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| O comício do CDS + Independentes nas eleições intercalares de 24 de Fevereiro de 2019 |
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Os três primeiros candidatos do CDS + Indepen-
dentes: Abílio Morais (2º.), Ricardo Almeida
(1º.), ambos de Travassô, e Ana Sofia Fragoso
(3ª.), de Óis da Ribeira
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O único eleito do CDS + Independentes de Travassô e Óis da Ribeira, Ricardo Almeida, considera que «os sucessivos atrasos das redes de saneamento e águas é uma situação que envergonha a União de Freguesias, mas não só».
«Envergonha (ou deveria envergonhar) o concelho de Águeda, a AdRA e os empreiteiros envolvidos!», acrescentou, sublinhando que «como habitualmente, os mais prejudicados são a população de Óis da Ribeira (acima de tudo) e todos aqueles que visitam, trabalham, ou simplesmente passam por Óis da Ribeira».
Ricardo Almeida é eleito da Assembleia de Freguesia de Travassô e Óis da Ribeira (AFTOR) respondia a questão colocada pelo d´Óis Por Três: «Como comenta o caso das redes de saneamento e águas, em obras desde 3 de Setembro de 2018 e ainda por concluir e, por via disso, com enormes prejuízos para os eleitores de Óis da Ribeira e visitantes?
O eleito do CDS + Independentes considerou que «é lamentável como a situação tem sido gerida pelas entidades responsáveis, particularmente pela dona da obra, a AdRA».
E apontou o dedo à «gestão dos sucessivos atrasos dos empreiteiros e a quem deveria ter alguma responsabilidade na resolução/minimização dos prejuízos na população, nomeadamente a Câmara Municipal de Águeda, em particular na negociação da repavimentação das vias intervencionadas».
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Ricardo Almeida na apresenta-
ção do CDS + Independentes
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O papel da Junta
de Freguesia
O eleito do CDS + Independentes referiu depois que «as pessoas parecem ter sido esquecidas em todo este processo, assim como não foi tido em conta o impacto que este problema causou no acesso a um dos maiores ex-libris do concelho - a pateira!».
Pateira que, do seu ponto de vista, «com toda a sua riqueza natural e enorme potencial turístico/económico, deveria ter um outro tipo de atenção e investimento por parte da Câmara Municipal, o que não se tem verificado!».
«Tivemos oportunidade de afirmar em Assembleia de Freguesia que, terminadas as obras na rede de saneamento e águas, o executivo deveria fazer as devidas diligências junto das entidades responsáveis (AdRA e Câmara Municipal) para que se encontrassem formas de compensar os prejuízos sofridos pela população de Óis da Ribeira ao longo de todo este processo! O reforço do investimento em Óis da Ribeira e na pateira poderia ser uma das formas!», disse Ricardo Almeida.
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Candidatos da lista do CDS +
Independentes de TravassÓis
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a representação do povo !
Os dois eleitos do Juntos - Movimento Independente de Travassô e Óis da Ribeira abandonaram os trabalhos da última Assembleia de Freguesia e o eleito do CDS + Independentes não quis comentar o facto.
«Não gostaria de tecer comentários relativos a essa decisão, pois, para além de não me parecer ético, da minha parte, foi uma decisão pessoal dos próprios e baseada, certamente, numa valoração que atribuíram aos acontecimentos que precipitaram essa tomada de decisão», disse Ricardo Almeida, por isso mesmo acrescentando que «merecem o meu respeito, tal como todos os restantes elementos que compõem a AFTOR».
O eleito do CDS + Independentes preferiu antes e tendo em conta «o importante papel da AFTOR», sublinhar que «devem ser criadas, sempre, todas as condições para que os vários representantes possam exercer livremente as funções para as quais foram eleitos, enquanto representantes do povo».
Considerando que «por esse motivo, estes acontecimentos diminuem a representatividade democrática do povo», precisou e sublinhou que tal «não permite uma mais ampla discussão de assuntos que influenciam a vida diária da população».
«Devem, por isso, ser criadas todas as condições para que tal não aconteça e a Assembleia possa funcionar na sua plenitude, com as várias forças eleitas representadas», concluiu Ricardo Almeida.
Considerando que «por esse motivo, estes acontecimentos diminuem a representatividade democrática do povo», precisou e sublinhou que tal «não permite uma mais ampla discussão de assuntos que influenciam a vida diária da população».
«Devem, por isso, ser criadas todas as condições para que tal não aconteça e a Assembleia possa funcionar na sua plenitude, com as várias forças eleitas representadas», concluiu Ricardo Almeida.
- AMANHÃ: Uma UFTOR mais próxima dos cidadãos!
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