domingo, janeiro 05, 2020

Júlia Melo (PS) sobre a UFTOR - 3: A escolha dos vogais, o OPA de 2020, o que o PS faria de diferente!

Comício do PS nas eleições intercalares de 2019. O orador é Alexandre Pires, candidato de
Òis da Ribeira e nº. 2 da lista. Júlia Melo está a meio, na mesa
Júlia Melo (PS) e Sérgio Neves (PSD)

A candidata socialista de TravassÓis, sobre o mandato do presidente Sérgio Neves (do PSD), considerou que «infelizmente, não podemos fazer um juízo de prognose favorável, com a verificação do mesmo modo de operar».
«Não se desvaloriza o que tem sido feito, muitas das coisas necessárias e sua obrigação. A preocupação prende-se com a maneira como faz… e a visível falta de estratégia, de sentido de equidade e, principalmente, de respeito pelas funções. No mais que haveria a dizer, por «aqui» já tem sido feita uma análise, que se lê de quando em vez e que se corrobora, pecando apenas por uma certa condescendência, partidariamente compreensível», considerou Júlia Melo, concluindo que o executivo liderado por Sérgio Neves «beneficiou, nos últimos 10 meses, do que não fez nos 14 meses anteriores».
«Em jeito de resumo, há a dizer que os fins não justificam os meios», sublinhou Júlia Melo.
Alexandre  Pires, à esquerda, e Júlia Melo, à 
direita, na campanha das intercalares de 2019

PS seria diferente em
competência e valores

A candidata socialista, não eleita nas eleições intercalares de 24 de Fevereiro de 2019 disse ao d´Óis Por Três que «caso a lista apresentada pelo PS tivesse sido a mais votada, seguramente faria diferente e a diferença...».
Júlia Melo, referindo «competências diferentes e valores diferentes», assumiu que, a ter sido eleita presidente da Junta de Freguesia da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira, «continuaria a defender a ética, a lealdade, o rigor e a transparência dos actos públicos». E também, acrescentou, «o debate de ideias, a liberdade de expressão, a política como forma de resolução dos problemas das populações, enfrentando os populismos, os interesses particulares e de grupos que minam a democracia».
«A diferença basilar estará nos princípios que norteiam as pessoas, no saber estar, ser e fazer. Não hipotecava o futuro das nossas freguesias», afirmou Júlia Melo.

A campanha de 2019

O plano de actividades
e o orçamento de 2020

O d´Ois Por Três pediu à candidata scialista que comentasse o plano de actividades e orçamento da UFTOR para 2020 e Júlia Melo respondeu com vários perguntas. 
«O plano de actividades e  orçamento é público? Onde se pode consultar? E, já agora, o do ano anterior e o encerramento do precedente?».
 Para que conste - disse a candidata socialista de TravassÓis - foram pedidos, reiteradamente e oficiosamente, que fossem facultados, mas nunca se obteve qualquer resposta».
«Estaremos, como «aqui» já se leu, perante «uma Junta que é uma «sociedade secreta», que não gosta de perguntas...», comentou Júlia Melo.
Sobre tais documentos, o plano e o orçamento da UFTOR para 2020, disse a candidata socialista esperar que «contenham especificamente o que devem».
«Espera-se que os referidos documentos retratem, de forma clara e inequívoca, o que se passou no período dos últimos 2 anos, que contemplem o que o presidente de Junta disse, publicamente, em Assembleia de Freguesia, em Assembleia Municipal e em órgãos de comunicação social, incluindo em entrevista televisiva», disse Júlia Melo.
E que medidas incluiria no plano e orçamento, se dela, a candidata do PS, fosse a responsabilidade?
Júlia Melo comentou que «desconhecendo-se o plano de actividades e orçamento, embora se conste que é exactamente igual ao do anterior presidente, até nas virgulas e nos erros, não há possibilidades comentar um documento que não é do conhecimento público, como aliás teria que ser».
- AMANHÃ: A falta do PS na AFTOR. As medidas prioritárias para a UFTOR!

Sem comentários: