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| ÓdR há 15 anos! |
Cheias na pateira
em... fotografia !
E comentava assim:
«Foto de cheia na pateira, na margem de Óis da Ribeira, em 2006. A foto é de Paulo Veríssimo. Até nos momentos menos bons a pateira tem beleza. Pelo menos em Óis da Ribeira, como se vê. Tirada DAQUI, com a devida vénia».
- NOTA: A pateira é mesmo assim: sempre cenário para grandes, bonitas e excelentes imagens fotográficas. Com mas ou menos jacintos, com mais ou menos poluição e apesar de todas as promessas políticas para resolver estas magnas questões.
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O CD de Alfredo
sobre Óis da Ribeira!
Assim:
«- O ribeirense que, em 2004, editou o CD sobre Óis da Ribeira é Alfredo Oliveira. Respondida a questão de ontem.
- Que temas incluía o referido CD? Lembraremos amanhã.».
- NOTA: Alfredo Ferreira de Oliveira (na foto) foi músico, morava na Rua Adolfo Pires dos Reis (Viveiro) e faleceu no dia 14 de Dezembro de 2020, vítima de doença.
Junta de Freguesia !
A «Tertúlia Literária» nº. 286, há 15 anos, falava de turismo social por conta e custo da autarquia local.
- «Já te inscreveste para o passeio social da Junta de Freguesia, em Setembro?», perguntou o d´Ois.
- «Outro passeio??!!!...», retorquiu o Três.
- «Pois.. e qual é o problema em ir passear à conta do orçamento?», disse o d´Óis.».
- NOTA: Pagar com meios do erário público é fácil. Fácil a mais e muito tentador, para ganhar votos.
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| José G. Almeida |
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| ÓdR há 10 anos! |
A morte de José Gomes
de Almeida (Violantas)!
Morreu José Gomes de Almeida, de 79 anos, que era de Óis da Ribeira e há muitos anos residia no lar de idosos da Santa Casa da Misericórdia de Águeda. Era mais conhecido por Zé Violantas.
O d´Óis Por Três não costuma dar notícias de falecimentos e esta surge por o falecido ser praticamente desconhecido em Óis, embora aqui cá nascido e residente durante muitos anos. Enviuvou e há cerca de 30 anos (ou mais) que estava no lar da Misericórdia e muitos dos ribeirenses mais novos nem o terão conhecido. Voltou a casar e a enviuvar.
- NOTA: José Gomes de Almeida era pai de José Laudelino (que morou em Alquerubim e faleceu a 13 de Agosto de 2019, de doença, estando sepultado no Cemitério Novo de Óis da Ribeira), Afonso (que mora em Oiã) e Isaura (radicada em Travassô, no restaurante Romi). Era irmão de Alcinda (que mora em Eixo) e filho dos já falecidos Laudelino e Violante (daqui lhe vindo o apelido).
O d´Óis Por Três não costuma dar notícias de falecimentos e esta surge por o falecido ser praticamente desconhecido em Óis, embora aqui cá nascido e residente durante muitos anos. Enviuvou e há cerca de 30 anos (ou mais) que estava no lar da Misericórdia e muitos dos ribeirenses mais novos nem o terão conhecido. Voltou a casar e a enviuvar.
- NOTA: José Gomes de Almeida era pai de José Laudelino (que morou em Alquerubim e faleceu a 13 de Agosto de 2019, de doença, estando sepultado no Cemitério Novo de Óis da Ribeira), Afonso (que mora em Oiã) e Isaura (radicada em Travassô, no restaurante Romi). Era irmão de Alcinda (que mora em Eixo) e filho dos já falecidos Laudelino e Violante (daqui lhe vindo o apelido).
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| ÓdR há 5 anos! |
O Miguel, o Sérgio e o
João que vão a todas !
O candidato do PSD à presidência da Câmara Municipal de Águeda, Miguel Roque, anda numa fona, a visitar tudo quanto é festa e romaria, feiras e
Em Óis, visitou a ARCOR, a Tuna, a (antiga) escola, a festa do peixe e não sabemos se mais, Por Travassô, tem sido a mesma coisa. Por Águeda-concelho, idem, aspas, aspas...
Há dias voltou a Travassô, à festa da Senhora do Amparo e, no arraial, esteve a ensaiar tiro ao prego, ou caça ao voto. Lá está o candidato laranja da (des)União de Freguesias, Sérgio Neves, de mãos nas ancas, ao melhor estilo de forcado, como quem está a aprender para a lide com Mário Martins.
Sorridente e atento, também está um ribeirense de adopção, membro da lista travassÓisense de confrades laranjas: João Ferreira, este aqui à direita.
O d´Óis Por Três não sabe, mas que fenómeno acontece por altura das eleições? Porque é que algumas pessoas mudam de figurino e não são o que são sempre?
- NOTA: A campanha de 21017 não foi diferentes das outras: promete-se, promete-se e depois... logo se vê. No geral, não se vê... nada. Ou muito, muito pouco!
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