Lino Maia, presidente da Confederação Nacional
de Instituições Sociais (CNIS)
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O padre Lino Maia, presidente da Confederação Nacional de Instituições Sociais (CNIS) disse que «40% das instituições sociais» tem a sua «saúde financeira» no negativo, pelo que a sua sustentabilidade
tem de, necessariamente, ser revista.
«Há duas dificuldades neste momento, para além da financeira: arranjarmos dirigentes, porque, de facto, pede-se-lhes muito. Nestas instituições, que pugnam pelos direitos sociais das pessoas, que fazem muito e muito bem, não temos meios para pagar convenientemente», afirmou o sacerdote na entrevista a Ângela Roque (Rádio Renascença) e Paulo Rocha (Ecclesia), comentando que já se reuniu com a nova Ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho, e falou de «muita sensibilidade e vontade de acertar caminhos».
O caso da ARCOR,
os acordos de cooperação!
O caso da ARCOR, em Óis da Ribeira, com resultados negativos há três anos consecutivos, é um caso evidente e bem dentro de portas. Não é, de verdade, preciso ir muito longe para se conhecer esta dramática realidade.
A assembleia geral da próxima sexta-feira, dia 29 de Novembro de 2019, terá, quem sabe?, algumas novidades, pois está em causa o plano de actividades e orçamento para 2020.
O responsável pela Confederação, que tem 3039 associadas, pede uma «actualização dos acordos de cooperação», que acompanhe a «actualização do salário mínimo» e para que possa acontecer «uma mudança na estabilidade financeira».
«Quando há um aumento do salário mínimo - de que somos a favor e agora vai para 635 euros - isso significa que mais de 60% dos trabalhadores estão já atingidos pelo salário mínimo. Enquanto a economia, em geral, aumenta o salário aumenta e o preço do material que se comercializa, nós aqui não. As receitas são exíguas para os custos», explicou o padre Lino Maia.
- Ver AQUI
O caso da ARCOR,
os acordos de cooperação!
O caso da ARCOR, em Óis da Ribeira, com resultados negativos há três anos consecutivos, é um caso evidente e bem dentro de portas. Não é, de verdade, preciso ir muito longe para se conhecer esta dramática realidade.
A assembleia geral da próxima sexta-feira, dia 29 de Novembro de 2019, terá, quem sabe?, algumas novidades, pois está em causa o plano de actividades e orçamento para 2020.
O responsável pela Confederação, que tem 3039 associadas, pede uma «actualização dos acordos de cooperação», que acompanhe a «actualização do salário mínimo» e para que possa acontecer «uma mudança na estabilidade financeira».
«Quando há um aumento do salário mínimo - de que somos a favor e agora vai para 635 euros - isso significa que mais de 60% dos trabalhadores estão já atingidos pelo salário mínimo. Enquanto a economia, em geral, aumenta o salário aumenta e o preço do material que se comercializa, nós aqui não. As receitas são exíguas para os custos», explicou o padre Lino Maia.
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