ARCOR vai analisar e votar a gestão e os resultados de 2019

Manuel Soares e Mário Marques, o anterior e o actual 
presidentes da direcção da ARCOR. Por outras palavras,
os anteriores presidente e tesoureiro

A assembleia geral da ARCOR vai reunir a 19 de Junho de 2020 para analisar e votar o relatório e contas do ano de 2019, assim como o parecer do conselho fiscal.

Convocatória da Assembleia
Geral de 19 de Junho de 2020

A ordem de trabalhos é a mesma da de 26 de Março e que foi adiada devido ao COVID-19, e inclui uma proposta de alteração dos artigos 1º. e 2º. dos estatutos da instituição, de acordo, segundo a convocatória, do ofício 13357/2019, de 10 de Dezembro e cujo conteúdo a instituição não informa.

Prejuízos na «casa»
dos 150 000 euros

Os trabalhos vão decorrer a partir das 20,30 horas, na sede da ARCOR, e incluem o convencional período de «informações e outros assuntos de interesse para a instituição».
Os resultados de 2019, da direcção do presidente Mário Marques, não serão os mais famosos, com prejuízos na ordem dos 40 000 euros e na linha, aliás, dos anos anteriores. 
Na verdade e lamentavelmente, a instituição particular de solidariedade social de Óis da Ribeira vem a acumular prejuízos desde 2016, da direcção de Manuel Soares, actual presidente da assembleia geral, e passando para as de Mário Marques, o actual presidente da direcção e anterior tesoureiro.
Os prejuízos oficiais e aprovados em assembleias gerais da ARCOR são os seguintes, nos respectivos anos:

- 2016, da presidência de Manuel Soares: 12 448,81 euros.

- 2017, da presidência de Mário Marques: 22 509,86 euros.
- 2018, da presidência de Mário Marques: 79 417,17 euros.
Isto, soma 114 375,84 euros! 
A isto, somar os 40 000 euros (+ ou -, + para + e oxalá não se confirmem) que se presumem no ano de 2019 e que a AG de 19 de Junho de 2020 irá analisar e votar.