sexta-feira, junho 19, 2020

O projecto «Náutica de Lazer Pateira» vai ser protocolado

João Paulo Brinco, da ARCOR, o rosto do projecto

A Câmara Municipal de Águeda (CMA) aprovou, a 16 de Junho de 2020, o protocolo que, na prática, vai  operacionalizar o projecto «Náutica de Lazer Pateira», apresentado pela ARCOR Canoagem ao Orçamento Participativo de 2016. Há 4 anos.
O projecto visa a dinamização da pateira, recorrendo a gaivotas, pranchas paddle e kayaks sit-on-top, pretendendo-se ainda, segundo o protocolo, que «a oferta se estenda a pessoas com deficiências motoras e intelectuais, uma forma inclusiva que permite que todas as pessoas possam desfrutar da Pateira».
O rosto principal do projecto é João Paulo Brinco (foto), treinador e atleta veterano de canoagem da ARCOR e a candidatura de 2016 foi suportado numa proposta de orçamento de 50 000 euros, votada entre 1 e 30 de Setembro desse ano. No dia 5, desse ano, realizou-se uma votação presencial em Óis da Ribeira. 
Os proponentes, para além de João Paulo Brinco, foram Ana Sofia Framegas, João Ferreira, Paulo Oliveira, Liliana Resende e Sandro da Conceição.
A candidatura é de âmbito municipal

Os materiais
e equipamentos

A gestão operacional do projecto «Náutica de Lazer Pateira» competirá à ARCOR Canoagem mas a Câmara Municipal de Águeda irá, por implicação legal, assinar o protocolo com a Junta de Freguesia da União das Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira.
As duas instituições, nos seus termos, poderão agendar actividades gratuitas de desportos e lazer náuticos, devendo, no entanto, haver um agendamento prévio, de forma a não existirem conflitos de agenda com a ARCOR Canoagem.
Os materiais e equipamentos que irão estar disponíveis, a adquirir pela Câmara Municipal de Águeda, são 15 kayaks duplos sit on top,10 pranchas de stand up paddling, 4 gaivotas, 2 water bikes, 30 pagaias de kayak, 10 pás SUP, 40 coletes de salvação e um atrelado para transporte do material
O projecto pretende, ainda segundo o protocolo, «acima de tudo ser o mais abrangente possível» e, para isso,  pretende-se «criar um modelo de exploração que seja acessível e paralelamente, financeiramente sustentável».

2 comentários:

Anónimo disse...

Caríssimos três, pelo menos um devia estar presente para ver, ouvir e ficar a saber o que o trauliteiro acha e opina sobre as instituições de utilifade pública de ois da ribeira.



Anónimo disse...

O único lugar onde o sucesso vem antes do trabalho é no dicionário.