O teatro d´Óis em 1936 |
O teatro é tradição de Óis da Ribeira, supostamente desde os finais do Século XIX! Infelizmente e nas «mãos» e palcos da ARCOR, «faleceu» em 2012.
Há 12 anos!
Tempos houve, todavia, em que, ao mesmo tempo, existiam dois grupos de teatro, rivais e muito competitivos.
Há precisamente 78 anos, por exemplo, dois grupos de teatro faziam da suas e à sua maneira. O «Os Modestos e Inseperáveis» levou variedades ao palco que «envergonharam e indignaram as pessoas docentes que assistiram». A notícia descasca-lhe, como se vê ao lado.
O programa incluiu um drama e as culpas eram atiradas ao ensaiador. Isto foi a 30 de Maio de 1936.
O mesmo jornal dava notícia de que «Os Inseparáveis» iam levar à cena, no dia 7 de Junho seguinte (1936), o drama «O segredo do pescador», em três actos, e com as comédias «O Gabinete do Sr. Regedor» e «Padre, Filho e Espírito Santo, ou Que Trindade».
O correspondente local apontava variedades para acabar a noite teatral, fazendo votos para que não merecesse os reparos feitos a «Os Modestos e Inseparáveis».
Outros teatros (a dobrar) aconteceram na história cultural de Óis da Ribeira.
Ora vejamos e em tempos mais recentes, do ano de 2004:
O Grupo de Teatro Amador (GTA) da ARCOR estreou, quase, quase ao mesmo tempo, dias antes e a 11 de Abril de 2004, comédia «A Prima Eugénia».
O grupo actuou, sucessivamente, em Eirol (no dia 1 de Maio), Loure (8), Crastovães (15), Valongo do Vouga (2) e Mamodeiro (6 de Junho).
O grupo era dirigido por Arlindo Reis, com os actores Paulo Rogério, Clara Santos, Fátima Reis, Eliana Alves, Paulo Gomes, Isaltina Pires, António Prazeres, Ana Rosa Almeida, José Manuel Gomes, Hernâni Pires e Pedro Soares. Carlos Pereira e Lurdes Fernandes foram os pontos, a caracterização de Isauro Santos e a música de Ana Isabel Viegas.
Dois grupos de teatro ao mesmo tempo.
Não há fartura que não dê em fome.
Teatro do «GAOR»
estreou «Um erro
judicial»!
O Grupo de Amigos de Óis da Ribeira (GAOR) estreou, a 17 de Abril de 2004, há 20 anos, a peça «Um Erro Judicial» , num programa que incluía a comédia «Ressonar sem Dormir».
O GAOR era ensaiado por Leonildo Costa e Óis da Ribeira, a esse tempo, imaginem só..., tinha dois grupos de teatro: o GAOR e o Grupo de Teatro Amador (GTA) da ARCOR, que no dia 11 imediatamente anterior tinha estreado a peça «A Prima Eugénia», de Manuel Fragoso e dirigida por Arlindo Reis. Hoje, e desde 2012 (quando a ARCOR subiu ao palco pela última vez), não há teatro para ninguém.
O GAOR apresentou-se ainda em Travasssô e Alquerubim e rapidamente saiu de cena. Actores, foram Jorge Brandão, Cristina Soares, Luís Gonçalo, Soraia Gonçalo, João Ferreira, António Fernando Framegas, Bruno Brandão, José Melo, António Manuel Reis, Victor Fernandes e Rui Fernandes.
O programa incluía a comédia «Ressonar sem dormir», com Luís Gonçalo, Cristina Soares, Jorge Brandão e Vitor Fernandes. Nuno Almeida foi o responsável pela iluminação e música.
O GAOR era ensaiado por Leonildo Costa e Óis da Ribeira, a esse tempo, imaginem só..., tinha dois grupos de teatro: o GAOR e o Grupo de Teatro Amador (GTA) da ARCOR, que no dia 11 imediatamente anterior tinha estreado a peça «A Prima Eugénia», de Manuel Fragoso e dirigida por Arlindo Reis. Hoje, e desde 2012 (quando a ARCOR subiu ao palco pela última vez), não há teatro para ninguém.
O GAOR apresentou-se ainda em Travasssô e Alquerubim e rapidamente saiu de cena. Actores, foram Jorge Brandão, Cristina Soares, Luís Gonçalo, Soraia Gonçalo, João Ferreira, António Fernando Framegas, Bruno Brandão, José Melo, António Manuel Reis, Victor Fernandes e Rui Fernandes.
O programa incluía a comédia «Ressonar sem dormir», com Luís Gonçalo, Cristina Soares, Jorge Brandão e Vitor Fernandes. Nuno Almeida foi o responsável pela iluminação e música.
GTA da ARCOR
com «A Prima Eugénia»
com «A Prima Eugénia»
em palco!
O Grupo de Teatro Amador (GTA) da ARCOR estreou, quase, quase ao mesmo tempo, dias antes e a 11 de Abril de 2004, comédia «A Prima Eugénia».
O grupo actuou, sucessivamente, em Eirol (no dia 1 de Maio), Loure (8), Crastovães (15), Valongo do Vouga (2) e Mamodeiro (6 de Junho).
O grupo era dirigido por Arlindo Reis, com os actores Paulo Rogério, Clara Santos, Fátima Reis, Eliana Alves, Paulo Gomes, Isaltina Pires, António Prazeres, Ana Rosa Almeida, José Manuel Gomes, Hernâni Pires e Pedro Soares. Carlos Pereira e Lurdes Fernandes foram os pontos, a caracterização de Isauro Santos e a música de Ana Isabel Viegas.
Dois grupos de teatro ao mesmo tempo.
Não há fartura que não dê em fome.
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