D. Álvaro de Abranches» em 1990 |
Desde então, não mais o palco da associação viu as luzes da ribalta, já nesse ano apenas tendo apenas meia dúzia de atuações - duas delas em Ois da Ribeira.
Vale a pena recordar que se estreou a 4 de Fevereiro e a sessão não encheu a sala da ARCOR e já nem se verificou grande entusiasmo pela actuação, que teve os habituais excessos sonoros de linguagem, as falsas entradas e os destempos verbais que, tal como a Arte de Talma, também são tradição na terra.
Assim como ouvir-se o ponto ao fundo da sala.
O que mais surpreendeu, e pela afirmativa (convém e é justo referir) foi o nível do guarda-roupa. Sim senhor, não há dúvida que era um GTA de carteira forte para enriquecer o palco.
Apresentou-se depois em Espinhel (dia 11), Palhaça (3 de Março), Belazaima do Chão (24), Recardães (21 de Abril) e «fechou o palco» em Óis da Ribeira no dia 5 de Maio de 2012.
O que mais surpreendeu, e pela afirmativa (convém e é justo referir) foi o nível do guarda-roupa. Sim senhor, não há dúvida que era um GTA de carteira forte para enriquecer o palco.
Apresentou-se depois em Espinhel (dia 11), Palhaça (3 de Março), Belazaima do Chão (24), Recardães (21 de Abril) e «fechou o palco» em Óis da Ribeira no dia 5 de Maio de 2012.
«D. Álvaro de Abranches»
na Figueira da Foz
e em Águeda!
Hoje voltamos ao teatro não por isso mas para fazer memória de uma memorável representação do teatro da ARCOR na Figueira da Foz, a 7 de Abril de 1990.
Há 34 anos!
Apresentou a peça «D. Álvaro de Abranches», ensaiada pelos irmãos Firmino e Isauro Santos, e também actuou em Águeda, no programa
«O criado André» |
A peça de cinco actos reportava-se à História de Portugal durante a ocupação dos Filipes de Espanha e teve a participação de Paulo Rogério Framegas, Paulo Silva, Cristina Silva, Hélder Pires, Manuel Alberto Resende, Dionísio Prazeres, Elisabete Fernandes, Manuel Horácio Reis, Lotário Santos, Hélder Prazeres, Danilo Costa e António Salvador Reis. O programa incluía a comédia «O Criado André».
O grupo actuou em Óis da Ribeira (estreia a 6 de Janeiro), em Eirol (13 de Janeiro), Recardães (14), Frossos (20), Alquerubim (27), Avelãs de Caminho (3 de Fevereiro), Mourisca do Vouga (4), Troviscal (10) e Óis da Ribeira (11), Figueira da Foz (a 7 de Abril) e no CEFAS, em Águeda (a 21 de Abril).
As receitas atingiram os 193 050$00 - seriam agora um pouco mais de 2500 euros.
A estreia da peça foi elogiosamente reportada na imprensa de Águeda, em artigo de Armando Santos, como se pode ir recordar no site «Óis da Ribeira / Notícias, Curiosidade e Histórias», de Luós Neves, que citamos, e AQUI
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