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| O jornal «O Analista», de 26 de Agosto de 1828, uma terça-feira, noticiou a adesão da Câmara de Óis da Ribeira a causa de D. Pedro IV |
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| O Rei D. Pedro IV |
1 - ANO 1828: APOIO D CÂMARA DE ÓIS DA RIBEIRA AO REI D. PEDRO: A Câmara de Óis da Ribeira foi uma das que, a 26 de Agosto de 1828, há 193 anos, apresentou um Auto de Reclamação para receber e distribuir armas, para formar um corpo regular de apoio ao Rei D. Pedro IV.
O trono real tinha-lhe sido usurpado por D. Miguel, seu irmão mais novo e após a morte de D. Maria II.
As autoridades óisdaribeirenses do tempo (quem seriam?) e segundo o jornal «O Analista», daquele dia, que mostramos, eram fiéis à, e citamos, «Legítima Autoridade do Senhor D. Pedro IV» e por isso mesmo dispostos «a marchar contra os inimigos da justa causa», nomeadamente os que (não fazemos ideia quem seriam...) serviram na Guerra Peninsular e na Campanha de Montevidéu.
- NOTA: D. Pedro IV de Portugal (e D. Pedro I do Brasil) era defensor do liberalismo e apoiado por uma Junta Provisória, encarregada de manter a sua «legítima autoridade», mas que era contestada por sei irmão, o Infante D. Miguel, promotor do absolutismo.
- NOTA: D. Pedro IV de Portugal (e D. Pedro I do Brasil) era defensor do liberalismo e apoiado por uma Junta Provisória, encarregada de manter a sua «legítima autoridade», mas que era contestada por sei irmão, o Infante D. Miguel, promotor do absolutismo.
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2 - ANO 1929: OS BENS DA IGREJA
VOLTARAM PARA A IGREJA: A Portaria nº. 6365 do Ministério da Justiça e dos Cultos, da República Portuguesa, determinou, a 26 de Agosto de 1929, há 92 anos, a entrega de vários bens à corporação encarregada do culto católico na freguesia de Óis da Ribeira, no concelho de Águeda. A Paróquia de Santo Adrião.
VOLTARAM PARA A IGREJA: A Portaria nº. 6365 do Ministério da Justiça e dos Cultos, da República Portuguesa, determinou, a 26 de Agosto de 1929, há 92 anos, a entrega de vários bens à corporação encarregada do culto católico na freguesia de Óis da Ribeira, no concelho de Águeda. A Paróquia de Santo Adrião.
O documento citava, expressamente, que «sejam entregues, em uso e administração, a Igreja Paroquial, com sacristia, sala de sessões, casa de arrecadação, dependências e objectos cultuais, e
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| A capela de Santo António (Século XVII) |
uma capela pública», bens que tinham sido «oportunamente arrolados por efeito da Lei de 20 de Abril de 1911».
A capela pública era (é) a de Santo António, que se vê na foto, em imagem da década de 50 do século XX!
Os bens, recordemos, tinha sido arrolados pelo Estado na sequência da implantação da República e da Lei de Separação do Estado da Igreja, tendo o processo sido executado no dia 1 de Agosto de 1911, há 109 amos, quando a Junta das Paróquia era presidida pelo padre Ricardo Pires Soares, com o tesoureiro Albano Joaquim de Almeida e os vogais Jacinto Matos dos Reis e João Bernardino dos Reis. Entre os bens estava o chamado passal do padre (residência e aido), o cemitério e a referida capela.
- NOTA: O titular da paróquia, nesse ano de há 103, era o padre José Bernardino dos Santos Silva, de Óis da Ribeira natural e que não participou no acto de arrolamento.
Os bens, recordemos, tinha sido arrolados pelo Estado na sequência da implantação da República e da Lei de Separação do Estado da Igreja, tendo o processo sido executado no dia 1 de Agosto de 1911, há 109 amos, quando a Junta das Paróquia era presidida pelo padre Ricardo Pires Soares, com o tesoureiro Albano Joaquim de Almeida e os vogais Jacinto Matos dos Reis e João Bernardino dos Reis. Entre os bens estava o chamado passal do padre (residência e aido), o cemitério e a referida capela.
- NOTA: O titular da paróquia, nesse ano de há 103, era o padre José Bernardino dos Santos Silva, de Óis da Ribeira natural e que não participou no acto de arrolamento.
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| A. Resende |
- ANO 1962: ARRANJO DO CAMINHO
FUNDO E ORÇAMENTO SUPLEMENTAR: A Junta de Freguesia de Óis da Ribeira, reunida a 26 de Agosto de 1962, há 59 anos, deliberou pagar 825$00 pelos serviços efectuados no arranjo do Caminho Fundo - hoje Rua do Caminho Fundo.
O caminho estava em mau estado e foi contratado pessoal para arranjo, encarregando José Correia de Melo de arranjar pessoal e carreiros. Morava na Viela do Canto e era avô dos irmãos Maria da Ascensão, José Bernardino e António Fernando Gomes de Melo, já todos falecidos.
Os 835$00 de há 60 anos seriam hoje, 356,28 euros, segundo o conversor da PORDATA.
Na mesma sessão, foi arquivado o orçamento suplementar de 1883$15 (883,24 euros), devido a obras na freguesia e que, na sessão de 29 de Julho, tinha sido decidido tornar público em editais afixados na vila.
- NORA: O presidente da Junta de Freguesia era Armando dos Santos Ala de Resende, com o tesoureiro José Pinheiro das Neves e o secretário Manuel Simões dos Reis (Manelzito)
Na mesma sessão, foi arquivado o orçamento suplementar de 1883$15 (883,24 euros), devido a obras na freguesia e que, na sessão de 29 de Julho, tinha sido decidido tornar público em editais afixados na vila.
- NORA: O presidente da Junta de Freguesia era Armando dos Santos Ala de Resende, com o tesoureiro José Pinheiro das Neves e o secretário Manuel Simões dos Reis (Manelzito)
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| Sónia de Fátima |
- ANO 1975: SÓNIA DE FÁTIMA
DE ALMEIDA REIS: A 26 de Agosto de 1975 nasceu Sónia de Fátima de Almeida Reis que, tragicamente e com apenas 4 anos, faleceu por afogada no poço da residência de seus avós Mabília Almeida e Durval Soares Estima (Taranta).
A Sónia de Fátima era filha de Maria Alexandrina da Conceição de Almeida Soares e de José Pereira do Reis (Barrumas), que tinham trabalhado em Angola, de onde tinham regressado em 1975, depois da independência deste país de expressão e antiga colónia portuguesa.
A Sónia de Fátima era filha de Maria Alexandrina da Conceição de Almeida Soares e de José Pereira do Reis (Barrumas), que tinham trabalhado em Angola, de onde tinham regressado em 1975, depois da independência deste país de expressão e antiga colónia portuguesa.
Ao tempo, viviam com os avós da Sónia de Fátima (pais de Maria Alexandrina), no então chamado Bairro Alto, agora Rua Nossa Senhora de Fátima - onde ocorreu o trágico acontecimento, em circunstâncias que ainda envolveram a tentativa de a salvar (por um jovem que se apercebeu da queda e cujo nome infelizmente não lembramos).
- NOTA: A morte da pequena Sónia de Fátima de Almeida Reis enlutou a família e toda a comunidade óisdaribeirense. RIP!
- NOTA: A morte da pequena Sónia de Fátima de Almeida Reis enlutou a família e toda a comunidade óisdaribeirense. RIP!
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| Restaurante «Pôr do Sol» |
- ANO 1995: ASSALTO AO
RESTAURANTE
«PÔR DO SOl»: O restaurante «Pôr do Sol», em Óis da Ribeira, foi assaltado na madrugada de 26 de Agosto de 1995, por arrombamento de uma janela.
Os ladrões actuaram pela madrugada, com a «segurança» que sentiriam pelo isolamento do edifício, e, além dos prejuízos provocado pelo arrombamento, roubaram a caixa registadora (que tinha à volta de 15 000$00, seriam agora 120 euros) e ainda algum tabaco e várias bebidas.
«PÔR DO SOl»: O restaurante «Pôr do Sol», em Óis da Ribeira, foi assaltado na madrugada de 26 de Agosto de 1995, por arrombamento de uma janela.
Os ladrões actuaram pela madrugada, com a «segurança» que sentiriam pelo isolamento do edifício, e, além dos prejuízos provocado pelo arrombamento, roubaram a caixa registadora (que tinha à volta de 15 000$00, seriam agora 120 euros) e ainda algum tabaco e várias bebidas.
DE ERVAS EM ESTRADA TURÍSTICA...: A imagem verte para a consciência do poder público executivo e fiscalizador o estado «ervado» do passeio da Estrada de Santo António, a partir do templo e em direcção à pateira - que é por acaso, por coincidência, o maior ponto turístico de Águeda. E, obviamente, de Óis da da Ribeira e da tal (des)União de Freguesias de TravassÓis.
O «ervado» cresce no passeio, como se vê, e acaba na Fonte de Santo António (que se vê na imagem, na sombra dos dois pinheiros mansos) e é diariamente visto por muita gente. E o d´Óis Por Três nem está a falar da população local, já habituada a tão frequente e inusitado desmazelo do poder político. Fala principalmente de quem, por mor da pateira e das suas belezas, dela faz parte de passeio turístico e de lazer.
Seria importante que o executivo fosse mais cuidadoso? Seria. Mas quem dá o que pode, ou o que quer, só é «obrigado» a isso. E ninguém, dos eleitos da (des)União lhe tem ido à mão.
O «ervado» cresce no passeio, como se vê, e acaba na Fonte de Santo António (que se vê na imagem, na sombra dos dois pinheiros mansos) e é diariamente visto por muita gente. E o d´Óis Por Três nem está a falar da população local, já habituada a tão frequente e inusitado desmazelo do poder político. Fala principalmente de quem, por mor da pateira e das suas belezas, dela faz parte de passeio turístico e de lazer.
Seria importante que o executivo fosse mais cuidadoso? Seria. Mas quem dá o que pode, ou o que quer, só é «obrigado» a isso. E ninguém, dos eleitos da (des)União lhe tem ido à mão.
- NOTA: Aos dias de hoje e 6 anos passados, o comentário, actualizado, nao seria (não é) muito diferente. Não há volta a dar-lhe.
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| A draga na pateira e, segundo o presidente da Câmara, «o melhor pôr do sol do mundo...» |
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| O cão-pescador... |
- ANO 2019: CEIFEIRA NÃO SAI DA
PATEIRA SEM A LIMPAR DOS ´
JACINTOS: O presidente da Câmara Municipal de Águeda garantiu que «a ceifeira «Pato Bravo», «não sairá da pateira enquanto não proceder à limpeza dos jacintos que se encontram em Óis da Ribeira, Espinhel e em Fermentelos».
Acrescentou o autarca que tal acontecerá «desde que os níveis de água o permitam» e que «só depois o Município estará disponível para atender o pedido de apoio da Agência Portuguesa do Ambiente» - neste caso para a limpeza do Rio Sorraia, no território dos municípios de Benavente e Coruche.
Poeticamente, digamos assim, o presidente Jorge Almeida, da Câmara Municipal de Águeda, comenta que esteve no dia 24 de Agosto em Óis da Ribeira a «ver o mais bonito Por do Sol do mundo» e que, citamo-lo, «encontrei o «Pato Bravo», a ceifeira aquática da Câmara Municipal de Águeda, que anda por lá sozinha, a recolher jacintos de água».
Concluindo que «o mundo é maravilhoso», conclui o poético presidente camarário aguedense que «imaginem, ... encontrei também um cão pescador!!!». O da imagem, que (como a do pôr-do-sol) copiámos da sua página.
- NOTA: Falar, falou bem e muto bem oi presidente da Câmara, que era (e é) Jorge Almeida. O menos bem foi (e é) que a pateira continua infestada de jacintos.
Acrescentou o autarca que tal acontecerá «desde que os níveis de água o permitam» e que «só depois o Município estará disponível para atender o pedido de apoio da Agência Portuguesa do Ambiente» - neste caso para a limpeza do Rio Sorraia, no território dos municípios de Benavente e Coruche.
Poeticamente, digamos assim, o presidente Jorge Almeida, da Câmara Municipal de Águeda, comenta que esteve no dia 24 de Agosto em Óis da Ribeira a «ver o mais bonito Por do Sol do mundo» e que, citamo-lo, «encontrei o «Pato Bravo», a ceifeira aquática da Câmara Municipal de Águeda, que anda por lá sozinha, a recolher jacintos de água».
Concluindo que «o mundo é maravilhoso», conclui o poético presidente camarário aguedense que «imaginem, ... encontrei também um cão pescador!!!». O da imagem, que (como a do pôr-do-sol) copiámos da sua página.
- NOTA: Falar, falou bem e muto bem oi presidente da Câmara, que era (e é) Jorge Almeida. O menos bem foi (e é) que a pateira continua infestada de jacintos.
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| A draga na pateira e imagem da União de Freguesias |
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| A notícia do jornal «Expresso» |
- ANO 2019: QUEM FALA A
VERDADE SOBRE A DRAGA
«PATO BRAVO» NA PATEIRA?: A informação não anda sempre «casada» com a verdade, a ter em conta o que este último fim de semana se diz sobre a draga camarária que (supostamente) irá relimpar a pateira de jacintos.
1 - Notícia o órgão oficial da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira que, e citamos, «a ceifeira aquática da Câmara Municipal de Águeda regressa à pateira para trabalhos de limpeza da praga dos jacintos».
A notícia foi presumivelmente elaborada pelo presidente Sérgio Neves (ou, pelo menos, é o seu responsável editorial), foi publicada na página de facebook e é das 12,28 horas do dia 24 de Agosto de 2019, sábado passado (anteontem, precisamente).
É acompanhado de várias fotos (como a que acima se vê), testemunhando a presença da draga nas águas da pateira, precisamente na margem próxima do coreto e do hangar de canoagem da ARCOR, em Óis da Ribeira - como, de resto, se pode confirmar pela placa de (des)embarque dos canoístas do clube.
2 - Noticia o jornal «Expresso», a 23 de Agosto de 2019, ás 16,49 horas, que, e citamos, «a acção de limpeza da planta que infestou o rio Sorraia começa na próxima semana».
A próxima semana começou já ontem e a notícia, assinada pela jornalista Carla Tomás, garante que o plano de remoção é coordenado pela Agência Portuguesa do Ambiente, incluindo o uso de vários meios mecânicos, entre os quais uma ceifeira aquática - a «Pato Bravo», cedida pela Câmara Municipal de Águeda.
A notícia de Carla Tomás acrescenta que tal plano «não tem prazo para acabar» e explica depois que “Pato Bravo” é o nome da ceifeira aquática, cedida pela Câmara de Águeda, que vai ajudar os municípios de Coruche e de Benavente a remover a praga de jacintos-de-água que infestou este Verão o rio Sorraia.
Qual é a notícia
verdadeira ?
A questão que se pode pôr é simples, a abrir: como a draga é só uma e não tem o dom da ubiquidade, não pode estar em dois lados ao mesmo tempo.
Não pode a draga «Pato Bravo» estar, simultâneamente, na margem da pateira em Óis da Ribeira e no Rio Sorraia - seja no município de Benavente, seja no de Coruche.
A pergunta é ainda mais simples e um desafio à curiosidade dos leitores: qual é a notícia verdadeira?
A da Junta de Freguesia da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira do presidente Sérgio Neves, ou a da jornalista Carla Tomás, do jornal «Expresso».
- Notícia da Junta de Freguesia, AQUI. - Notícia do jornal «Expresso», AQUI.
- NOTA: A bem dizer, a verdade é que 3 anos depois, a situação está por resolver e já lá vão mais de 15 anos. Palavras levou-as o vento. Que, porém e lamentavelmente, não levou os jacintos da pateira.
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| Sérgio Neves |
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| Jornalista do «Expresso» |
É acompanhado de várias fotos (como a que acima se vê), testemunhando a presença da draga nas águas da pateira, precisamente na margem próxima do coreto e do hangar de canoagem da ARCOR, em Óis da Ribeira - como, de resto, se pode confirmar pela placa de (des)embarque dos canoístas do clube.
2 - Noticia o jornal «Expresso», a 23 de Agosto de 2019, ás 16,49 horas, que, e citamos, «a acção de limpeza da planta que infestou o rio Sorraia começa na próxima semana».
A próxima semana começou já ontem e a notícia, assinada pela jornalista Carla Tomás, garante que o plano de remoção é coordenado pela Agência Portuguesa do Ambiente, incluindo o uso de vários meios mecânicos, entre os quais uma ceifeira aquática - a «Pato Bravo», cedida pela Câmara Municipal de Águeda.
A notícia de Carla Tomás acrescenta que tal plano «não tem prazo para acabar» e explica depois que “Pato Bravo” é o nome da ceifeira aquática, cedida pela Câmara de Águeda, que vai ajudar os municípios de Coruche e de Benavente a remover a praga de jacintos-de-água que infestou este Verão o rio Sorraia.
Qual é a notícia
verdadeira ?
A questão que se pode pôr é simples, a abrir: como a draga é só uma e não tem o dom da ubiquidade, não pode estar em dois lados ao mesmo tempo.
Não pode a draga «Pato Bravo» estar, simultâneamente, na margem da pateira em Óis da Ribeira e no Rio Sorraia - seja no município de Benavente, seja no de Coruche.
A pergunta é ainda mais simples e um desafio à curiosidade dos leitores: qual é a notícia verdadeira?
A da Junta de Freguesia da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira do presidente Sérgio Neves, ou a da jornalista Carla Tomás, do jornal «Expresso».
- Notícia da Junta de Freguesia, AQUI. - Notícia do jornal «Expresso», AQUI.
- NOTA: A bem dizer, a verdade é que 3 anos depois, a situação está por resolver e já lá vão mais de 15 anos. Palavras levou-as o vento. Que, porém e lamentavelmente, não levou os jacintos da pateira.
- ANO 2020: A POLÍTICA DE ÓIS
DA RIBEIRA É MUITO EM... FAMÍLIA: Os eleitos óisdaribeirenses no poder autárquico local, Junta e Assembleia de Freguesia, são três, em 12: Ondina Soares, secretária da Junta de Freguesia, e, na Assembleia de Freguesia,
Sérgio Almeida e Fátima Reis. Todos eles são
eleitos do PSD.
O único eleito do Movimento Juntos era António Horácio Tavares, que suspendeu o mandato. O PS, o CDS, a CDU e o Bloco de Esquerda não elegeram óisdaribeirenses. Aliás, apenas o CDS elegeu um membro da Assembleia de Freguesia - Ricardo Almeida, numa lista que só tinha uma candidata de Óis da Ribeira.
A representatividade da antiga e histórica vila está limitada, pois, ao trio social-democrata.
Olhando para ele, notam-se algumas singulares curiosidades:
1 - Ondina da Silva Gomes Soares, a secretária da Junta de Freguesia, é cunhada de Maria de Fátima Figueiredo dos Reis e nora de Albertino Gomes Soares, pelo seu casamento com Pedro Miguel Estima Soares.
2 - Maria de Fátima Figueiredo dos Reis, casada com Álvaro Manuel Estima Soares, é cunhada de Ondina e de Pedro e tia de Sérgio Almeida, pelo casamento deste com Liliana Framegas, filha de Manuel Horácio, irmão de Fátima, nora de Albertino, pelo seu casamento com Pedro.
Maria de Fátima Figueiredo dos Reis tem tradição política local directa: seu pai, Valter Framegas dos Reis (nascido a 03-04-1931 e falecido a 28-10-2014, foi o primeiro tesoureiro da Junta de Freguesia eleita após o 25 de Abrilde 1974, no mandato de 1977/1979. E no de 1980/1982, presididos por Isauro Carvalho e Santos e Agostinho Tavares, eleitos pelo PS. E foi candidato nas eleições de 1982 e de 1985, se,pre pelo PS.
O tio Victor, irmão de Valter, foi candidato socialista em 1976 (5º. da lista) e o primo António Framegas, filho de Victor, secretário da Junta de Isauro Santos, no mandato de 1983 e a partir de 26 de Novembro de 1986, tinha sido o segundo da lista do CDS em 1982 e quinto do PSD em 1979.
O tio Élio dos Reis Framegas foi secretário da Assembleia de Freguesia entre 1 de Abril de 1988 e o final do mandato de 1986/1989, eleito pelo PSD.
3 - Sérgio Almeida é sobrinho de Fátima Reis, pelo casamento.
O factor denominador comum é Maria de Fátima Figueiredo dos Reis, nora de Albertino: cunhada da secretária da Junta e tia de Sérgio Almeida.
Por graça, e pela singular coincidência, pode dizer-se que o trio de eleitos locais óisdaribeirenses é (quase) uma espécie de Partido do Albertino. Salvo seja e sem ofensa.
Sérgio Almeida e Fátima Reis. Todos eles são
eleitos do PSD.
O único eleito do Movimento Juntos era António Horácio Tavares, que suspendeu o mandato. O PS, o CDS, a CDU e o Bloco de Esquerda não elegeram óisdaribeirenses. Aliás, apenas o CDS elegeu um membro da Assembleia de Freguesia - Ricardo Almeida, numa lista que só tinha uma candidata de Óis da Ribeira.
A representatividade da antiga e histórica vila está limitada, pois, ao trio social-democrata.
Olhando para ele, notam-se algumas singulares curiosidades:
1 - Ondina da Silva Gomes Soares, a secretária da Junta de Freguesia, é cunhada de Maria de Fátima Figueiredo dos Reis e nora de Albertino Gomes Soares, pelo seu casamento com Pedro Miguel Estima Soares.
2 - Maria de Fátima Figueiredo dos Reis, casada com Álvaro Manuel Estima Soares, é cunhada de Ondina e de Pedro e tia de Sérgio Almeida, pelo casamento deste com Liliana Framegas, filha de Manuel Horácio, irmão de Fátima, nora de Albertino, pelo seu casamento com Pedro.
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| Valter Framegas |
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| M. Fátima Reis |
O tio Victor, irmão de Valter, foi candidato socialista em 1976 (5º. da lista) e o primo António Framegas, filho de Victor, secretário da Junta de Isauro Santos, no mandato de 1983 e a partir de 26 de Novembro de 1986, tinha sido o segundo da lista do CDS em 1982 e quinto do PSD em 1979.
O tio Élio dos Reis Framegas foi secretário da Assembleia de Freguesia entre 1 de Abril de 1988 e o final do mandato de 1986/1989, eleito pelo PSD.
3 - Sérgio Almeida é sobrinho de Fátima Reis, pelo casamento.
O factor denominador comum é Maria de Fátima Figueiredo dos Reis, nora de Albertino: cunhada da secretária da Junta e tia de Sérgio Almeida.
Por graça, e pela singular coincidência, pode dizer-se que o trio de eleitos locais óisdaribeirenses é (quase) uma espécie de Partido do Albertino. Salvo seja e sem ofensa.
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| Albertino Soares |
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| João Soares |
Outros políticos da
Família Albertino !
Albertino Gomes Soares candidatou-se a presidente da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira nas eleições autárquicas de 1997, liderando a lista do CDS - que incluía sua filha Ana Luísa Estima Soares.
A candidatura teve 55 votos, contra os 341 do PSD de Fernando Pires e os 93 do PS de António José Tavares. Já se tinha candidatado, também pelo CDS
Família Albertino !
Albertino Gomes Soares candidatou-se a presidente da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira nas eleições autárquicas de 1997, liderando a lista do CDS - que incluía sua filha Ana Luísa Estima Soares.
A candidatura teve 55 votos, contra os 341 do PSD de Fernando Pires e os 93 do PS de António José Tavares. Já se tinha candidatado, também pelo CDS
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| Álvaro Soares |
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| Pedro Soares |
em 1979 (quinto da lista de Fernando Reis) e em 1983 (terceiro da lista de Sesnando Reis). Filhos, noras e irmãos de Albertino Soares tem a política no sangue. Se não, vejamos:
1 - JOÃO Bernardino Gomes Soares, irmão: Terceiro da lista do CDS do falecido Hernâni Framegas dos Reis (em 1976 e eleito secretário da Assembleia de Freguesia), nono do
PSD de António Neves (1979) e sétimo do CDS de Sesnando Alves dos Reis (1983).
2 -ÁLVARO Manuel Estima Soares: Sexto do CDS de Eugénio Pinheiro (1989), nono do PSD de Fernando Pires (em 1993 e 1997, neste caso contra a lista do pai) e 11º. em 2001; 26º. da lista de Sérgio Neves em 2013, pelo PSD
3 - ANA Luísa Estima Soares, filha: Quarta da lista do pai (em 1997).
4 - PEDRO Miguel Estima Soares, filho: Oitavo do PSD de Fernando Pires (em 2005), sexto em 2009 e 14º. de Sérgio Neves (em 2013).
5 - FILOMENA Estima Soares, filha: 18ª. da lista do PSD de Carla Tavares (em 2009).
6 - FÁTIMA Reis, nora: Sexta do PSD de Sérgio Neves (em 2013), nona em 2017 e sexta em 2019.
7 - ONDINA Soares, nora: 11ª. do PSD de Sérgio Neves (em 2017) e terceira em 2019, eleita secretária da Junta de Freguesia.
Os actuais e antepassados
actores da política local
A Família de Albertino Gomes Soares tem outros actores próximos, na actualidade política local. Por exemplo, Jorge Soares, sobrinho, filho do irmão João Bernardino, foi presidente da Assembleia de Freguesia, no mandato de 2002/2005, eleito pelo PSD.
Outros políticos da família, são, por exemplo, em lugares eleitos:
1 - MANUEL Soares dos Reis e Santos, primo materno: Presidente da Junta de Freguesia nos mandatos de 1986/1989 e 1990/1993, e da Assembleia de Freguesia (1994/1997, 2005/2009 e 2009/2013).
2 - DIAMANTINO Alves Correia, primo paterno: Presidente da Assembleia de Freguesia em 1990/1993 e tesoureiro de Fernando Pires em 1994/1997. Foi candidato eleito para a Assembleia de Freguesia, pela LIOR (em 2005/2009) e pelo PS (em 2009/2013).
3 - RUI Jorge dos Reis Fernandes, primo paterno: Tesoureiro da Junta de Freguesia nos mandatos de 1994 a 2013, sempre nas listas do presidente Fernando Pires, do PSD.
Historicamente, a família de Albertino Gomes Soares, tem antepassado de relevo na galeria política de Óis da Ribeira.
1 - MANUEL Soares dos Santos (Lopes), avô materno: Tesoureiro das Juntas de Freguesia presididas por Benjamim Soares de Freitas, nos mandatos de 1943/1945, de 1946/19560 e de 1951/1954.
2 - DAVID Soares dos Santos, primo da mãe e filho de Manuel Soares (Lopes) e pai de Manuel Soares: Secretário dos executivos de 1955/1959 e de 1968/1971, presididos por Armando Resende.
3 - FERNANDO Reis, primo: Secretário da Junta presidida por Aires Carvalho e Santos e exonerada pelo 25 de Abril de 1974; candidato do CDS em 1979 (nº. 1).
4 - ARMANDO Ferreira, sobrinho: Membro da Assembleia de Freguesia no mandato de 1998/1991, pelo PS.
Outros familiares candidatos, com maior ou menor afinidade e com o risco de algum esquecer: José António Ferreira, Luís Ferreira, Ricardo Ferreira, Sesnando Alves dos Reis, António Horácio Pires Tavares, Sónia Tavares, Micaela Tavares, Luísa dos Reis Fernandes, Rui José Pereira Cardoso, António Brandão, Daniela Correia, Liliana Resende, entre outros e salvo erro e/ou omissão.
Família de políticos!
1 - JOÃO Bernardino Gomes Soares, irmão: Terceiro da lista do CDS do falecido Hernâni Framegas dos Reis (em 1976 e eleito secretário da Assembleia de Freguesia), nono do
PSD de António Neves (1979) e sétimo do CDS de Sesnando Alves dos Reis (1983).
2 -ÁLVARO Manuel Estima Soares: Sexto do CDS de Eugénio Pinheiro (1989), nono do PSD de Fernando Pires (em 1993 e 1997, neste caso contra a lista do pai) e 11º. em 2001; 26º. da lista de Sérgio Neves em 2013, pelo PSD
3 - ANA Luísa Estima Soares, filha: Quarta da lista do pai (em 1997).
4 - PEDRO Miguel Estima Soares, filho: Oitavo do PSD de Fernando Pires (em 2005), sexto em 2009 e 14º. de Sérgio Neves (em 2013).
5 - FILOMENA Estima Soares, filha: 18ª. da lista do PSD de Carla Tavares (em 2009).
6 - FÁTIMA Reis, nora: Sexta do PSD de Sérgio Neves (em 2013), nona em 2017 e sexta em 2019.
7 - ONDINA Soares, nora: 11ª. do PSD de Sérgio Neves (em 2017) e terceira em 2019, eleita secretária da Junta de Freguesia.
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| Diamantino Correia |
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| Manuel Soares |
Os actuais e antepassados
actores da política local
A Família de Albertino Gomes Soares tem outros actores próximos, na actualidade política local. Por exemplo, Jorge Soares, sobrinho, filho do irmão João Bernardino, foi presidente da Assembleia de Freguesia, no mandato de 2002/2005, eleito pelo PSD.
Outros políticos da família, são, por exemplo, em lugares eleitos:
1 - MANUEL Soares dos Reis e Santos, primo materno: Presidente da Junta de Freguesia nos mandatos de 1986/1989 e 1990/1993, e da Assembleia de Freguesia (1994/1997, 2005/2009 e 2009/2013).
2 - DIAMANTINO Alves Correia, primo paterno: Presidente da Assembleia de Freguesia em 1990/1993 e tesoureiro de Fernando Pires em 1994/1997. Foi candidato eleito para a Assembleia de Freguesia, pela LIOR (em 2005/2009) e pelo PS (em 2009/2013).
3 - RUI Jorge dos Reis Fernandes, primo paterno: Tesoureiro da Junta de Freguesia nos mandatos de 1994 a 2013, sempre nas listas do presidente Fernando Pires, do PSD.
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| David Santos |
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| Fernando Reis |
1 - MANUEL Soares dos Santos (Lopes), avô materno: Tesoureiro das Juntas de Freguesia presididas por Benjamim Soares de Freitas, nos mandatos de 1943/1945, de 1946/19560 e de 1951/1954.
2 - DAVID Soares dos Santos, primo da mãe e filho de Manuel Soares (Lopes) e pai de Manuel Soares: Secretário dos executivos de 1955/1959 e de 1968/1971, presididos por Armando Resende.
3 - FERNANDO Reis, primo: Secretário da Junta presidida por Aires Carvalho e Santos e exonerada pelo 25 de Abril de 1974; candidato do CDS em 1979 (nº. 1).
4 - ARMANDO Ferreira, sobrinho: Membro da Assembleia de Freguesia no mandato de 1998/1991, pelo PS.
Outros familiares candidatos, com maior ou menor afinidade e com o risco de algum esquecer: José António Ferreira, Luís Ferreira, Ricardo Ferreira, Sesnando Alves dos Reis, António Horácio Pires Tavares, Sónia Tavares, Micaela Tavares, Luísa dos Reis Fernandes, Rui José Pereira Cardoso, António Brandão, Daniela Correia, Liliana Resende, entre outros e salvo erro e/ou omissão.
Família de políticos!
- NOTA: Outras afinidades de sangue e políticas haverá hoje, e há..., na política óisdaribeirense, mas nem vale a pena pensarmos nisso.
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Carla Tavares, a candidata 9 do PS de Aveiro, em 2017. Foi deputada em regime de substituição |
- ANO 2021: CARLA TAVARES É A ÚLTIMA DOS SUPLENTES DO PS N A ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE ÁGUEDA: A óisdaribeirense Carla Tavares é a última candidata do PS à Assembleia Municipal de Águeda na eleições autárquicas de 26 de Setembro de 2021.
É a 11ª. dos 11 suplentes, depois dos 21 efectivos da lista socialista liderada por Gil Nadais. Há 4 anos, nas autárquicas de 2017, foi a nº. 1 da lista.
«Considerando as minhas atuais funções, entendi que, ao fim de 16 anos como vogal da Assembleia Municipal de Águeda, sempre eleita pelo PS, era a altura de fazer uma pausa e dar lugar a outras ou outros», explicou a ex-deputada, com a sua proverbial modéstia e humildade, na sua página oficial de facebook.
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O adeus, «até breve», de Carla Tavares |
Casada com o também advogado Pedro Machado Pires da Rosa, de Fermentelos e com escritório em Aveiro, é mãe de dois filhos e entrou na vida política activa em 2005, quando foi 10ª. candidata do PS na Lista da Assembleia Municipal de Águeda, sendo eleita - a última eleita dos socialistas. Em 2009, candidatou-se a presidente da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira, recolhendo 220 votos - contra os 277 de Fernando Pires (PSD). Repetiu as candidaturas à Assembleia Municipal em 2009 (9º. lugar) e 2013 (em terceiro lugar e eleita 1ª. secretária da Mesa) e 2017 (neste caso, como candidata socialista a presidente da AM, sendo eleita membro desta, cargo que agora concluirá).
«Apesar da pausa, continuarei atenta e intervirei sempre que entender ser útil ou necessário», acrescentou Carla Tavares, de 43 anos, advogada e na lista apresentada como dirigente da administração pública. É presidente da Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego desde Janeiro de 2020
Deputada da República
e presidente do CITE
Carla Tavares é licenciada em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra r foi deputada da XIII Legislatura, em regime de substituição, integrando várias comissões parlamentares.
Tomou posse a 27 de Novembro de 2015, depois da saída (do Parlamento) dos eleitos Pedro Nuno Santos e Fernando Rocha Andrade, ambos para o primeiro Governo de António Costa.
É membro da Assembleia Municipal de Águeda desde 2005 e foi das Comissões Políticas Distrital de Aveiro e Concelhia de Águeda do PS, a cuja presidência se candidatou em Janeiro de 2018, perdendo para José Vidal.
Entre outros cargos, foi presidente do Departamento Federativo de Aveiro das Mulheres Socialistas, membro da Comissão Nacional do PS, 1ª. secretária da Mesa da Assembleia Municipal de Águeda, presidente da Mesa da Comissão Política Concelhia de Águeda do PS e membro da Assembleia da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro (CIRA).
Localmente, foi vogal vogal do conselho fiscal de 2005/2006 e da direção da ARCOR de 2007/2008, em mandatos presididos pelo pai. Actualmente e desde 2014/2016, é presidente da assembleia geral da Tuna / AFOR, em terceiro mandato consecutivo.
- NOTA: Carla Tavares é, actualmente, presidente da Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE) desde Janeiro de 2020, o organismo trabalha pela igualdade e a não discriminação entre mulheres e homens no mundo laboral, pela proteção na parentalidade e pela conciliação da vida profissional, familiar e pessoal.
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| Carla Tavares deputada em 2019 |
Deputada da República
e presidente do CITE
Carla Tavares é licenciada em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra r foi deputada da XIII Legislatura, em regime de substituição, integrando várias comissões parlamentares.
Tomou posse a 27 de Novembro de 2015, depois da saída (do Parlamento) dos eleitos Pedro Nuno Santos e Fernando Rocha Andrade, ambos para o primeiro Governo de António Costa.
É membro da Assembleia Municipal de Águeda desde 2005 e foi das Comissões Políticas Distrital de Aveiro e Concelhia de Águeda do PS, a cuja presidência se candidatou em Janeiro de 2018, perdendo para José Vidal.
Entre outros cargos, foi presidente do Departamento Federativo de Aveiro das Mulheres Socialistas, membro da Comissão Nacional do PS, 1ª. secretária da Mesa da Assembleia Municipal de Águeda, presidente da Mesa da Comissão Política Concelhia de Águeda do PS e membro da Assembleia da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro (CIRA).
Localmente, foi vogal vogal do conselho fiscal de 2005/2006 e da direção da ARCOR de 2007/2008, em mandatos presididos pelo pai. Actualmente e desde 2014/2016, é presidente da assembleia geral da Tuna / AFOR, em terceiro mandato consecutivo.
- NOTA: Carla Tavares é, actualmente, presidente da Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE) desde Janeiro de 2020, o organismo trabalha pela igualdade e a não discriminação entre mulheres e homens no mundo laboral, pela proteção na parentalidade e pela conciliação da vida profissional, familiar e pessoal.
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