Luto duplo, há 12 anos, em Óis da Ribeira...

Anacleto S. Estima

Luto duplo, em ÓdR, há

12 anos e no mesmo dia

O luto «dobrou» em Óis da Ribeira, há 12 anos, dia 15 de Janeiro de 2008, com as mortes de Anacleto Soares Estima e de Delfim Augusto dos Reis.
O d´Óis Por Três de 15 de Janeiro de 2008 reportou a morte de ambos. 
Anacleto tinha nascido a 18 de Junho de 1918, tinha 89 anos e era viúvo de Etelvina Maria dos Santos, pai de 

Delfim A. Reis

Marianela da Conceição (da Rua Manuel Tavares), Fernando Anacleto (ausente na Venezuela) e de Pedro Manuel dos Santos Estima (morador em Oiã). 
Utente do centro de dia da ARCOR, não apareceu à hora habitual e, pela demora, foi procurado e encontrado morto na sua residência da Rua da Pateira. 
O seu funeral realizou-se no dia seguinte, quarta-feira, às 16 horas. 
A sua morte juntou-se à de Delfim Augusto dos Reis, vítima de afogamento na pateira, a 40 metros da frente do restaurante e ao final da tarde de domingo anterior, dia 13, e que neste dia de há 12 anos (15 de Janeiro) estava em câmara ardente na capela mortuária de Óis da Ribeira.
Os dois falecidos eram familiares próximos e a tragédia de há 12 anos juntou outro dado invulgar e dramático: Delfim Augusto Reis era cunhado de Marianela da Conceição, filha de Anacleto e casada com Albertino Gomes Soares - irmão de Isaura, a viúva. 
«A vida traz-nos estas tristes singularidades. Bem tristes!!!», considerava o d´Óis Por Três, associando-se ao luto das famílias e nesta «hora trágica da vida comunitária ribeirense e ao luto».
RIP!!! RIP!!!