrada pelo padre Manuel Gomes de Andrade e testemunhada pelo proprietário Luís Maria de Almeida e o agricultor Albano Joaquim de Almeida, ambos de Óis da Ribeira.
O casal teve pelo menos uma filha, Maria da Natividade, que nasceu a 6 de Outubro de 1910 e casou em Oiã com Domingos António da Silva, a 1 de Novembro de 1925. Faleceu, já viúva, a 10 de Março de 1989.
Familiares actuais do casal, entre outros, são os filhos de Hercílio de Almeida e netos de Albano, irmão do noivo (Anabela e Álvaro Ramos de Almeida).
Familiares actuais do casal, entre outros, são os filhos de Hercílio de Almeida e netos de Albano, irmão do noivo (Anabela e Álvaro Ramos de Almeida).
PASSAGENS NO RIO ÁGUEDA: O barqueiro Zebedeu Alves da Costa arrematou o direito de exploração dos barcos de passagem do rio Águeda, entre as margens de Óis da Ribeira e Cabanões, a 2 de Dezembro de 1945. Há 76 anos.
O leilão teve mais pretendentes em licitação pública anunciada pela Junta de Freguesia e começou em 300$00, o valor por que tinha adjudicada a exploração 4 anos antes e, em lances abertos e alternados que duraram apenas 8 minutos.
A Junta de Freguesia de Óis da Ribeira, presidida por Benjamim Soares de Freitas, entregou a exploração da passagem (para e de Cabanões) ao (já) barqueiro Zebedeu Alves da Costa por... 601$50 anuais. Adjudicação que teve o padre José Bernadino Santos Silva como avalista do barqueiro no contrato estabelecido com a autarquia.
O leilão teve mais pretendentes em licitação pública anunciada pela Junta de Freguesia e começou em 300$00, o valor por que tinha adjudicada a exploração 4 anos antes e, em lances abertos e alternados que duraram apenas 8 minutos.
A Junta de Freguesia de Óis da Ribeira, presidida por Benjamim Soares de Freitas, entregou a exploração da passagem (para e de Cabanões) ao (já) barqueiro Zebedeu Alves da Costa por... 601$50 anuais. Adjudicação que teve o padre José Bernadino Santos Silva como avalista do barqueiro no contrato estabelecido com a autarquia.
PARA AS FESTAS DE S. SEBASTIÃO: A vila de Óis da Ribeira, há precisamente 38 anos, tinha um (novo) grupo de teatro, o Grupo Cénico Renascença, a ensaiar a comédia «As duas gatas».
O grupo era artisticamente dirigido por Hercílio Alves de Almeida e integrava, entre outros (que infelizmente não conseguimos apurar), os actores amadores Mário Fernando Neves, António Carlos Almeida, Maria José Carvalho e Anabela Almeida.
O grupo era artisticamente dirigido por Hercílio Alves de Almeida e integrava, entre outros (que infelizmente não conseguimos apurar), os actores amadores Mário Fernando Neves, António Carlos Almeida, Maria José Carvalho e Anabela Almeida.
O programa previsto incluía um acto de variedades, canções e mímica e preparava a sua apresentação para 21 de Janeiro de 1984. Não sabemos, não conseguimos apurar, se chegou a apresentar-se em público.
A iniciativa partiu da comissão de festas de S. Sebastião.
A iniciativa partiu da comissão de festas de S. Sebastião.
NOVO «ATL» DA ARCOR: A ARCOR passou a dispor de um novo espaço de ATL a 29 de Novembro, mas, oficialmente, só a partir de 2 de Dezembro de 2001. Há precisamente 20 anos.
O espaço da cave da então sede da ARCOR (agora, da Tuna / AFOR) foi restaurado e requalificado exactamente para esse fim: a instalação do ATL, que até aí funcionava na escola primária, na sala mais antiga e com os cuidados da educadora Fátima Goulart, desde o tempo da direção de Fernando Reis.
O aumento de número de crianças utentes desta valência levou à necessidade de um novo espaço (que triplicou) e a direção de Celestino Viegas, ainda que ao tempo envolvida na construção do edifício do centro social, avançou com as obras - que se ficaram a dever ao consócio Dinis da Conceição Alves e à Mondego Obras.
O espaço da cave da então sede da ARCOR (agora, da Tuna / AFOR) foi restaurado e requalificado exactamente para esse fim: a instalação do ATL, que até aí funcionava na escola primária, na sala mais antiga e com os cuidados da educadora Fátima Goulart, desde o tempo da direção de Fernando Reis.
O aumento de número de crianças utentes desta valência levou à necessidade de um novo espaço (que triplicou) e a direção de Celestino Viegas, ainda que ao tempo envolvida na construção do edifício do centro social, avançou com as obras - que se ficaram a dever ao consócio Dinis da Conceição Alves e à Mondego Obras.
O novo ATL passou a ter dois computadores - o que era novidade para a maioria das crianças - oferecidos pela Fundação Belmiro Azevedo, do Grupo SONAE.
Pessoas
CIDALINA GOMES DA CONCEIÇÃO
Maria Luísa Pires Ferreira |
Pessoas
CIDALINA GOMES DA CONCEIÇÃO
E MARIA LUÍSA PIRES FERREIRA
A comunidade óisdaribeirense esteve de luto em dois dias 2 de Dezembro de anos diferentes e relativamente recentes: as mortes de Maria Cidalina e Maria Luísa.
MARIA CIDALINA Gomes da Conceição faleceu subitamente a 2 de Dezembro de 1990. Há 31 anos!
Casada com Ilídio Tavares dos Reis, tinha 43 anos e era filha de Sílvia Gomes e de José Maria da Conceição Júnior (Passarito). Estava sentada á mesa, com familiares e a ler o jornal da Paróquia quando teve atqaue súbito e ainda foi transportada ao Hospital de Águeda, onde acabou por falecer. Era irmã de Manuel (já falecido), Adozinda (moradora na Rua da Pateira), António (Passarito, e, Travassô) e José Maria (Russo, em Espinhel).
Casada com Ilídio Tavares dos Reis, tinha 43 anos e era filha de Sílvia Gomes e de José Maria da Conceição Júnior (Passarito). Estava sentada á mesa, com familiares e a ler o jornal da Paróquia quando teve atqaue súbito e ainda foi transportada ao Hospital de Águeda, onde acabou por falecer. Era irmã de Manuel (já falecido), Adozinda (moradora na Rua da Pateira), António (Passarito, e, Travassô) e José Maria (Russo, em Espinhel).
MARIA LUÍSA Pires Ferreira faleceu aos 94 anos, em 1995, há 26 anos.
Filha do lavrador Manuel Joaquim Ferreira Alves e da costureira Rosa Pires dos Santos, casou com José Simões dos Reis (Taipeiro) a 25 de Novembro de 1925 e de quem enviuvou a 10 de Janeiro de 1975. Era mãe de Odete, Magna e Manuel (já falecidos), Sara, José e Fausto Ferreira Simões dos Reis.
Sem comentários:
Enviar um comentário