Centro social e sede da ARCOR |
Notícia do «Jornal da ARCOR) |
Os dias de Óis da Ribeira
nos dias 15 de Junho !
- Ano de 2004,
há 16 anos !
Mobiliário na ARCOR
para o Centro Social !
O Centro Social da ARCOR foi enriquecido, a 15 de Junho de 2004, há 16 anos, com a entrega do mobiliário interior, que, segundo o «Jornal da ARCOR» de 30 de Junho desse ano, envolveu «custos na ordem da meia dúzia de milhares de contos.
O mobiliário destinava-se para as valências sociais, administrarão e refeitório» e «estava preparado desde Fevereiro, feito à medida para o edifício». Era, segundo o site do padre Júlio Granjeia, «o adequado ao «próximo dia-a-dia da instituição», na medida em que iria «ser cenário de intimidades e afectos, serviço e partilha de toda a programação pedagógica, alimentar, social e administrativa».
A direcção era presidida por Celestino Viegas, com o vice-presidente Dinis Alves, a secretaria Madalena Neves, o tesoureiro Agostinho Tavares e o vogal Milton Gomez.
O mobiliário destinava-se para as valências sociais, administrarão e refeitório» e «estava preparado desde Fevereiro, feito à medida para o edifício». Era, segundo o site do padre Júlio Granjeia, «o adequado ao «próximo dia-a-dia da instituição», na medida em que iria «ser cenário de intimidades e afectos, serviço e partilha de toda a programação pedagógica, alimentar, social e administrativa».
A direcção era presidida por Celestino Viegas, com o vice-presidente Dinis Alves, a secretaria Madalena Neves, o tesoureiro Agostinho Tavares e o vogal Milton Gomez.
Os primeiros «donos» da ARCOR: as crianças do
jardim de infância, a 2 de Setembro de 2004
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há 14 anos !
201 836 euros do Estado para Centro Social da ARCOR
A valores de hoje e segundo o conversor da PORDATA, seriam qualquer coisa como 235.983,98 euros.
A direcção já era presidida por Agostinho Tavares e as obras estavam concluídas desde 2005, ainda na direcção de Celestino Viegas - a que se vê acima.
Os primeiros utentes do centro social foram as crianças do jardim de infância, que passaram a usufruir do centro social a 2 de Setembro de 2004.
A imagem mostra quem era quem: atrás, João Pedro (de Óis da Ribeira), Sónia (Travassô), Micaela (OdR), Beatriz (Espinhel), Ana Sofia (OdR), Beatriz Vanessa (C. Álvaro), Miguel (OdR), Clara Santos (auxiliar), Patrícia e Joana (OdR), Rafael (Mourisca), Inês (OdR), Frederico e Micaela (do ATL, C. Álvaro). À frente, Anabela Almeida (auxiliar), Diogo (OdR), Soraia (CdA), Filie (OdR), Verónica (CdA), Margarida Filpa (OdR), Filipa (Azurva), Margarida Oliveira (CdA), João Filipe (Cabanões), Fábio Travassô), Ana Rita, Daniela e Beatriz Framegas (OdR) e educadora Mariela Carlos.
A 22 de Novembro do mesmo ano entraram os primeiros utentes do centro de dia. Os primeiros utentes foram Anacleto Estima e Lucinda Jesus (OdR), logo depois, o casal Rosa e Acácio Gomes (OdR) e Armanda dos Anjos (Cabanões).
Registo pessoal
Zebedeu A. Oliveira |
A placa do Largo
Zebedeu A. Costa
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1 - Ano de 1954,
há 66 anos !
A morte do barqueiro
Zebedeu Alves da Costa
O barqueiro Zebedeu Alves da Costa, icónica figura da vida óisdaribeirense da primeira metade do Século XX, faleceu a 15 de Junho de 1954, há 66 anos. Aos 68 e vítima de doença e depois de um ataque epiléptico, quando estava internado no Hospital de Águeda.
Nasceu a 29 de Julho de 1886, filho de Joaquim Alves da Costa e de Maria Bárbara Soares dos Santos. Neto paterno de Manuel Alves da Costa e de Ana Maria Carvalho e materno de António Lopes dos Santos e Rosa Emília Soares. Casou a 23 de Maio de 1907, aos 20 anos e com Maria Augusta Pires, de 25, ambos ao tempo jornaleiros, ela filha de Maria José Pires Ferreira.
Descendentes, na actualidade e entre outros, são os netos Dinis de Oliveira Alves Pereira, filho de Cesaltina e morador em Eirol, Zebedeu (ausente nos Estados Unidos) e Joaquim de Oliveira Costa (filhos de Maria Lá) e, filhos de Augusta, Álvaro, Maria Augusta e Messias (moradores em Recardães) e Nair Pires de Carvalho (á saída para Espinhel)
A Junta de Freguesia de Óis da Ribeira homenageou-o a 30 de Setembro de 2000, descerrando uma placa com o seu nome dado ao largo do rio, imediatamente a juzante da ponte, numa cerimónia participação do neto Dinis Pereira e dos presidentes Fernando Pires (JF de Óis da Ribeira), Castro Azevedo (Câmara) e Horácio Marçal (Assembleia Municipal de Águeda).
Felisbela Santos, filha de Joaquim |
2 - Ano de 1986,
há 34 anos !
A morte presumida, pelo tribunal,
de Joaquim o Cuchas, o Berardo !
Joaquim Soares dos Santos, popularmente conhecido como Joaquim do Berardo, ou Joaquim Cuchas, foi dado como presumivelmente morto a 15 de Junho de 1986.
Joaquim nasceu a 1 de Dezembro de 1909, filho de Berardo Soares dos Santos e Maria Rosa Pinheiro dos Reis, lavradores e ambos de Óis da Ribeira. Neto paterno de Joaquim António Soares de Freitas e de Maria José, neto materno de José Matos dos Reis e Ana Alves Pinheiro.
Casou a 21 de Agosto de 1934 com Delmira Pinheiro dos Reis e o casal teve os filhos Maria da Luz (nascida a 21 de Fevereiro de 1936 e falecida a 20 de Março de 2014) e Felisbela (nascida a 9 de Dezembro de 1939 e falecida, afogada no poço do quintal da sua residência, a 14 de Outubro de 2016) e Manuel Horácio Pinheiro dos Santos, da Rua da Pateira.
A sua vida errante levou a que o tribunal, a 9 de Janeiro de 1986, declarasse a sua morte presumida, datando-a de 15 de Junho de 1982 - hoje se fazem 38 amos. A sentença transitou em julgado no dia 26 de Maio de 1986, no Tribunal da Comarca de Águeda.
A esposa, Delmira Pinheiro dos Reis, nasceu a 19 de Outubro de 1905 e faleceu, de doença e em Coimbra, a 17 de Agosto de 1982.
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