sexta-feira, junho 12, 2020

As contas da Junta e da comissão administrativa

A Mesa e a Assembleia de Freguesia de Travassô e Óis da Ribeira
O executivo da Junta de Freguesia

A Assembleia de Freguesia da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira vai reunir a 26 de Junho de 2020, sobrevindo ao vírus COVID-19 e para apresentar e votar as contas de 2019.
O edital da AFTOR
A agenda de trabalhos já aqui foi noticiada (ontem) e o ponto 3.2 refere, e citamos, «análise e votação dos documentos de prestação de contas do ano anterior».
O ano de 2019, portanto. 
Que tem uma curiosidade: a Junta de Freguesia a eleita a 24 de Fevereiro desse ano só tomou posse a 3 de Março seguinte, pelo que fica aqui uma dúvida, que são duas ou três dúvidas:
1 - Quem presta contas dos meses de Janeiro e Fevereiro?
2 - O executivo empossado pode prestar contas deste período?
O presidente da comissão administrativa é o mesmo da Junta, por coincidência. E se não fosse?
Vamos esperar para ver, sabendo, de antemão, que a maioria democrática que detém o poder, tudo vai aprovar.

3 comentários:

Anónimo disse...

Os verdadeiros analfabetos são os que aprenderam a ler e não leem o que está escrito.

Anónimo disse...

Só bisto que contado ninguém acredita

Anónimo disse...

A Assembleia dos Ratos

Era uma vez uma colônia de ratos, que viviam com medo de um gato, resolveram fazer uma assembléia para encontar um jeito de acabar com aquele transtorno. Muitos planos foram discutidos e abandonados. No fim um jovem e esperto rato levantou-se e deu uma exelente idéia; a de pendurar uma sineta no pescoço do gato. Assim, sempre que o gato tivesse por perto eles ouviriam a sineta e poderiam fugir correndo. Todos os ratos bateram palmas: o problema estava resolvido. Vendo aquilo, um velho rato que tinha ficado o tempo todo calado levantou-se de seu canto. O velho rato falou que o plano era muito inteligente e ousado, que com toda a certeza as preocupações deles tinham chegado ao fim. Só faltava uma coisa: quem ia pendurar a sineta no pescoço do gato?

Moral da história:
Falar é fácil, fazer é que é difícil.